1

Jecivane

Em relao ao uso de oxignio(O) ,os seres se dividem em duas classes: Aerbicos:usam oxignio; Anaerbicos: no usam oxignio; A troca gasosa feita pelos seres unicelulares ocorre por difuso (O e CO);Essa difuso feitar atravs do SISTEMA RESPIRATRIO em conjunto com Circulatrio. O funcionamento ocorre em dois hemiciclos: 1 INSPIRAO:o ar aspirado para o pulmo(rgo esponjoso e elstico, mede aproximadamente 25cm e pesa 700 gramas dividido em lobos esquerdo e direito(corao).
2

2EXPIRAO:o ar expelido para fora,carreando CO ;

Essas trocas so responsveis por manter a homeostasia do organismo.
Troca gasosa(O e CO) Circulao leva O aos tecidos e trs CO ao pulmo.

pimpoesc.blogspot.com

Estados da matria:Slido,Lquido,Gs e Plasma;

Nos gases, as foras de repulso moleculares so mais fortes

que as de atrao e se espalham ,se no forem contidas em um VOLUME determinado.O choque de molculas de gs sobre as paredes do recipiente PRESSO.Se o gs aquecido ou resfriado,o volume ou a presso podem variar,e a TEMPERATURA o 3 parmetro que define a situao de estado do gs; Quando se conhece 2 desses valores possvel calcular o 3.
4

Unidades usadas para medir os parmetros Volume:mm,cm(ml), e m(SI)

Presso:mm HO mHg,cm HO ou Hg,atm,Torr,dines,cm e N.m que o Pascal(SI)

Temperatura:Centigrado C e graus absolutos K (K=273+C)

5

A equivalncia dessas unidades : 1 torr mmHg; Conclui-se ento que 1atm 760mmHg 760 torr;

Unidade coerente Pa que vale: 1Pa = 7,5 x 10 torr Exemplos :1 Quantos Pa valem 4,8 torr? 1 torr =1,33 x 10 Pa Presso:=4,8 x 1,33 x 10 Pa=638 Pa 1Pa =9,9x10 atm 1 atm= 1,01 x 10 Exemplo :2 Uma presso de 530 Pa equivale
a quantos Torr? Presso=530 x 7,5 x 10 4,0 torr

 um parmetro de referncia indispensvel. As variveis:Volume,Presso e Temperatura so tomadas em

condies de referencial. Temperatura, 0 C ou 273k Presso 1 atm ou760mmHg(aproximadamente 1 torr) Volume= 1 mol de gs ideal tem volume de 22,4 litros(1 kmol22,4m;
Essas 3 variveis esto relacionadas a uma srie de leis:
7

 Relaciona Volume e Presso de

um gs,quando a temperatura e constante. O volume de gs inversamente proporcional presso,mantida constante a temperatura. Equao da lei:P V=P V
A lei explica as mudanas de
Representao da lei.

presso que o ar sofre ao sair e entrar nos pulmes.

 Relaciona o volume de um gs com a temperatura:

O Volume de um gs diretamente proporcional temperatura absoluta,mantida a presso constante.

Equao da Lei:V T=VT

Essa lei permite calcular a variao de volume que um gs

sofre ao entrar e sair do pulmo.

10

11

 Representa a combinao das duas leis anteriores ,obtida

atravs da teoria cintica da matria.

Equao: PV=nRT

Valores da Constante R

R=8,3x10 J.mol P=presso V=volume R=8,3Jmol K n=numero de moles R=constante universal dos gases T=temperatura absoluta

12

Outra explicao importante da lei dos gases na mudana de estado termodinmico de um numero fixo de moles de um gs.

Essa equao permite calcular a correo de volumes em

respirmetros.
13

 Mrcia
Essa lei se refere presso total e parcial de uma mistura de

Gases. A presso total de uma mistura de gases igual a soma da presso de cada componente.
Equao:PT=P+P+P3+...+Pn
No Caso de ar atmosfrico,

P ar=Pn +P O + P Ho(v)+Pco +Pg, onde Pg representa os gases raros e ,atualmente a poluio.

14

1.Qual a presso parcial da N e de O na atmosfera,em 760mmHg(1,01x10)sabemos que N 78% e O 20% do total de gases.A presso parcial ser: Pn=760x78=593mm Hg(7,9X10 Pa) 100 P=760X20=152mm Hg(2,0x10Pa) 100
Essa lei importante para o calculo de PHO(v) na respirao ,

e na formao de misturas gasosas.

15

 Define o volume de gs dissolvido em um liquido:

O volume de uma gs dissolvido em um liquido proporcional presso do gs sobre o liquido,a um fator de solubilidade e ao volume do liquido. Equao: Vd=Pxf x V

16

 Define a difuso de gases ,e diz que. A difuso de um gs

inversamente proporcional raiz quadrada de sua massa molecular. v= 1 M Para o uso da biologia,vrias constantes tem sido acrescentadas ,o que torna os valores obtidos sujeitos a muitos fatores,o que traz alguma impreciso.A lei adaptada como: v= Cs.T.A. P M.L.n

17

Introduo composto de um tubo, a traquia que leva o ar ao pulmo,o ar entra em contado intimo com o sangue; Localizados dentro da caixa torcica,se dilata e contrai atravs do msculos intercostais e diafragma.A traquia se divide em brnquios,os brnquios em bronquolos; A partir da perda de cartilagem nos bronquolos,comeam a aparecer os alvolos,que so estruturas em forma e sculos; Nos alvolos ,a entrada chamada de bronquolo respiratrio, e a parte onde o ar circula dentro do alvolo e o ducto alveolar.

Aparelho Respiratrio Esquemtico

18

Com a dilatao do trax,pela a elevao da caixa ssea das costelas, e abaixamento do o diafragma, o pulmo acompanha a esse movimento devido a presso negativa interpleural entre os dois folhetos da pleura. Na expirao o trax e o diafragma diminuem o volume e torcico interno e a presso alveolar se torna passiva.O ar que entra e sai conhecido como ventilao pulmonar.

Alvolos e Estruturas Relacionadas

19

 A ventilao a entrada e

sada de ar em condies normais, puramente passiva.

Na

expirao no h trabalho muscular em repouso, inconsciente.Os msculos se relaxam.Existe na inspirao.E quando fora o ciclo completo trabalha.

Relao de Presso na Inspirao e Expirao.Setas duplas indicam os Movimentos torcicos.

20

Quando a presso subatmosferica do espao interpleural se torna atmosfrica,o trax se dilata,mas o pulmo no acompanha. O pneumotrax pode ser por perfuso da pleura parietal,da visceral ou ambas as pleuras.O pneumotrax usado terapeuticamente ,em certos casos para descansar o pulmo. Todos os casos devem ser tratados visando a recomposio da presso sabatmosferica interpleural.

Perfurao PP Perfurao PV Notar a retrao pulmonar no lado perfurado 21

Silvana
O espirgrafo um aparelho que registra volumes expirados e

inspirados ,e consiste basicamente,em uma campnula de volume conhecido,colocado sobre gua, e cujo os movimentos de ascenso e descida com a entrada e sada de ar,so registrados em um quimgrafo.O CO absorvido por cal sodada.
Espirgrafo Simples

22

O espirgrafo deve ter uma inrcia mecnica mnima para no

interferir com os movimentos respiratrios,que podem ser registrados em repouso ou esforo,durante um ou vrios ciclos.

Traado espirgrafico

Determinao da Capacidade Total e do Volume Residual Pulmonar23

 Volume

Volume

Corrente(VC).Volume de ar trocado a cada movimento respiratrio.Varia Conforme a atividade fsica,indo de 0,51(repouso a 3,21(esforo)
Volume

de Reserva Expiratria(VRE). o ar que falta expirar depois da expirao do VC.

Volume Redisual(VR). o

de Reserva Inspiratrio(VRI). o ar que falta inspirar depois da inspirao do VC.

que que resta depois de uma expirao mxima.Este volume no pode ser trocado ativamente,mas apenas por difuso gasosa, medido internamente.
24

 Capacidade Vital(CV). o Capacidade

volume mximo de ar capaz de ser trocado: CV=VC+VRI+VRE a soma dos 3 volume funcionais. Capacidade Inspiratria(CI). A comear da inspirao corrente de repouso, o Maximo de ar que pode ser inspirado. CI=VC+VRI

Residual Funcional(CRF).Compreend e o ar que pode ser expirado,ao fim da expirao corrente em repouso,mais o volume residual. CRF=VRE+VR Capacidade Total(CT). o volume total de ar que pode ser contido no pulmo. CT=VC+VRI+VRE+VR

25

Toda mecnica pulmonar com seus valores e capacidades pode

ser determinada com duas experincias: 1.Medida de volume espirogrfico; 2.Diluio de He para CT;

Reflete a oxigncia de O do organismo. O VRI diminui quando o VC aumenta

26

Tambem diminui com aumento do VC.O VE est relacionado com a fora de compresso dos msculos torcicos e diafragma.

Capacidade espacial do trax corao,traquia,vasos sanguineos.

seu

contedo

,como

Representa o volume de ar que pode ser medido com mais precio do que a VRI.
27

Naiara

Em cada movimento respiratrio normal, movimenta-se um volume de ar que se conhece com o nome de volume corrente (VC), ou seja, o volume de ar inspirado ou expirado em cada respirao normal, perfazendo cerca de 500mL no homem adulto jovem normal. Ao final de uma expirao normal (posio expiratria de repouso), ficam nos pulmes cerca de 2.300 ml de ar, este volume denominado capacidade residual funcional.
Formula:
CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL= VRE + VR (2.500 mL)

28

O volume que possvel expulsar durante uma expirao forada consecutiva a inspirao mxima denominado capacidade vital, que corresponde a 4.500 ml, o que significa o maior volume de ar que pode ser movimentado num nico movimento respiratrio e compreende a soma de volume corrente, volume de reserva inspiratrio e o expiratrio. Formula:

CAPACIDADE VITAL = VC + VRI + VRE (4.500 mL)

29

O volume de gs nos pulmes aps uma inspirao mxima a CT. Representa a soma dos Volumes Corrente, de Reserva Inspiratrio, de Reserva Expiratrio mais o Volume Residual. Formula:CT= VC+VRI+VRE+VR
Entre a entrada e sada do volume corrente, uma parte do ar volta ao alvolo. justamente aquele volume de ar que fica nos espaos do prprio alvolo, ate as vias superiores. Pode ser aumentada de dois modos: Elevao da freqncia respiratria. Volume corrente
30

31

A complacncia, em geral, uma medida da relao entre a

presso aplicada a e deformao obtida.

Medida de complacncia de uma balo

32

Expressa-se o volume do gs em litros(delta v), e a presso em cm de H2O (AP).Tem-se: Complacncia=V=litros P cmHO

Exemplo: Um balo esofageano acusa uma presso de 4,6 cm H2O,para uma inspirao de 0,82 litros.Calcular a complacncia. C=0,82=0,18(1cm HO) 4,6

33

A tenso superficial uma fora que une compactamente de um liquido, tendo dois efeitos no pulmo:
Tenso Superficial no Alvolo

a) Quando maior a tenso superficial da fina camada que

recobre o alvolo.
b)
A fora exercida pela tenso superficial pode ser comparada

a um barbante que puxado fecha o alvolo.A tenso superficial alta a causa do fechamento dos alveolos.
34

Marcia

Ocorre nos alvolos que se comunicam,quando h obstruo

nas vias areas superiores.

Lei de Laplece em Alvolos

35

Silvana
Quando separados os gradientes de concentrao dos gases,as

presses sero em torr,para se conformar ao uso generalizado.

A concentrao inicial de O se dilui com ar das vias areas

superiores e cai de 150 a 95 torr do exterior do alvolo. 50 torr para capilar pulmonar +40 existentes=90(corao esquerdo).Nos tecidos 50 torr de O. Importante:no so as mesmas molculas de O que voltam,e sim a mesma concentrao.As molculas podem e so renovadas.
36

Jecivane

Na atmosfera so 600 torr,caem em gradiente at 545 no alvolo.

Com o CO,o circuito diferente.O CO atmosfrico desprezvel no pulmo.O equilbrio de 40 torr. Como a 37C a presso de saturao de HO e 47 torr,essa a presso em toda parte liquida de circulao de gases e nos tecidos. Em todos os gases o alvolo permanece em estado estacionrio.O que entra igual ao que sai com a entropia aumentada.O alvolo tipicamente uma estao de troca.
37

Daniele

Na terra,a gua existe sob 3 forma(slida,lquida e gasosa).Cada estado depende da oferta,da temperatura e da posio geogrfica. Presso e saturao de HO em Funo da Temperatura
Temperatura C 0 5 10 15 20 25 30 Presso torr 4,6 6,5 9,2 12,8 17,5 23,8 31,8 Temperatura C 35 37 40 45 50 100 121 Presso torr 42,2 47,1 55,3 71,9 92,6 760 1,520
38

Exemplo:1 Calculo da umidade relativa.A presso de vapor em um ambiente 25C 12mm Hg(torr).A umidade relativa : 12 x100 Isto ,o ambiente est com 50% da umidade que pode VR= =50% atingir, a 25 C.Esse valor pode ser aumentado pelo uso de 23,8 vaporizadores,que elevam a oferta de gua,sob forma de Exemplo :2 HO(v). Um ambiente em temperatura de 15C aquecido a 25C.Se a oferta de HO(v) sustentava uma umidade relativa de 80% e no foi aumentada,qual ser o novo percentual? A presso a 15C,era: ento: 100 = 80 X=PHO = 10,2 torr 12,8 x
39

Pontos importantes:Os gases existem nos lquido sob duas

formas; 1.Combinados com solutos; 2.Dissolvidos fisicamente; O O por ex.existe no sangue combinado hemoglobina,como HbO e dissolvido fisicamente ,como O(aquoso uma soluo).O nitrognio existe simplesmente como N aquoso,j que um gs inerd.

40

O carbonato total compreende o NaHCO3 e o H.HO3.este ultimo equivalente ao CO(aq) que pode ser calculado: Vd=40 x 0,70 x 1 =28,0 ml.l (NTP) A molaridade ser: 22,4= 28x10 1 mol x

X=1,25 x 10 moles de Co(aq) por litro de sangue ,a 37C,e que circulam como H.HCO3.

41

So 2 efeitos de grande importncia fisiolgica,no transporte de Hidrogenion(H+),e carbonato CO. quando a hemoglobina se desliga incorpora H+.O efeito simtrico,isto ,se a Hb colocada em meio contendo excesso de protons em pH ela diminui sua afinidade pelo O.O feito Bohr facilita 6% do transporte de O. quando a hemoglobina se liga ao O ,sua afinidade pelo O diminuda e quando se dexigena,sua afinidade pelo CO aumenta.O efeito Haldane facilita cerca de 4% do transporte de CO).
42

Efeito de Bohr

Funo Fisiologica do Efeito Bohr e Efeito Haldane.

43

Conclui-se que quanto fisiologia do sistema respiratrio os seres vivos podem ser divididos em dois grupos: Aerbios e Anaerbios.O aparelho respiratrio responsvel pela rpida troca de gases entre o ambiente e o ser vivo. O sistema respiratrio possui dois hemiciclos: Inspirao e Expirao. Assim, na inspirao os msculos torxicos e o diafragma recebem impulsos nervosos que os fazem contrair aumentando a cavidade torxica e reduzindo a presso pleural, isso reduz a presso alveolar em relao a presso atmosfrica e o ar penetra os pulmes. Na expirao os msculos simplesmente relaxam fazendo com que o volume torcico diminua e a presso dentro da cavidade aumente, isso aumenta a presso alveolar em relao a presso atmosfrica e o ar expelido dos pulmes. As trocas gasosas ocorrem nos alvolos, mais precisamente nas membranas respiratrias por meio da difuso, ou seja, o O2e CO2 passam do meio mais concentrado para o menos concentrado. O oxignio que inspirado passa dos alvolos para corrente sangunea para ser transportado pelas hemcias eo gs carbnico decorrente dos processos metablicos passam da corrente sangunea para dentro dos alvolos para ser excretado.
44

HENEINE,Abrahin Felippe.Biofisica Bsica.2 Ed.So Paulo,Rio de Janeiro.Editora Atheneu.

45

46

47