RESUMO - Conteúdos Sist. Respiratório

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SISTEMA RESPIRATÓRIO

ASPECTOS ANATÔMICOS:
PORÇÃO CONDUTORA PORÇÃO TRANSICIONAL E
RESPIRATÓRIA
Traqueia Bronquíolos respiratórios
Brônquios Ductos alveolares
Bronquíolos terminais Alvéolos

PULMÕES:

Função: permuta gasosa, transferem oxigênio para o sangue venoso e transferem dióxido de
carbono desse sangue para os alvéolos, de onde é expelido.

Volume e área: pessoa adulta possui em média um volume pulmonar de aproximadamente 4 a 6


litros. Apesar de ocupar um pequeno volume, se fosse totalmente estendido, sua área ocuparia
aproximadamente 50 a 100 metros quadrados. O que é de 20 a 50 vezes maior que a superfície
corporal externa.

ALVÉOLOS:
Unidade funcional dos pulmões. É neles que acontece a permuta gasosa. O pulmão possui
aproximadamente 300 milhões de alvéolos.
O tecido alveolar possui o maior suprimento sangüíneo do corpo. Os milhões de capilares
pulmonares e de alvéolos ficam dispostos lado a lado, em contato por uma membrana extremamente
fina que separa capilares e alvéolos. É nessa fina membrana, de permeabilidade seletiva, que acontece
a difusão gasosa.
Em repouso, aproximadamente 250ml/min de oxigênio penetram no sangue pela membrana
alveolar e 200ml/min de dióxido de carbono passam do sangue para os alvéolos.
Durante exercício de alta endurance, essa difusão pode ser aumentada em até 25 vezes.
MECÂNICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR

Princípio físico da ventilação:

INSPIRAÇÃO: Redução da pressão interna dos pulmões provocada pela contração do diafragma, com
conseqüente movimento do ar para dentro dos mesmos. É um processo ativo.

EXPIRAÇÃO: Quando ocorre o relaxamento do diafragma, a pressão interna dos pulmões volta a
aumentar e o ar é expulso de volta para fora. É um processo passivo.

Durante o exercício, a ação das costelas e do externo auxiliam os processos mecânicos da


ventilação pulmonar. Isso ocorre pela contração dos músculos intercostais e dos escalenos, que
trabalham tanto para melhorar a inspiração quanto a expiração, que nesse caso é também ativa.
A contração dos músculos expiratórios, também auxilia as manobras ventilatórias de tossir e
espirrar e ajudam a estabilizar a cavidade abdominal e torácica durante o levantamento de objetos
pesados.

MANOBRA DE VALSALVA:

É o ato de se forçar uma expiração máxima com a glote fechada. Isso tem grande auxílio, por
exemplo, no levantamento de pesos grandes onde a fixação das cavidades abdominal e torácica
aprimora a contração dos músculos que se inserem no tórax.

Conseqüências fisiológicas da Manobra de Valsalva:

O aumento da pressão intratorácica, o que pode levar a uma redução significativa e até mesmo
a um bloqueio da circulação venosa, que tem baixa pressão.
Durante exercício de levantamento de pesos com adoção da Manobra de Valsalva, a pressão
sangüínea sofre um aumento inicial e conseqüente queda.
DIMENSÕES PULMONARES

VOLUME / CAPACIDADE DEFINIÇÕES MÉDIAS


Volume Corrente (VC) Volume inspirado e expirado por
incursão respiratória.
Volume de Reserva Inspiratório Inspiração máxima no final da
(VRI) inspir. Corrente
Volume de Reserva Expiratório Expiração máxima no final da
(VRE) expir. Corrente
Capacidade Pulmonar Total Volume nos pulmões após
(CPT) inspiração máxima
Volume Pulmonar Residual Volume nos pulmões após
(VPR) expiração máxima
Capacidade Vital (CV) Volume máximo expirado após
inspiração máxima
Capacidade Inspiratória (CI) Volume máximo inspir. Após
expiração corrente
Capacidade Residual Funcional Volume nos pulmões após
(CRF) expiração corrente

FUNÇÃO PULMONAR
X
DESEMPENHO

Indivíduos treinados e destreinados com as mesmas proporções corporais, possuem as mesmas


medidas de função pulmonar. Portanto essas medidas não tem utilidade para predizer desempenho em
exercícios.
Alguns indivíduos treinados possuem volumes e capacidades pulmonares acima dos valores
normais. Tais variações estão atribuídas a fatores genéticos e a pequenas melhoras na capacidade de
trabalho dos músculos respiratórios.
VENTILAÇÃO PULMONAR (Ve)

Em repouso:
- Frequência respiratória normal = 12 incursões/min
- Volume Corrente médio = 0,5 litros
- Ventilação Minuto (Ve) = 6 l/min

Em exercício Extenuante:
- Freqüência Respiratória = 35 a 45 incursões/min
- Volume Corrente = 2,0 litros
- Ventilação Minuto (Ve) = aprox. 80 l/min

Alguns casos curiosos:


Em alguns atletas masculinos de endurance, encontram-se valores elevados como:
. Ve de 160 l/min

Em um jogador de futebol americano, foi encontrado valor excepcionalmente elevado:


. Ve de 208 l/min

VENTILAÇÃO ALVEOLAR

Espaço Morto Anatômico:


Quantidade de ar que não penetra nos alvéolos, preenchendo somente o nariz, a boca, a
traquéia e os brônquios. Esse volume é em média 150 ml a 200 ml. Portanto apenas 350 ml do volume
corrente em repouso penetram nos alvéolos e se misturam com o ar alveolar existente.
Podemos observar que para acontecerem trocas de ar alveolar, é preciso que o volume corrente
seja sempre superior a 150ml ou 200ml. Do contrário somente o ar do espaço morto será trocado, não
ocorrendo troca de ar alveolar.
Em duas situações de Ventilação Minuto semelhantes, ocorrerá maior ventilação alveolar
naquela que tiver um maior volume corrente do na que tiver maior freqüência respiratória.
INTERESSANTE :

Espaço morto Fisiológico:


Uma ventilação alveolar em repouso corresponde a 80% da perfusão sangüínea nos alvéolos.

Ou seja: 4,2 litros de ar = 5,0 litros de sangue


O que dá uma Ventilação-Perfusão de 0,8

Em exercício essa Ventilação-Perfusão pode chegar até 5,0, ou seja, a ventilação aumenta mais
que a perfusão, para manter uma adequada oxigenação do sangue.
Em certas situações, alguns alvéolos podem não funcionar adequadamente. Seja por uma
hipoperfusão de sangue ou por uma má ventilação alveolar. Essa porção do volume alveolar com uma
baixa Ventilação-Perfusão recebe o nome de Espaço Morto Fisiológico. Que num pulmão sadio é bem
pequeno e torna-se insignificante. Mas em pulmões debilitados pode chegar a 50% ou mais. O que
torna a permuta gasosa inadequada e insuficiente.

FREQUÉNCIA X PROFUNDIDADE:

A ventilação alveolar em exercício aumenta tanto em relação ao aumento no Volume Corrente


quanto na Frequência Respiratória, da seguinte forma:

Em exercício Moderado:
. Volume Corrente: aumenta bastante.
. Freqüência Respiratória: aumenta discretamente.

Em exercício Intenso:
. Volume Corrente: aumenta até um platô de 60% da CV
. Freqüência Respiratória: aumenta com o aumento da intensidade do exercício (para expelir o
CO2 formado pela dissociação do Bicarbonato produzido pelo “tamponamento químico” do Ác.
Láctico produzido em alta intensidade).

OSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Como esses controles de Freqüência Respiratória e Volume Corrente são feitos de forma
inconsciente, qualquer tentativa consciente de alterar respiração durante exercícios em geral pode
atrapalhar o desempenho.
PERMUTA E TRANSPORTE DOS GASES

Concentração e pressão parcial dos gases:


Para entender o processo de troca gasosa tanto nos pulmões quanto nos tecidos, é preciso
entender o conceito de pressão parcial dos gases:
É a pressão específica das moléculas de um gás em uma mistura. É equivalente ao percentual
das moléculas desse gás no total da mistura.

- Composição do ar no ambiente (varia com a região do planeta. Mas tem os seguintes valores de
referência:
. A pressão parcial do O2 é de 20,93% da pressão total
de 760 mm Hg, ou 159 mm Hg
. A pressão parcial de CO2 é de 0,03% da total, ou 0,23 mm Hg
. A pressão parcial de N2 é de 79,04% da total, ou 601 mm Hg

- Composição do ar na traqueia (à medida que inspira):


Como o ar torna-se saturado de vapor de água ao penetrar nas vias respiratórias, a mistura de ar
inspirado sofre uma pequena diluição com redução de pressão total de ar seco de 47 mm Hg. Isso
diminui a pressão parcial de O2 efetiva do ar traqueal para 149 mm Hg. Esse processo exerce pouco
efeito sobre a PCO2, devido a pequena contribuição desse gás no ar inspirado.

- Composição do ar Alveolar (quando a inspiração atinge os alvéolos):


Sua composição é diferente do ar ambiente úmido que chega pela inspiração devido o CO2 que
penetra nos alvéolos decorrente do sangue e a saída de oxigênio dos alvéolos para o sangue.

A PO2 alveolar passa a ser de 103 mm Hg ( c/ 14,5% de O2)


A PCO2 alveolar passa a ser de 39 mm Hg ( c/ 5,5% de CO2)
Como o nitrogênio é inerte, sua pressão parcial não se altera no ar alveolar em termos
percentuais.

O ar alveolar sofre, apenas, pequenas variações de concentração de gases devido ao volume


residual que se mistura com o ar inspirado que chega aos alvéolos, sofrendo somente uma pequena
alteração. É por isso que as pressões parciais dos gases alveolares permanecem estáveis.
PERMUTA GASOSA

Lei de Henry:
Determinante de solução de um gás em um líquido
. Diferença de pressão
. Solubilidade

NOS PULMÕES:
Oxigênio nos alvéolos = 100 mm Hg
Oxigênio no sangue = 40 mm Hg

Dióxido de carbono no sangue = 46 mm Hg


Dióxido de carbono nos alvéolos = 40 mm Hg

A permuta gasosa no pulmão sadio é tão rápida que acontece em aproximadamente 0,25
segundos. O que equivale a um terço do percurso do sangue através dos pulmões, para que haja um
equilíbrio entre as pressões parciais dos gases em ambos os lados da membrana alveolo-capilar.

NOS TECIDOS:
Devido ao consumo de oxigênio pelos tecidos e a produção de dióxido de carbono, as pressões
parciais desses gases são diferentes daquelas existentes no sangue arterial.

- Em repouso:
Oxigênio nos tecidos = 40 mm Hg
Oxigênio no sangue arterial = 100 mm Hg

Dióxido de carbono nos tecidos = 46 mm Hg


Dióxido de carbono no sangue arterial = 40 mm Hg

- Em exercício intenso:
Oxigênio nos tecidos = 0 mm Hg
Oxigênio no sangue arterial = 100 mm Hg

Dióxido de carbono nos tecidos = 90 mm Hg


Dióxido de carbono no sangue arterial = 40 mm Hg
DIÓXIDO DE CARBONO NO SANGUE ARTERIAL – Tem isso (?):

Ao deixar os pulmões, o sangue ainda possui uma PCO2 de aproximadamente 40 mm Hg.


Essa quantidade “residual” de dióxido de carbono no sangue é a base química para o controle
de respiração nos centros respiratórios na região da Protuberância e do Bulbo.

AJUSTE NA COMPOSIÇÃO DO AR ALVEOLAR:

Respiração mantém constante a composição do gás alveolar, devido à chegada de ar “novo”,


que eleva a concentração de O2 e diminui a de CO2, mantendo o gradiente de difusão na membrana
alveolocapilar.
A ventilação alveolar é ajustada às demandas metabólicas e se mantém constante mesmo em
situação de exercício extenuante.

TRANSPORTE DE OXIGÊNIO NO SANGUE

Sabe-se que cada 100ml de sangue que deixa os pulmões, contém 20ml de oxigênio, que pode
estar de duas maneiras:

- Em solução
Em solução Apenas 3ml de O2 / litro de sangue.

- Combinado com hemoglobina


Com hemoglobina 65 vezes mais que o dissolvido (cerca de 197ml / litro)

HEMOGLOBINA: É uma proteína presente nas hemácias (células vermelhas) que tem a seguinte
composição:

Proteína Globina (4 polipeptídeos) + 4 grupos Heme (1 átomo Fe cada)

Obs: Cada átomo de ferro do grupo Heme, se liga a uma molécula de


Oxigênio, e essa “oxigenação” da hemoglobina depende inteiramente da PO2 em solução.
SATURAÇÃO DA HEMOGLOBINA:

. Estudar a figura 13.4 do McArdle .

A saturação da hemoglobina é dependente dos seguintes fatores:

. Quando a PO2 alveolar está em cerca de 100mmHg, a saturação da Hemoglobina encontra-se em


98% (valor normal).
. Além desse oxigênio que é transportado associado à hemoglobina, cerca de 2% de todo oxigênio no
sangue arterial se encontra em solução (diluído no plasma).

Obs: Para a PO2 tecidual de 40mmHg (valor após as trocas gasosas nos tecidos em situação de
repouso) a saturação da Hemoglobina fica em torno de 70%.

DIFERENÇA ARTERIOVENOSA DE O2

Em repouso o sangue chega aos tecidos com cerca de 20ml de oxigênio para cada 100ml de
sangue. Após deixar os tecidos o sangue contém apenas 15ml de oxigênio por 100ml de sangue. Essa
diferença é denominada diferença arteriovenosa (a-v O2).

Efeito Bohr:

Variações na temperatura, PH, concentração de CO2, promovem menor eficácia na


hemoglobina em fixar oxigênio, o que promove melhor oxigenação dos tecidos durante exercício
vigoroso, onde ocorre elevação da temperatura corporal, do dióxido de carbono e lactato sangüíneo.

MIOGLOBINA (proteína intra muscular):


Transportadora de oxigênio dentro da célula.
Possui apenas um átomo de ferro.
Não demonstra efeito Bohr.
Retém mais facilmente o oxigênio, comparada com a hemoglobina:
PO2 40mmHg 95% saturação
TRANSPORTE DE DIÓXIDO DE CARBONO:

- Em solução no sangue 5%. (estabelece a PCO2 no sangue).

- Como bicarbonato (tamponamento do ácido carbônico formado no sangue venoso) 60 a 80%

Obs: O CO2 em solução no sangue venoso se combina com água p/ formar ácido carbônico. Esse
processo é lento, mas é acelerado pela presença na hemácia de anidrase carbônica (enzima).

CO2 + H2O anidrase carbônica H2CO3 H + HCO3

Após a formação de ácido carbônico, a maior parte é ionizada para íons de hidrogênio, que são
tamponados pela parte protéica da hemoglobina, e de bicarbonato, que será permutado pelo íon cloro
do plasma sangüíneo. Essa formação é feita ou desfeita conforme a variação da PCO2 tecidual ou
pulmonar.

- Como compostos Carbamino 20%

Obs: O CO2 nos tecidos reage diretamente com aminoácidos das proteínas sangüíneas (globina) para
formar compostos Carbamino.
CO2 + HbNH HbNHCOOH

Essa formação é dependente da PCO2 alta, logo nos capilares pulmonares esses compostos irão
desaparecendo e o CO2 será dissolvido e penetrará nos alvéolos.
VENTILAÇÃO PULMONAR
(controle)

EM REPOUSO:

- Controle Neural:
Ocorre através de neurônios localizados na porção medial do Bulbo. Provocam influências
tanto excitatórias quanto inibitórias da musculatura inspiratória.
Um centro de comando neural no hipotálamo integra o influxo neural respiratório de forma a
controlar a duração e a intensidade do ciclo inspiratório.
Sinais neurais provenientes das alterações mecânicas e químicas dos músculos ativos também
contribuem com um controle periférico de feedback através do cerebelo para o centro respiratório.

- Controle Humoral:
É feito basicamente através de variações na PO2, da PCO2 e acidez, controladas pelos
quimiorreceptores do Bulbo e do sistema arterial.
As variações na PO2 são lidas pelos quimiorreceptores aórticos e carotídeos. Enquanto as
variações na PCO2 promovem aumentos de íons Hidrogênio no sangue que são lidos pelos centros
respiratórios.

EM EXERCÍCIO:

Não se consegue explicar completamente a hiperpnéia durante o exercício.

- Controle químico:
Não é o principal fator da hiperpnéia do exercício.

Estudar a Figura 14.3 do McArdle

- Controle não químico:


. Fatores neurogênicos (corticais e periféricos)
. Influência da temperatura

REGULAÇÃO INTEGRADA:

Estudar a Figura 14.4 do McArdle


- Fase 1: Impulsos do comando central e dos músculos ativos.
- Fase 2: Potencialização a curto prazo dos neurônios respiratórios.
- Fase 3: Fontes periféricas, principalmente quimiorreceptores e temperatura central.

EQUIVALENTE VENTILATÓRIO (Ve/VO2):

É a relação entre a ventilação minuto (Ve) e a captação de oxigênio (VO2).


Essa relação é linear em exercícios leves a moderados, até o início do acúmulo de lactato sangüíneo
(limiar de lactato).

PONTO DE COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA:

Quase todo ácido láctico gerado é tamponado para lactato pelo bicarbonato de sódio existente
no sangue.

Ácido láctico + NaHCO3

Lactato de Na + H2CO3 H2O + CO2

CUSTO ENERGÉTICO DA RESPIRAÇÃO

Em repouso aprox. 4% do dispêndio energético total.


Exercício aprox. 19% do dispêndio energético total.

Estudar a Figura 14.8 do McArdle


ADAPTAÇÕES NA RESPIRAÇÃO COM O TREINAMENTO

Exercício Máximo: aumento da Ve.


Aumenta o consumo de O2, logo aumenta a produção de CO2 que terá que ser eliminado pela
respiração.

Exercício submáximo: Redução na Ve/VO2.


Devido a uma melhora na captação de O2, é necessária uma menor ventilação para atingir uma mesma
demanda.

A VENTILAÇÃO LIMITA A POTÊNCIA AERÓBICA ?

Como o Equivalente Ventilatório se mantém com a progressão do exercício, e até aumenta no


ponto de compensação respiratória, e a respiração aumenta a ponto de fazer cair a PO2 durante
exercício intenso, sabe-se que a função pulmonar sustenta de maneira eficaz, o sistema de transporte de
oxigênio.

Entretanto:
Em atletas de elite, que possuem adaptações cardiovasculares e musculares excepcionais,
observa-se uma queda na PO2 arterial (75mmHg).
As possíveis causas para isso incluem:
a) Desigualdade entre ventilação alveolar e perfusão sangüínea.
b) Derivação do sangue entre a circulação venosa e arterial, desviando o caminho das áreas de
difusão.
c) Incapacidade de alcançar equilíbrio entre a pressão dos gases na membrana alveolocapilar devido a
uma aceleração da circulação capilar-pulmonar.

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