ABNT NBR 9077-Saídas de Emergência em Edifícios PDF

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DEZ 2001

NBR 9077

Sadas de emergncia em edifcios


ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas
Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 / 28 andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Endereo eletrnico: www.abnt.org.br

Copyright 2001 ABNTAssociao Brasileira de Normas Tcnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

Origem: Projeto de Emenda NBR 9077:2001 ABNT/CB-02 - Comit Brasileiro de Construo Civil CE-02:002.012 - Comisso de Estudo de Emergncia em Edifcios NBR 9077 - Buildings - Emergency exits - Procedure Descriptors: Emergency exits. Buildings. Fire Esta Emenda complementa a NBR 9077:1993 Vlida a partir de 30.01.2002 Palavras-chave: Sada de emergncia. Edifcios. Incndio 1 pgina

Esta Emenda n 1 de DEZ 2001, em conjunto com a NBR 9077:1993, equivale NBR 9077:2001. Esta Emenda n 1 de DEZ 2001 tem por objetivo alterar a NBR 9077:1993 no seguinte: - Excluir da seo 2 o seguinte: NBR 5627 - Exigncias particulares das obras de concreto armado e protendido em relao resistncia ao fogo Procedimento. - Incluir na seo 2 o seguinte: Eurocode 2 - Design of concrete structures Part 1.2 General rules - Structural fire design. - Alterar a seo 4.5.2.6 como a seguir: a) sua estrutura seja de concreto armado ou protendido, calculado e executado conforme as prescries do Eurocode 2 - Design of concrete structures Part 1.2 General rules - Structural fire design, para aqueles casos em que seja necessria a verificao do projeto em condies de incndio.

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MAIO 1993

NBR 9077

Sadas de emergncia em edifcios


ABNT-Associao Brasileira de Normas Tcnicas
Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28 andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereo Telegrfico: NORMATCNICA

Procedimento Origem: Projeto NB-208/1992 CB-02 - Comit Brasileiro de Construo Civil CE-02:002.012 - Comisso de Estudo de Sadas de Emergncia em Edifcios NBR 9077 - Buildings - Emergency exits - Procedure Descriptors: Emergency exits. Buildings. Fire Esta Norma substitui a NBR 9077/1985 Vlida a partir de 30.06.1993 Incorpora Errata n 1 de FEV 1999 Palavras-chave: Sada de emergncia. Edifcios. Incndio 35 pginas

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SUMRIO
1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definies 4 Condies gerais 5 Condies especficas ANEXO - Tabelas ndice alfabtico

do Anexo, independentemente de suas alturas, dimenses em planta ou caractersticas construtivas. 1.4 Esta Norma fixa requisitos para edifcios novos, podendo, entretanto, servir como exemplo de situao ideal que deve ser buscada em adaptaes de edificaes em uso, consideradas suas devidas limitaes.

2 Documentos complementares
Na aplicao desta Norma necessrio consultar: Lei Federal n 4591, de 16 de dezembro de 1964 NBR 5413 - Iluminncias de interiores - Procedimento NBR 5627 - Exigncias particulares das obras de concreto armado e protendido em relao resistncia ao fogo - Procedimento NBR 8132 - Chamins para tiragem dos gases de combusto de aquecedores a gs - Procedimento NBR 9050 - Adequao das edificaes e do mobilirio urbano pessoa deficiente - Procedimento NBR 9441 - Execuo de sistemas de deteco e alarme de incndio - Procedimento NBR 9442 - Materiais de construo - Determinao do ndice de propagao superficial de chama pelo mtodo do painel radiante - Mtodo de ensaio

1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis que as edificaes devem possuir: a) a fim de que sua populao possa abandon-las, em caso de incndio, completamente protegida em sua integridade fsica; b) para permitir o fcil acesso de auxlio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da populao. 1.2 Os objetivos previstos em 1.1 devem ser atingidos projetando-se: a) as sadas comuns das edificaes para que possam servir como sadas de emergncia; b) as sadas de emergncia, quando exigidas. 1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificaes, classificadas quanto sua ocupao, constantes na Tabela 1

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NBR 10636 - Paredes e divisrias sem funo estrutural - Determinao da resistncia ao fogo - Mtodo de ensaio NBR 10897 - Proteo contra incndio por chuveiro automtico - Procedimento NBR 10898 - Sistema de iluminao de emergncia - Procedimento NBR 11742 - Porta corta-fogo para sadas de emergncia - Especificao NBR 11785 - Barra antipnico - Especificao BS-5588/4 - Code of practice for fire precautions in the design of buildings - Smoke control in protected escape routes using pressurization

entrada e sada de ar ou por ventilao forada (pressurizao). 3.7 rea de pavimento Medida em metros quadrados, em qualquer pavimento de uma edificao, do espao compreendido pelo permetro interno das paredes externas e paredes corta-fogo, e excluindo a rea de antecmaras, e dos recintos fachados de escadas e rampas. 3.8 rea do maior pavimento rea do maior pavimento da edificao, excluindo o da descarga. 3.9 Balco ou sacada Parte de pavimento da edificao em balano em relao parede externa do prdio, tendo, pelo menos, uma face aberta para o espao livre exterior. 3.10 Bocel ou nariz do degrau Borda saliente do degrau sobre o espelho, arredondada inferiormente ou no.
Nota:Se o degrau no possui bocel, a linha de concorrncia dos planos do degrau e do espelho, neste caso obrigatoriamente inclinada, chama-se quina do degrau; a salincia do bocel ou da quina sobre o degrau imediatamente inferior no pode ser menor que 15 mm em projeo horizontal.

3 Definies
Para os efeitos desta Norma so adotadas as definies de 3.1 a 3.55. 3.1 Abertura desprotegida Porta, janela ou qualquer outra abertura no dotada de vedao com o exigido ndice de proteo ao fogo, ou qualquer parte da parede externa da edificao com ndice de resistncia ao fogo menor que o exigido para a face exposta da edificao. 3.2 Acesso Caminho a ser percorrido pelos usurios do pavimento, constituindo a rota de sada horizontal, para alcanar a escada ou rampa, rea de refgio ou descarga. Os acessos podem ser constitudos por corredores, passagens, vestbulos, balces, varandas e terraos. 3.3 Alapo de alvio de fumaa (AAF) ou alapo de tiragem Abertura horizontal localizada na parte mais elevada da cobertura de uma edificao ou de parte desta, que, em caso de incndio, pode ser aberta manual ou automaticamente, para deixar a fumaa escapar. 3.4 Altura da edificao ou altura descendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a sada ao nvel de descarga, sob a projeo do paramento externo da parede do prdio, ao ponto mais alto do piso do ltimo pavimento, no considerando pavimentos superiores destinados exclusivamente a casas de mquinas, caixas dgua, e outros. 3.5 Altura ascendente Medida em metros entre o ponto que caracteriza a sada ao nvel da descarga, sob a projeo do paramento externo da parede da edificao, ao ponto mais baixo do nvel do piso do pavimento mais baixo da edificao (subsolo). 3.6 Antecmara Recinto que antecede a caixa da escada, com ventilao natural garantida por janela para o exterior, por dutos de

3.11 Carga-incndio, carga trmica ou carga combustvel de uma edificao Contedo combustvel de uma edificao ou de parte dela, expresso em termos de massa mdia de materiais combustveis por unidade de rea, pelo qual calculada a liberao de calor baseada no valor calorfico dos materiais, incluindo mveis e seu contedo, divisrias, acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e outros. A carga combustvel expressa em MJ/m2, ou kg/m2, correspondendo quantidade de madeira (kg de madeira por m2) que emite a mesma quantidade de calor que a combusto total dos materiais considerados nas dependncias. 3.12 Circulao de uso comum Passagem que d acesso sada de mais de uma unidade autnoma, quarto de hotel ou assemelhado. 3.13 Compartimentar Separar um ou mais locais do resto da edificao por intermdio de paredes e portas corta-fogo. 3.14 Corrimo ou mainel Barra, cano ou pea similar, com superfcie lisa, arredondada e contnua, localizada junto s paredes ou guardas de escadas, rampas ou passagens para as pessoas nela se apoiarem ao subir, descer ou se deslocar.

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3.15 Degrau Conjunto dos dois elementos, horizontal e vertical, de uma escada: o piso, isto , o degrau propriamente dito, e o espelho. 3.16 Descarga

3.26 Escada no enclausurada ou escada comum (NE) Escada que, embora possa fazer parte de uma rota de sada, se comunica diretamente com os demais ambientes, como corredores, halls e outros, em cada pavimento, no possuindo portas corta-fogo. 3.27 Espao livre exterior

Parte da sada de emergncia de uma edificao que fica entre a escada e o logradouro pblico ou rea externa com acesso a este. 3.17 Distncia de segurana Distncia entre uma face exposta da edificao ou de um local compartimentado diviso do lote, ao eixo da rua ou a uma linha imaginria entre duas edificaes ou reas compartimentadas do mesmo lote, medida perpendicularmente face exposta da edificao. 3.18 Divisria ou tabique Parede interna, baixa ou atingindo o teto, sem efeito estrutural e que, portanto, pode ser suprimida facilmente em caso de reforma. 3.19 Duto de entrada de ar (DE) Espao no interior da edificao, que conduz ar puro, coletado ao nvel inferior desta, s escadas, antecmaras ou acessos, exclusivamente, mantendo-os, com isso, devidamente ventilados e livres de fumaa em caso de incndio. 3.20 Duto de sada de ar (DS) Espao vertical no interior da edificao, que permite a sada, em qualquer pavimento, de gases e fumaa para o ar livre, acima da cobertura da edificao. 3.21 Entrepiso Conjunto de elementos de construo, com ou sem espaos vazios, compreendido entre a parte inferior do forro de um pavimento e a parte superior do piso do pavimento imediatamente superior. 3.22 Escada de emergncia Escada integrante de uma rota de sada, podendo ser uma escada enclausurada prova de fumaa, escada enclausurada protegida ou escada no enclausurada. 3.23 Escada prova de fumaa pressurizada (PFP) Escada prova de fumaa, cuja condio de estanqueidade fumaa obtida por mtodo de pressurizao. 3.24 Escada enclausurada prova de fumaa (PF) Escada cuja caixa envolvida por paredes corta-fogo e dotada de portas corta-fogo, cujo acesso por antecmara igualmente enclausurada ou local aberto, de modo a evitar fogo e fumaa em caso de incndio. 3.25 Escada enclausurada protegida (EP) Escada devidamente ventilada situada em ambiente envolvido por paredes corta-fogo e dotada de portas resistentes ao fogo.

Espao externo edificao para o qual abrem seus vos de ventilao e iluminao. Pode ser constitudo por logradouro pblico ou ptio amplo. 3.28 Guarda ou guarda-corpo Barreira protetora vertical, macia ou no, delimitando as faces laterais abertas de escadas, rampas, patamares, terraos, balces, galerias e assemelhados, servindo como proteo contra eventuais quedas de um nvel para outro. 3.29 Incombustvel Material que atende aos padres de mtodo de ensaio para determinao da no-combustibilidade. 3.30 Lano de escada Sucesso ininterrupta de degraus entre dois patamares sucessivos.
Nota: Um lano de escada nunca pode ter menos de trs degraus, nem subir altura superior a 3,70 m.

3.31 Largura do degrau (b) Distncia entre o bocel do degrau e a projeo do bocel do degrau imediatamente superior, medida horizontalmente sobre a linha de percurso da escada. 3.32 Linha de percurso de uma escada Linha imaginria sobre a qual sobe ou desce uma pessoa que segura o corrimo da bomba, estando afastada 0,55 m da borda livre da escada ou da parede.
Nota: Sobre esta linha, todos os degraus possuem piso de largura igual, inclusive os degraus ingrauxidos nos locais em que a escada faz deflexo. Nas escadas de menos de 1,10 m de largura, a linha de percurso coincide com o eixo da escada, ficando, pois, mais perto da borda.

3.33 Local de sada nica Local em um pavimento da edificao, onde a sada possvel apenas em um sentido. 3.34 Mezanino Piso intermedirio entre o piso e o teto de uma dependncia ou pavimento de uma edificao, incluindo um balco interno. 3.35 Nvel de acesso Nvel do terreno no ponto em que se atravessa a projeo do paramento externo da parede do prdio, ao se entrar na edificao.
Nota: aplicado para a determinao da altura da edificao.

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3.36 Nvel de descarga Nvel no qual uma porta externa de sada conduz ao exterior. 3.37 Ocupao Uso real ou uso previsto de uma edificao ou parte dela, para abrigo e desempenho de atividades de pessoas ou proteo de animais e bens. 3.38 Parede corta-fogo Tipo de separao corta-fogo que, sob a ao do fogo, conserva suas caractersticas de resistncia mecnica, estanque propagao da chama e proporciona um isolamento trmico tal que a temperatura medida sobre a superfcie no exposta no ultrapasse 140C durante um tempo especificado. 3.39 Parede resistente ao fogo Parede capaz de resistir estruturalmente aos efeitos de qualquer fogo ao qual possa vir a ficar exposta, durante um tempo determinado. 3.40 Pavimento Parte de uma edificao situada entre a parte superior de um piso acabado e a parte superior do piso imediatamente superior, ou entre a parte superior de um piso acabado e o forro acima dele, se no houver outro piso acima. 3.41 Pavimento de descarga

3.46 Prdio misto Edificao cuja ocupao diversificada, englobando mais de um uso e que, portanto, deve satisfazer s exigncias de proteo de acordo com o exigido para o maior risco, salvo se houver isolamento de risco, isto , compartimentao. 3.47 Rampa Parte inclinada de uma rota de sada, que se destina a unir dois nveis de pavimento. 3.48 Sada de emergncia, rota de sada ou sada Caminho contnuo, devidamente protegido, proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas, balces, vestbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de sada ou combinaes destes, a ser percorrido pelo usurio, em caso de um incndio, de qualquer ponto da edificao at atingir a via pblica ou espao aberto, protegido do incndio, em comunicao com o logradouro. 3.49 Sada horizontal Passagem de um edifcio para outro por meio de porta corta-fogo, vestbulo, passagem coberta, passadio ou balco. 3.50 Separao corta-fogo Elemento de construo que funciona como barreira contra a propagao do fogo, avaliado conforme NBR 10636. 3.51 Subsolo

Pavimento que possui uma porta externa de sada. 3.42 Pavimento em pilotis Local edificado de uso comum, aberto em pelo menos trs lados, devendo os lados abertos ficar afastados, no mnimo, 1,50 m das divisas. Considera-se, tambm, como tal, o local coberto, aberto em pelo menos duas faces opostas, cujo permetro aberto tenha, no mnimo, 70% do permetro total. 3.43 Poo de instalao Passagem essencialmente vertical deixada numa edificao com a finalidade especfica de facilitar a instalao de servios tais como dutos de ar-condicionado, ventilao, canalizaes hidrulico-sanitrias, eletrodutos, cabos, tubos de lixo, elevadores, monta-cargas, e outros. 3.44 Populao Nmero de pessoas para as quais uma edificao, ou parte dela, projetada. 3.45 Porta corta-fogo (PCF) Conjunto de folha de porta, marco e acessrios, que atende NBR 11742.
Nota: As portas podem ser dotadas de vidros aramados transparentes, com 6,5 mm de espessura e 0,50 m2 de rea mxima.

Pavimento ou pavimentos de uma edificao situado(s) abaixo do pavimento trreo. 3.52 Terrao Local descoberto sobre uma edificao ou ao nvel de um de seus pavimentos acima do pavimento trreo. 3.53 Unidade autnoma Parte da edificao vinculada a uma frao ideal de terreno, sujeita s limitaes da lei, constituda de dependncias e instalaes de uso privativo e de parcela de dependncias e instalaes de uso comum da edificao, assinalada por designao especial numrica, para efeitos de identificao, nos termos da Lei Federal n 4591, de 16 de dezembro de 1964. 3.54 Unidade de passagem Largura mnima para a passagem de uma fila de pessoas, fixada em 0,55 m.
Nota: Capacidade de uma unidade de passagem o nmero de pessoas que passa por esta unidade em 1 min.

3.55 Varanda Parte da edificao, no em balano, limitada pela parede perimetral do edifcio, tendo pelo menos uma das faces aberta para o logradouro ou rea de ventilao.

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4 Condies gerais
4.1 Classificao das edificaes
4.1.1 Para os efeitos desta Norma, as edificaes so classificadas:

b) as escadas, rampas e descargas so dimensionadas em funo do pavimento de maior populao, o qual determina as larguras mnimas para os lanos correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da sada.
4.4.1.2 A largura das sadas, isto , dos acessos, esca-

a) quanto ocupao, de acordo com a Tabela 1 do Anexo; b) quanto altura, dimenses em planta e caractersticas construtivas, de acordo, respectivamente, com as Tabelas 2, 3 e 4 do Anexo. 4.2 Componentes da sada de emergncia
4.2.1 A sada de emergncia compreende o seguinte:

das, descargas, e outros, dada pela seguinte frmula:


N = P C

Onde: N = nmero de unidades de passagem, arredondado para nmero inteiro P = populao, conforme coeficiente da Tabela 5 do Anexo e critrios das sees 4.3 e 4.4.1.1 C = capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 5 do Anexo
4.4.2 Larguras mnimas a serem adotadas

a) acessos ou rotas de sadas horizontais, isto , acessos s escadas, quando houver, e respectivas portas ou ao espao livre exterior, nas edificaes trreas; b) escadas ou rampas; c) descarga. 4.3 Clculo da populao
4.3.1 As sadas de emergncia so dimensionadas em funo da populao da edificao. 4.3.2 A populao de cada pavimento da edificao

As larguras mnimas das sadas, em qualquer caso, devem ser as seguintes: a) 1,10 m, correspondendo a duas unidades de passagem e 55 cm, para as ocupaes em geral, ressalvado o disposto a seguir; b) 2,20 m, para permitir a passagem de macas, camas, e outros, nas ocupaes do grupo H, diviso H-3.
4.4.3 Exigncias adicionais sobre largura de sadas

calculada pelos coeficientes da Tabela 5 do Anexo, considerando sua ocupao, dada na Tabela 1 do Anexo.
4.3.3 Exclusivamente para o clculo da populao, de-

vem ser includas nas reas de pavimento: a) as reas de terraos, sacadas e assemelhados, excetuadas aquelas pertencentes s edificaes dos grupos de ocupao A, B e H; b) as reas totais cobertas das edificaes F-3 e F-6, inclusive canchas e assemelhados; c) as reas de escadas, rampas e assemelhados, no caso de edificaes dos grupos F-3, F-6 e F-7, quando, em razo de sua disposio em planta, estes lugares puderem, eventualmente, ser utilizados como arquibancadas.
4.3.4 Exclusivamente para o clculo da populao, as reas de sanitrios nas ocupaes E e F so excludas das reas de pavimento.

4.4.3.1 A largura das sadas deve ser medida em sua par-

te mais estreita, no sendo admitidas salincias de alizares, pilares, e outros, com dimenses maiores que as indicadas na Figura 1, e estas somente em sadas com largura superior a 1,10 m.

Figura 1 - Medida da largura em corredores e passagens


4.4.3.2 As portas que abrem para dentro de rotas de sada, em ngulo de 180, em seu movimento de abrir, no sentido do trnsito de sada, no podem diminuir a largura efetiva destas em valor menor que a metade (ver Figura 2), sempre mantendo uma largura mnima livre de 1,10 m para as ocupaes em geral e de 1,65 m para as do grupo F. 4.4.3.3 As portas que abrem no sentido do trnsito de sada, para dentro de rotas de sada, em ngulo de 90, devem ficar em recessos de paredes, de forma a no reduzir a largura efetiva em valor maior que 0,10 m (ver Figura 2).

4.4 Dimensionamento das sadas de emergncia


4.4.1 Largura das sadas 4.4.1.1 A largura das sadas deve ser dimensionada em

funo do nmero de pessoas que por elas deva transitar, observados os seguintes critrios: a) os acessos so dimensionados em funo dos pavimentos que servirem populao;

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4.5.2.3 Para uso da Tabela 6 do Anexo devem ser conside-

radas as caractersticas construtivas da edificao, constante na Tabela 4 do Anexo, edificaes classes X, Y e Z.


4.5.2.4 Um prdio classificado como de classe X - edificaes em que a propagao do fogo fcil - quando tiver qualquer pea estrutural ou entrepiso combustvel ou no resistente ao fogo e desprotegido. 4.5.2.5 Qualquer edificao dotada de estrutura resistente

Figura 2 - Abertura das portas no sentido do trnsito de sada 4.5 Acessos


4.5.1 Generalidades 4.5.1.1 Os acessos devem satisfazer s seguintes condi-

ao fogo classificada como de classe Y - mediana resistncia ao fogo - se, em qualquer ponto da edificao, houver qualquer uma das seguintes condies de risco: a) aberturas entre pavimentos, que permitam a fcil propagao vertical do incndio, tais como escadas, vazios ornamentais ou no, dutos desprotegidos, e outros; b) inexistncia de distncia satisfatria entre aberturas de pavimentos consecutivos, tais como prdios com paredes-cortina, "pele de vidro", peitoris muito baixos e outros; c) existncia, em edifcios de escritrios (grupo D), de grandes sales - dependncias com mais de 125 m2 - sem divises ou utilizando divisrias leves, no-resistentes ao fogo; d) vos de iluminao e ventilao, dando para ptios internos que no atendam s condies de espao livre exterior (ver 3.27).
4.5.2.6 Para que um prdio seja classificado em Z - edificaes em que a propagao do fogo difcil - e, portanto, a distncia mxima a ser percorrida possa ser maior, necessrio que:

es: a) permitir o escoamento fcil de todos os ocupantes do prdio; b) permanecer desobstrudos em todos os pavimentos; c) ter larguras de acordo com o estabelecido em 4.4; d) ter p-direito mnimo de 2,50 m, com exceo de obstculos representados por vigas, vergas de portas, e outros, cuja altura mnima livre deve ser de 2,00 m; e) ser sinalizados e iluminados com indicao clara do sentido da sada, de acordo com o estabelecido nesta Norma.
4.5.1.2 Os acessos devem permanecer livres de quaisquer

obstculos, tais como mveis, divisrias mveis, locais para exposio de mercadorias, e outros, de forma permanente, mesmo quando o prdio esteja supostamente fora de uso.
4.5.2 Distncias mximas a serem percorridas 4.5.2.1 As distncias mximas a serem percorridas para

a) sua estrutura seja de concreto armado ou protendido, calculado e executado conforme NBR 5627; b) tenha paredes externas com resistncia ao fogo igual ou superior da estrutura, resistindo, pelo menos, a 2 h de fogo; c) tenha isolamento entre pavimentos, o qual obtido por afastamentos mnimos de 1,20 m entre vergas e peitoris de aberturas situadas em pavimentos consecutivos, com parede ou viga com resistncia ao fogo igual exigida para a laje de entrepiso e nunca inferior a 2 h; esta distncia entre aberturas pode ser substituda por aba horizontal que avance 0,90 m da face da edificao, solidria com o entrepiso e com a mesma resistncia ao fogo deste; d) tenha isolamento entre unidades autnomas, conforme 4.5.2.7.
4.5.2.7 Para que as unidades autnomas sejam conside-

atingir um local seguro (espao livre exterior, rea de refgio, escada protegida ou prova de fumaa), tendo em vista o risco vida humana decorrente do fogo e da fumaa, devem considerar: a) o acrscimo de risco quando a fuga possvel em apenas um sentido; b) o acrscimo de risco em funo das caractersticas construtivas da edificao; c) a reduo de risco em caso de proteo por chuveiros automticos; d) a reduo de risco pela facilidade de sadas em edificaes trreas.
4.5.2.2 As distncias mximas a serem percorridas cons-

radas isoladas entre si, devem: a) ser separadas entre si e das reas de uso comum por paredes resistentes a 2 h de fogo; 4 h de fogo se em edifcio alto (tipo 0);

tam da Tabela 6 do Anexo.

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b) ser dotadas de portas resistentes ao fogo quando em comunicao com os acessos; c) ter as aberturas situadas em lados opostos de paredes divisrias entre unidades autnomas e afastamentos de 1,00 m entre si; esta distncia pode ser substituda por moldura vertical, perpendicular ao plano das aberturas, com 0,50 m de salincia sobre ele e ultrapassando 0,30 m a verga da abertura mais alta; d) ter as aberturas situadas em paredes paralelas, perpendiculares ou oblquas entre si, que pertenam a unidades autnomas distintas; afastamento mnimo de 1,50 m.
Notas: a) Para efeito da aplicao desta seo, so equiparados a unidades autnomas os apartamentos de hotis, as salas de aulas, as enfermarias e quartos de hospitais, e outros. b) Para efeito da aplicao da alnea a, enquanto no houver norma brasileira especfica, devem ser adotadas como padres as paredes de tijolos macios de meio-tijolo (15 cm) em um tijolo (25 cm) como resistentes a 2 h e 4 h de fogo, respectivamente. 4.5.2.8 Em edificaes trreas, pode ser considerada co-

marco e alizares. As portas devem ter as seguintes dimenses mnimas de luz: a) 80 cm, valendo por uma unidade de passagem; b) 1,00 m, valendo por duas unidades de passagem; c) 1,50 m, em duas folhas, valendo por trs unidades de passagem.
Nota: Acima de 2,20 m, exige-se coluna central. 4.5.4.3 As portas das antecmaras das escadas prova de fumaa e das paredes corta-fogo devem ser do tipo corta-fogo, obedecendo NBR 11742, no que lhe for aplicvel. 4.5.4.4 As portas das antecmaras, escadas e outros devem ser providas de dispositivos mecnicos e automticos, de modo a permanecerem fechadas, mas destrancadas, no sentido do fluxo de sada, sendo admissvel que se mantenham abertas, desde que disponham de dispositivo de fechamento, quando necessrio. 4.5.4.5 Se as portas dividem corredores que constituem

rotas de sada, devem: a) ter condies de reter a fumaa e ser providas de visor transparente de rea mnima de 0,07 m2, com altura mnima de 25 cm; b) abrir no sentido do fluxo de sada; c) abrir nos dois sentidos, caso o corredor possibilite sada nos dois sentidos.
4.5.4.6 Em salas com capacidade acima de 200 pessoas e nas rotas de sada de locais de reunio com capacidade acima de 200 pessoas, as portas de comunicao com os acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de ferragem do tipo antipnico, conforme NBR 11785. 4.5.4.7 vedado o uso de peas plsticas em fechaduras,

mo sada, para efeito da distncia mxima a ser percorrida, qualquer abertura, sem grades fixas, com peitoril, tanto interna como externamente, com altura mxima de 1,20 m, vo livre com rea mnima de 1,20 m2 e nenhuma dimenso inferior a 1,00 m.
4.5.2.9 A existncia de chamins ou dutos de ventilao

natural ou mecnica no prejudica o isolamento exigido em 4.5.2.6-c), desde que com rea mxima de 1,50 m2, com suas aberturas com vergas a, no mximo, 15 cm do forro e peitoris com altura mnima de 1,80 m.
4.5.2.10 As tubulaes de lixo e similares, quando existi-

rem, devem ter portas estanques fumaa e aberturas no alto da edificao com seco no mnimo igual sua, para permitir eventual exausto de fumaa.
4.5.3 Nmero de sadas 4.5.3.1 O nmero mnimo de sadas exigido para os diver-

espelhos, maanetas, dobradias e outros, e portas de: a) rotas de sada; b) entrada em unidades autnomas; c) salas com capacidade acima de 50 pessoas.
4.5.4.8 A colocao de fechaduras nas portas de acesso

sos tipos de ocupao, em funo da altura, dimenses em planta e caractersticas construtivas de cada edificao, acha-se na Tabela 7 do Anexo.
4.5.3.2 Alm dos casos constantes da Tabela 7 do Anexo,

admite-se sada nica nas habitaes multifamiliares (A-2), quando no houver mais de quatro unidades autnomas por pavimento.
4.5.4 Portas 4.5.4.1 As portas das rotas de sada e aquelas das salas

e descargas permitida desde que seja possvel a abertura pelo lado interno, sem necessidade de chave, admitindo-se que a abertura pelo lado externo seja feita apenas por meio de chave, dispensando-se maanetas, etc. 4.6 Rampas
4.6.1 Obrigatoriedade

com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicao com os acessos e descargas devem abrir no sentido do trnsito de sada (ver Figura 2).
4.5.4.2 A largura, vo livre ou luz das portas, comuns ou

O uso de rampas obrigatrio nos seguintes casos: a) para unir dois pavimentos de diferentes nveis em acessos a reas de refgio em edificaes com ocupaes dos grupos H-2 e H-3;

corta-fogo, utilizadas nas rotas de sada, deve ser dimensionada como estabelecido em 4.4, admitindo-se uma reduo no vo de luz, isto , no vo livre, das portas em at 75 mm de cada lado (golas), para o contramarco,

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b) na descarga e acesso de elevadores de emergncia; c) sempre que a altura a vencer for inferior a 0,48 m, j que so vedados lanos de escadas com menos de trs degraus; d) quando a altura a ser vencida no permitir o dimensionamento equilibrado dos degraus de uma escada; e) para unir o nvel externo ao nvel do saguo trreo das edificaes em que houver usurios de cadeiras de rodas (ver NBR 9050).
4.6.2 Condies de atendimento 4.6.2.1 O dimensionamento das rampas deve obedecer ao

4.6.3.2 As declividades mximas das rampas internas de-

vem ser de: a) 10%, isto , 1:10, nas edificaes de ocupaes A, B, E, F e H; b) 12,5%, isto , 1:8, quando o sentido de sada na descida, nas edificaes de ocupaes D e G; sendo a sada em rampa ascendente, a inclinao mxima de 10%; c) 12,5% (1:8), nas ocupaes C, I e J.
4.6.3.3 Quando, em ocupaes em que sejam admitidas

estabelecido em 4.4.
4.6.2.2 As rampas no podem terminar em degraus ou soleiras, devendo ser precedidas e sucedidas sempre por patamares planos. 4.6.2.3 Os patamares das rampas devem ser sempre em

rampas de mais de 10% em ambos os sentidos, o sentido da sada for ascendente, deve ser dado um acrscimo de 25% na largura calculada conforme 4.3. 4.7 Escadas
4.7.1 Generalidades

nvel, tendo comprimento mnimo de 1,10 m, medidos na direo do trnsito, sendo obrigatrios sempre que houver mudana de direo ou quando a altura a ser vencida ultrapassar 3,70 m.
4.6.2.4 As rampas podem suceder um lano de escada, no

Em qualquer edificao, os pavimentos sem sada em nvel para o espao livre exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou no, as quais devem: a) quando enclausuradas, ser constitudas com material incombustvel; b) quando no enclausuradas, alm da incombustibilidade, oferecer nos elementos estruturais resistncia ao fogo de, no mnimo, 2 h; c) ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais resistentes propagao superficial de chama, isto , com ndice "A" da NBR 9442; d) ser dotados de guardas em seus lados abertos, conforme 4.8; e) ser dotadas de corrimos, conforme 4.8; f) atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso desta, no podendo ter comunicao direta com outro lano na mesma prumada (ver Figura 3);

sentido descendente de sada, mas no podem preced-lo.


4.6.2.5 No permitida a colocao de portas em rampas;

estas devem estar situadas sempre em patamares planos, com largura no-inferior da folha da porta de cada lado do vo.
4.6.2.6 O piso das rampas deve ser antiderrapante. 4.6.2.7 As rampas devem ser dotadas de guardas e corri-

mos de forma anloga ao especificado em 4.8.


4.6.2.8 As exigncias de sinalizao, iluminao, ausncia

de obstculos, e outros, dos acessos aplicam-se, com as devidas alteraes, s rampas.


4.6.3 Declividade 4.6.3.1 A declividade mxima das rampas externas edifi-

cao deve ser de 10% (1:10).

Figura 3 - Segmentao das escadas no piso da descarga

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g) ter os pisos com condies antiderrapantes, e que permaneam antiderrapantes com o uso; h) atender seo 4.5.1.2.
4.7.2 Largura

d) ter, num mesmo lano, larguras e alturas iguais e, em lanos sucessivos de uma mesma escada, diferenas entre as alturas de degraus de, no mximo, 5 mm; e) ter bocel (nariz) de 1,5 cm, no mnimo, ou, quando este inexistir, balano da quina do degrau sobre o imediatamente inferior com este mesmo valor mnimo (ver Figura 4).
4.7.3.2 O lano mnimo deve ser de trs degraus e o lano mximo, entre dois patamares consecutivos, no deve ultrapassar 3,70 m de altura. 4.7.3.3 O comprimento dos patamares deve ser (ver Figu-

As larguras das escadas devem atender aos seguintes requisitos: a) ser proporcionais ao nmero de pessoas que por elas devam transitar em caso de emergncia, conforme 4.4; b) ser medidas no ponto mais estreito da escada ou patamar, excluindo os corrimos (mas no as guardas ou balaustradas), que se podem projetar at 10 cm de cada lado, sem obrigatoriedade de aumento na largura das escadas; c) ter, quando se desenvolver em lanos paralelos, espao mnimo de 10 cm entre lanos, para permitir localizao de guarda ou fixao do corrimo.
4.7.3 Dimensionamento de degraus e patamares 4.7.3.1 Os degraus devem:

ra 5): a) dado pela frmula:

p = (2h + b)n + b,
em que o n um nmero inteiro (1, 2 ou 3), quando se tratar de escada reta, medido na direo do trnsito; b) no mnimo, igual largura da escada, quando h mudana de direo da escada sem degraus ingrauxidos, no se aplicando, neste caso, a frmula anterior.
4.7.3.4 Em ambos os lados de vo da porta, deve haver

a) ter altura h (ver Figura 4) compreendida entre 16,0 cm e 18,0 cm, com tolerncia de 0,05 cm; b) ter largura b (ver Figura 4) dimensionada pela frmula de Blondel: 63 cm (2h + b) 64 cm c) ser balanceados quando o lano da escada for curvo (escada em leque), caso em que a medida do degrau (largura do degrau) ser feita segundo a linha de percurso (ver 3.32) e a parte mais estreita destes degraus ingrauxidos no tenha menos de 15 cm;

patamares com comprimento mnimo igual largura da folha da porta.


4.7.4 Caixas das escadas 4.7.4.1 As paredes das caixas de escadas, das guardas, dos acessos e das descargas devem ter acabamento liso. 4.7.4.2 As caixas de escadas no podem ser utilizadas como depsitos, mesmo por curto espao de tempo, nem para a localizao de quaisquer mveis ou equipamentos, exceto os previstos especificamente nesta Norma.

Figura 4 - Altura e largura do degrau (escada com e sem bocel)

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Figura 5 - Lano mnimo e comprimento de patamar


4.7.4.3 Nas caixas de escadas, no podem existir abertu-

ras para tubulaes de lixo, passagens para a rede eltrica, centros de distribuio eltrica, armrios para medidores de gs e assemelhados, excetuadas as escadas no enclausuradas em edificaes com alturas classificadas em L e M (de baixa e de mdia alturas).
4.7.5 Escadas no destinadas a sadas de emergncia 4.7.5.1 As escadas secundrias, no destinadas a sadas

trutura, permitindo a fcil evacuao da obra e o acesso dos bombeiros, salvo se houver outro sistema eficiente de escape e de combate ao fogo, que o dispense, ou no caso de uso exclusivo de materiais incombustveis (estruturas exclusivamente metlicas, por exemplo).
4.7.7 Escadas em edificaes com populao total inferior a 50 pessoas

de emergncia, mas que podem eventualmente funcionar como tais, isto , todas as demais escadas da edificao, devem: a) ter os pisos em condies antiderrapantes e que permaneam como tais com o uso; b) ser dotadas de corrimos, atendendo ao prescrito em 4.8, bastando, porm, apenas um corrimo nas escadas com at 1,20 m de largura e dispensandose corrimos intermedirios; c) ser dotadas de guardas em seus lados abertos, conforme 4.8; d) atender ao prescrito em 4.7.3 (dimensionamento dos degraus conforme lei de Blondel, balanceamento e outros), admitindo-se, porm, nas escadas curvas, que a parte mais estreita dos degraus ingrauxidos chegue a um mnimo de 7 cm e dispensando-se a aplicao da frmula dos patamares (ver 4.7.3.3), bastando que o patamar tenha um mnimo de 80 cm.
4.7.5.2 Admitem-se nas escadas secundrias, exclusiva-

Qualquer tipo de escada de emergncia pode ter largura de 90 cm e degraus ingrauxidos, respeitadas as demais exigncias para escadas de sadas de emergncia, quando se enquadrar em uma das seguintes situaes: a) atender a edificaes classificadas nos grupos de ocupao A, B, D, G, I ou J, com populao total do prdio inferior a 50 pessoas, sendo uma edificao baixa (tipo L - altura at 6,00 m); b) a escada for exigida apenas como segunda sada, desde que haja outra escada que atenda a toda populao, que no pode ultrapassar 50 pessoas, nos mesmos grupos de ocupao citados na alnea anterior.
4.7.8 Escadas com lanos curvos 4.7.8.1 As escadas com lanos curvos podem ser utiliza-

das em sadas de emergncia quando: a) s atenderem a edificaes com ocupaes do grupo A (residencial), ou se tratar de escadas no enclausuradas (escadas comuns), exceto no caso de ocupaes da diviso F-3 (centros esportivos); b) os lanos curvos forem constitudos de degraus ingrauxidos iguais, as linhas de bocis convergindo em um ponto (centro da circunferncia), havendo, pois, bomba ou escaparate com dimetro mnimo de 0,97 m (escada com degraus b = 32 cm) a 1,375 m (para b = 27 cm) (ver Figura 6); c) tiverem larguras entre 1,10 m e 1,65 m, sem corrimo intermedirio.
4.7.8.2 As escadas prova de fumaa no podem ter

mente de servio e no destinadas a sadas de emergncia, as seguintes alturas mximas h dos degraus, respeitando-se, porm, sempre a lei de Blondel: a) ocupaes A at G: h = 20 cm; b) ocupaes H: h = 19 cm; c) ocupaes I e J: h = 23 cm.
4.7.6 Escadas em edificaes em construo

Em edificaes em construo, as escadas devem ser construdas concomitantemente com a execuo da es-

lanos curvos.

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Figura 6 - Escada curva admissvel como sada de emergncia


4.7.9 Escadas com lanos mistos 4.7.9.1 As escadas com lanos mistos, isto , as chama-

das escadas em leque, podem ser escadas de emergncia nas seguintes condies (ver Figuras 7 e 8): a) devem obedecer alnea b de 4.7.8.1; b) os degraus em leque devem ser balanceados de acordo com as regras da boa tcnica, utilizandose um dos sistemas de balanceamento recomendados, com largura (b) constante na linha de percurso (ver 3.32); c) a borda interna (borda da bomba) do degrau em posio mais desfavorvel deve ter, no mnimo, 15 cm; d) devem ser respeitadas todas as exigncias de 4.7.1 a 4.7.4 e 4.7.7.
4.7.9.2 No so admissveis lanos mistos, em sadas de

b) ter as portas de acesso a esta caixa de escada resistentes ao fogo por 30 min (PRF), e, preferencialmente, dotadas de vidros aramados transparentes com 0,50 m2 de rea, no mximo; c) ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto no da descarga, onde isto facultativo), de janelas abrindo para o espao livre exterior, atendendo ao previsto em 4.7.10.2; d) ser dotadas de alapo de alvio de fumaa (alapo de tiragem) que permita a ventilao em seu trmino superior, com rea mnima de 1,00 m2.
4.7.10.2 As janelas das escadas protegidas devem:

a) estar situadas junto ao teto, estando o peitoril, no mnimo, a 1,10 m acima do piso do patamar ou degrau adjacente e tendo largura mnima de 80 cm; b) ter rea de ventilao efetiva mnima de 0,80 m2, em cada pavimento (ver Figura 10); c) ser dotadas de vidros de segurana aramados ou temperados, com rea mxima de 0,50 m2 cada um, quando distarem menos de 3,00 m, em projeo horizontal, de qualquer outra abertura no mesmo prdio, no mesmo nvel ou em nvel inferior ao seu ou divisa do lote, podendo esta distncia ser reduzida para 1,40 m, no caso de aberturas no mesmo plano de parede e no mesmo nvel; d) ser construdas em perfis reforados de ao, com espessura mnima de 3 mm, sendo vedado o uso de perfis ocos, chapa dobrada, alumnio, madeira, plstico, e outros; e) ter, nos caixilhos mveis, movimento que no prejudique o trfego da escada e no oferea dificul-

emergncia: a) em escadas prova de fumaa; b) em edificaes com ocupaes dos grupos F e H.


4.7.10 Escadas enclausuradas protegidas (EP) 4.7.10.1 As escadas enclausuradas protegidas (ver Figu-

ra 9) devem atender aos requisitos de 4.7.1 a 4.7.4 e, se for o caso, aos requisitos de 4.7.8 ou 4.7.9, e mais os seguintes: a) ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a 2 h de fogo, no mnimo;

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dade de abertura ou fechamento, em especial da parte obrigatoriamente mvel junto ao teto, sendo que de preferncia do tipo basculante, sendo vedados os tipos de abrir com o eixo vertical e maximar.
4.7.10.3 Na impossibilidade de colocao de janela na

a) ser ventilados por janelas abrindo para o espao livre exterior, com rea mnima de 0,80 m2, situadas junto ao forro; ou b) ter sua ligao com a caixa da escada por meio de antecmaras ventiladas, executadas nos moldes do especificado em 4.7.12 e 4.7.14.

caixa da escada enclausurada protegida, conforme alnea c de 4.7.10.1, os corredores de acesso devem:

Figura 7 - Escada com lanos curvos e degraus balanceados

Figura 8 - Escada enclausurada protegida com degraus ingrauxidos balanceados (ver 4.7.9.1)

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Nota: PRF = Porta resistente ao fogo por 30 min.

Figura 9 - Escada enclausurada protegida, caso normal (ver 4.7.10.1)

Figura 10 - Ventilao de escada enclausurada protegida e seu acesso


4.7.10.4 Admite-se o uso de portas autoportantes de vidro

temperado com acesso s escadas enclausuradas protegidas, quando todas as portas do corredor de acesso e as paredes deste atenderem ao prescrito nas alneas a e b de 4.7.10.1.
4.7.10.5 As escadas enclausuradas protegidas devem

4.7.10.6 Em edificaes p, as portas de acesso s unidades autnomas podem abrir diretamente para o ambiente da escada enclausurada protegida, desde que:

a) no haja mais de quatro unidades autnomas por pavimento (ver Figura 11); b) as portas destas unidades autnomas atendam ao exigido na alnea b 4.7.10.1; c) o patamar e eventual corredor a ele anexo no totalizem mais de 12 m2; d) a escada seja interrompida ao nvel da descarga, no indo at eventual subsolo.

possuir ventilao permanente inferior, com rea de 1,20 m2 no mnimo, junto ao solo, podendo esta ventilao ser por veneziana na prpria porta de sada trrea ou em local conveniente da caixa da escada ou corredor da descarga, que permita a entrada de ar puro, em condies anlogas tomada de ar dos dutos de ventilao (ver 4.7.13).

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d) havendo mais de uma abertura de iluminao, a distncia entre elas no pode ser inferior a 0,50 m, e a soma de suas reas no deve ultrapassar 10% da rea da parede em que estiverem situadas.
4.7.12 Antecmaras 4.7.12.1 As antecmaras, para ingressos nas escadas en-

clausuradas (ver Figura 12), devem: a) ter comprimento mnimo de 1,80 m; b) ter p-direito mnimo de 2,50 m; c) ser dotadas de porta corta-fogo na entrada, de acordo com a NBR 11742, e de porta estanque fumaa na comunicao com a caixa da escada; d) ser ventiladas por dutos de entrada e sada de ar, de acordo com 4.7.13.2 a 4.7.13.4; e) ter a abertura de entrada de ar do duto respectivo situada junto ao piso, ou, no mximo, a 15 cm deste, com rea mnima de 0,84 m2 e, quando retangular, obedecendo proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses; f) ter a abertura de sada de ar do duto respectivo situada junto ao teto, ou, no mximo, a 15 cm deste, com rea mnima de 0,84 m2 e, quando retangular, obedecendo proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses; g) ter, entre as aberturas de entrada e de sada de ar, a distncia vertical mnima de 2,00 m, medida eixo a eixo; h) ter a abertura de sada de ar situada, no mximo, a uma distncia horizontal de 3,00 m, medida em planta, da porta de entrada da antecmara, e a abertura de entrada de ar situada, no mximo, a uma distncia horizontal de 3,00 m, medida em planta, da porta de entrada da escada.
4.7.13 Dutos de ventilao natural 4.7.13.1 Os dutos de ventilao natural devem formar um

Figura 11 - Escada enclausurada protegida, caso especial (ver 4.7.10.6)


4.7.11 Escadas enclausuradas prova de fumaa (PF) 4.7.11.1 As escadas enclausuradas prova de fumaa

(ver Figuras 12, 13 e 14) devem atender ao estabelecido em 4.7.1 a 4.7.4, e ao seguinte: a) ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 4 h de fogo; b) ter ingresso por antecmaras ventiladas, terraos ou balces, atendendo as primeiras ao prescrito em 4.7.12 e os ltimos em 4.7.14; c) ser providas de portas estanques fumaa e resistentes a 30 min de fogo (P-30) em sua comunicao com a antecmara.
4.7.11.2 A iluminao natural das caixas de escadas en-

clausuradas prova de fumaa, recomendvel mas no indispensvel, quando houver, deve obedecer aos seguintes requisitos: a) ser obtida por abertura provida de caixilho de perfil de ao reforado, com 3 mm de espessura mnima, provido de fecho acionvel por chave ou ferramenta especial, devendo ser aberto somente para fins de manuteno ou emergenciais; b) este caixilho deve ser guarnecido com vidro aramado, transparente ou no, malha de 12,5 mm, com espessura mnima de 6,5 mm; c) em paredes dando para o exterior, sua rea mxima no pode ultrapassar 0,50 m2; em parede dando para antecmara ou varanda, pode ser de at 1,00 m2;

sistema integrado: o duto de entrada de ar (DE) e o duto de sada de ar (DS).


4.7.13.2 Os dutos de sada de ar devem:

a) ter aberturas somente nas paredes que do para as antecmaras; b) ter seco mnima calculada pela seguinte expresso: = 0,105 n Onde: = seco mnima, em m2 n = nmero de antecmaras ventiladas pelo duto

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c) ter, em qualquer caso, rea no-inferior a 0,84 m e, quando de seco retangular, obedecer proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses; d) elevar-se 3,00 m acima do eixo da abertura da antecmara do ltimo pavimento servido pelo eixo, devendo seu topo situar-se a 1,00 m acima de qualquer elemento construtivo existente sobre a cobertura; e) ter, quando no forem totalmente abertos no topo, aberturas de sada de ar com rea efetiva superior ou igual a 1,5 vez a rea da seco do duto, guarnecidas, ou no, por venezianas ou equivalente, devendo estas aberturas serem dispostas em, pelo menos, duas das faces opostas e se situarem em nvel superior a qualquer elemento construtivo do prdio (reservatrios, casas de mquinas, cumeeiras, muretas e outros); f) no ser utilizados para a instalao de quaisquer equipamentos ou canalizaes; g) ser fechados na base.
4.7.13.3 As paredes dos dutos de sadas de ar devem:

b) ter isolamento trmico e inrcia trmica equivalentes, no mnimo, a uma parede de tijolos macios, rebocada, de 15 cm de espessura, quando atenderem a at 15 antecmaras, e de 23 cm de espessura, quando atenderem a mais de 15 antecmaras; c) ter revestimento interno liso.
4.7.13.4 Os dutos de entrada de ar devem:

a) ter paredes resistentes ao fogo por 2 h, no mnimo; b) ter revestimento interno liso; c) atender s condies das alneas a a c e f de 4.7.13.2; d) ser totalmente fechados em sua extremidade superior; e) ter abertura em sua extremidade inferior que assegure a captao de ar fresco respirvel, devendo esta abertura ser dotada de portinhola de tela ou venezianas de material incombustvel que no diminua a rea efetiva de ventilao, isto , sua seco deve ser aumentada para compensar a reduo.

a) ser resistentes, no mnimo, a 2 h de fogo;

E EE DE DS

- elevadores comuns - elevador de emergncia - duto de entrada de ar - Duto de sada de ar

PCF - Porta corta-fogo Nota: Cortes AB e CD, ver Figuras 13 e 14.

Figura 12 - Escada enclausurada prova de fumaa, com elevador de emergncia (a posio deste apenas exemplificativa) na antecmara

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Notas: a) Desenho esquemtico exemplificativo. b) Ver Figura 12.

Notas: a) Desenho esquemtico exemplificativo. b) Ver Figura 12.

Figura 13 - Corte AB - Duto de sada de ar

Figura 14 - Corte CD - Duto de entrada de ar

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4.7.13.5 A seco da parte horizontal inferior do duto de

entrada de ar deve: a) ser, no mnimo, igual do duto, em edifcios L, M ou N (altura igual ou inferior a 30 m); b) ser igual a 1,5 vez a rea da seco do trecho vertical do duto de entrada de ar, no caso de edificaes cdigo 0 (mais de 30 m de altura).
4.7.13.6 A tomada de ar do duto de entrada de ar deve fi-

dutos ou pelo mtodo de pressurizao, a partir da norma BS-5588/4, ou outra norma internacional de comprovada eficcia, enquanto no houver norma brasileira disponvel.
4.7.15.2 As escadas prova de fumaa pressurizadas podem sempre substituir, onde indicado nesta Norma, as escadas enclausuradas prova de fumaa ventiladas naturalmente (PF, conforme 4.7.11). 4.7.15.3 As escadas pressurizadas dispensam antecmara, devendo atender a todas as exigncias de 4.7.11.1, exceto as alneas b e c. 4.7.15.4 As escadas pressurizadas devem ser dotadas de dois ventiladores, pelo menos, um para uso permanente, em condies normais, que deve manter a presso na caixa da escada ligeiramente superior dos diversos pavimentos da edificao, e outro que deve comear a funcionar automaticamente, no caso de incndio, aumentando a presso interna. 4.7.15.5 Os insufladores de ar devem ficar em local protegido contra eventual fogo e ter fonte alimentadora prpria, que assegure um funcionamento mnimo de 4 h, para quando ocorrer falta de energia na rede pblica.

car, de preferncia, ao nvel do solo ou abaixo deste, longe de qualquer eventual fonte de fumaa em caso de incndio.
4.7.13.7 As dimenses dos dutos dadas em 4.7.13.2 so as mnimas absolutas, aceitando-se e, mesmo, recomendando-se o clculo exato pela mecnica dos fluidos destas seces, em especial no caso da existncia de subsolos e em prdios de excepcional altura ou em locais sujeitos a ventos excepcionais. 4.7.14 Balces, varandas e terraos 4.7.14.1 Os balces, varandas, terraos e assemelhados,

para ingresso em escadas enclausuradas, devem atender aos seguintes requisitos: a) ser dotados de portas corta-fogo na entrada e na sada; b) ter guarda de material incombustvel e no vazada com altura mnima de 1,30 m; c) ter piso praticamente em nvel e desnvel mximo de 30 mm dos compartimentos internos do prdio e da caixa de escada enclausurada; d) em se tratando de terrao a cu aberto, no situado no ltimo pavimento, o acesso deve ser protegido por marquise com largura mnima de 1,20 m.
4.7.14.2 A distncia horizontal entre o paramento externo

4.8 Guardas e corrimos


4.8.1 Guarda-corpos e balaustradas 4.8.1.1 Toda sada de emergncia - corredores, balces,

terraos, mezaninos, galerias, patamares, escadas, rampas e outros - deve ser protegida de ambos os lados por paredes ou guardas (guarda-corpos) contnuas, sempre que houver qualquer desnvel maior de 19 cm, para evitar quedas.
4.8.1.2 A altura das guardas, internamente, deve ser, no

mnimo, de 1,05 m ao longo dos patamares, corredores, mezaninos, e outros (ver Figura 15), podendo ser reduzida para at 92 cm nas escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocis ou quinas dos degraus.
4.8.1.3 A altura das guardas em escadas externas, de seus

das guardas dos balces, varandas e terraos que sirvam para ingresso s escadas enclausuradas prova de fumaa e qualquer outra abertura desprotegida do prprio prdio ou das divisas do lote deve ser, no mnimo, igual a um tero da altura da edificao, ressalvado o estabelecido em 4.7.14.3, mas nunca a menos de 3,00 m.
4.7.14.3 A distncia estabelecida em 4.7.14.2 pode ser

patamares, de balces e assemelhados, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mnimo, 1,30 m, medido como especificado em 4.8.1.2.

reduzida metade, isto , um sexto da altura, mas nunca a menos de 3,00 m, quando: a) o prdio for dotado de chuveiros automticos; b) o somatrio das reas das aberturas da parede fronteira edificao considerada no ultrapassar um dcimo da rea total desta parede; c) na edificao considerada, no houver ocupaes pertencentes aos grupos C ou I.
4.7.15 Escadas prova de fumaa pressurizada (PFP) 4.7.15.1 A condio de escada prova de fumaa pode

ser obtida pelo mtodo de ventilao natural por meio de

Figura 15 - Dimenses de guardas e corrimos

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4.8.1.4 Exceto em ocupaes dos grupos I e J, as guardas

4.8.3 Exigncias estruturais 4.8.3.1 As guardas de alvenaria ou concreto, as grades de balaustradas, as paredes, as esquadrias, as divisrias leves e outros elementos de construo que envolvam as sadas de emergncia devem ser projetados de forma a:

constitudas por balaustradas, grades, telas e assemelhados, isto , as guardas vazadas, devem: a) ter balastres verticais, longarinas intermedirias, grades, telas, vidros de segurana laminados ou aramados e outros, de modo que uma esfera de 15 cm de dimetro no possa passar por nenhuma abertura; b) ser isentas de aberturas, salincias, reentrncias ou quaisquer elementos que possam enganchar em roupas; c) ser constitudas por materiais no-estilhaveis, exigindo-se o uso de vidros aramados ou de segurana laminados, se for o caso.
4.8.2 Corrimos 4.8.2.1 Os corrimos devem estar situados entre 80 cm e

a) resistir a cargas transmitidas por corrimos nelas fixados ou calculadas para resistir a uma fora horizontal de 730 N/m aplicada a 1,05 m de altura, adotando-se a condio que conduzir a maiores tenses (ver Figura 17); b) ter seus painis, longarinas, balastres e assemelhados calculados para resistir a uma carga horizontal de 1,20 kPa aplicada rea bruta da guarda ou equivalente da qual faam parte; as reaes devidas a este carregamento no precisam ser adicionadas s cargas especificadas na alnea precedente (ver Figura 17).
4.8.3.2 Os corrimos devem ser calculados para resisti-

92 cm acima do nvel do piso, sendo, em escadas, esta medida tomada verticalmente da forma especificada em 4.8.1.2 (ver Figura 15).
4.8.2.2 Uma escada pode ter corrimos em diversas altu-

rem a uma carga de 900 N, aplicada em qualquer ponto deles, verticalmente de cima para baixo e horizontalmente em ambos os sentidos.
4.8.4 Corrimos intermedirios 4.8.4.1 Escadas com mais de 2,20 m de largura devem ter

ras, alm do corrimo principal na altura normal exigida; em escolas, jardins-de-infncia e assemelhados, se for o caso, deve haver corrimos nas alturas indicadas para os respectivos usurios, alm do corrimo principal.
4.8.2.3 Os corrimos devem ser projetados de forma a

poderem ser agarrados fcil e confortavelmente, permitindo um contnuo deslocamento da mo ao longo de toda a sua extenso, sem encontrar quaisquer obstrues, arestas ou solues de continuidade. No caso de seco circular, seu dimetro varia entre 38 mm e 65 mm (ver Figura 16).
4.8.2.4 Os corrimos devem estar afastados 40 mm, no

corrimo intermedirio, no mximo, a cada 1,80 m. Os lanos determinados pelos corrimos intermedirios devem ter, no mnimo, 1,10 m de largura, ressalvado o caso de escadas em ocupaes dos tipos H-2 e H-3, utilizadas por pessoas muito idosas e deficientes fsicos, que exijam mximo apoio com ambas as mos em corrimos, onde pode ser previsto, em escadas largas, uma unidade de passagem especial com 69 cm entre corrimos.
4.8.4.2 As extremidades dos corrimos intermedirios de-

mnimo, das paredes ou guardas s quais forem fixados.


4.8.2.5 No so aceitveis, em sadas de emergncia, cor-

vem ser dotadas de balastres ou outros dispositivos para evitar acidentes.


4.8.4.3 Escadas externas de carter monumental podem, excepcionalmente, ter apenas dois corrimos laterais, independentemente de sua largura, quando no forem utilizadas por grandes multides.

rimos constitudos por elementos com arestas vivas, tbuas largas, e outros (ver Figura 16).

Figura 16 - Pormenores de corrimos

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Figura 17 - Pormenores construtivos da instalao de guardas e as cargas a que elas devem resistir 4.9 Elevadores de emergncia
4.9.1 Obrigatoriedade

b) possuir chave de comando de reverso para permitir a volta do elevador a este piso, em caso de emergncia; c) possuir dispositivo de retorno e bloqueio dos carros no pavimento da descarga, anulando as chamas existentes, de modo que as respectivas portas permaneam abertas, sem prejuzo do fechamento dos vos do poo nos demais pavimentos; d) possuir duplo comando automtico e manual reversvel, mediante chamada apropriada.
4.9.2.3 Nas ocupaes institucionais H-2 e H-3, o eleva-

obrigatria a instalao de elevadores de emergncia: a) em todas as edificaes com mais de 20 pavimentos, excetuadas as de classe de ocupao G-1, e em torres exclusivamente monumentais de ocupao F-2; b) nas ocupaes institucionais H-2 e H-3, sempre que sua altura ultrapassar 12,00 m.
4.9.2 Exigncias 4.9.2.1 Enquanto no houver norma especfica referente a elevadores de emergncia, estes devem atender a todas as normas gerais de segurana previstas nas NBR 5410 e NBR 7192, e ao seguinte (ver Figura 12):

dor de emergncia deve ter cabine com dimenses apropriadas para o transporte de maca.
4.9.2.4 As caixas de corrida e casas de mquinas dos ele-

a) ter sua caixa enclausurada por paredes resistentes a 4 h de fogo; b) ter suas portas metlicas abrindo para antecmara ventilada, nos termos de 4.7.12, para varanda conforme 4.7.14, para hall enclausurado e pressurizado, para patamar de escada pressurizada ou local anlogo do ponto de vista de segurana contra fogo e fumaa; c) ter circuito de alimentao de energia eltrica com chave prpria independente da chave geral do edifcio, possuindo este circuito chave reversvel no piso da descarga, que possibilite que ele seja ligado a um gerador externo na falta de energia eltrica na rede pblica.
4.9.2.2 O painel de comando deve atender, ainda, s seguintes condies:

vadores de emergncia devem ser enclausuradas e totalmente isoladas das caixas de corrida e casas de mquinas dos demais elevadores. 4.10 reas de refgio
4.10.1 Conceituao e exigncias 4.10.1.1 rea de refgio a parte de um pavimento separada do restante por paredes corta-fogo e portas cortafogo, tendo acesso direto, cada uma delas, a uma escada de emergncia (ver Figura 18). 4.10.1.2 A estrutura dos prdios dotados de reas de refgio deve ter resistncia a 4 h de fogo, devendo obedecer NBR 5627, se for de concreto armado ou protendido. 4.10.1.3 Em edificaes dotadas de reas de refgio, as larguras das sadas de emergncia podem ser reduzidas em at 50%, desde que cada local compartimentado tenha acesso direto s sadas, com larguras correspondentes s suas respectivas reas e no-menores que as mnimas absolutas de 1,10 m para as edificaes em geral, e 2,20 m para as ocupaes H-2 e H-3.

a) estar localizado no pavimento da descarga;

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4.10.2 Obrigatoriedade

obrigatria a existncia de reas de refgio nos seguintes casos: a) em prdios institucionais de ocupaes H-2 e H-3, quando classificados em M, N ou O por suas alturas (altura superior a 6,00 m); b) em prdios institucionais e educacionais - ocupaes H-1, H-2 e E - quando forem classificados em W por suas dimenses em plantas (mais de 5000 m2).
4.10.3 Hospitais e assemelhados 4.10.3.1 Em ocupaes H-1 e H-2, deve haver tantas compartimentaes quantas forem necessrias para que as reas de refgio no tenham reas superiores a 2000 m2. 4.10.3.2 Nestas ocupaes H-1 e H-2, bem como nas

4.11.1.5 O corredor a cu aberto, com largura inferior a 4,00 m, que servir como descarga, deve ser protegido por marquise com largura mnima de 1,20 m. Nas edificaes afastadas das divisas de 4,00 m ou mais, a marquise exigida pode ter suas dimenses restritas a:

a) balano mnimo de 1,00 m; b) largura mnima igual largura do vo que caracteriza a descarga, mas nunca menos de 1,20 m.
4.11.2 Dimensionamento 4.11.2.1 No dimensionamento da descarga, devem ser consideradas todas as sadas horizontais e verticais que para ela convergirem. 4.11.2.2 A largura das descargas no pode ser inferior:

ocupaes E-6, a comunicao entre as reas de refgio e/ou entre estas reas e sadas deve ser em nvel ou em rampas, como especificado em 4.6. 4.11 Descarga
4.11.1 Tipos 4.11.1.1 A descarga, parte da sada de emergncia de

a) a 1,10 m, nos prdios em geral, e a 2,20 m, nas edificaes classificadas como H-2 e H-3 por sua ocupao; b) largura calculada conforme 4.4, considerandose esta largura para cada segmento de descarga entre sadas de escadas (ver Figura 20), no sendo necessrio que a descarga tenha, em toda a sua extenso, a soma das larguras das escadas que a ela concorrem.
4.11.3 Elevadores com acesso 4.11.3.1 Os elevadores com acesso direto descarga de-

uma edificao, que fica entre a escada e a via pblica ou rea externa em comunicao com a via pblica, pode ser constituda por: a) corredor ou trio enclausurado; b) rea em pilotis; c) corredor a cu aberto.
4.11.1.2 O corredor ou trio enclausurado que for utilizado

vem: a) ser dotados de portas resistentes ao fogo; b) ter seus poos (caixas de corrida) com ventilao em sua parte superior.
4.11.3.2 Os elevadores que atenderem a pavimentos infe-

como descarga deve: a) ter paredes resistentes ao fogo por tempo equivalente ao das paredes das escadas que a ele conduzirem; b) ter pisos e paredes revestidos com materiais resistentes ao fogo; c) ter portas corta-fogo, quando a escada for prova de fumaa, ou resistentes a 30 min de fogo, quando a escada for enclausurada protegida, isolando-o de todo compartimento que com ele se comunique, tais como apartamentos, salas de medidores e outros.
4.11.1.3 Admite-se que a descarga seja feita atravs de saguo no enclausurado, quando o final da descarga, neste hall ou saguo, localizar-se a menos de 4,00 m de rea em pilotis, fachada ou alinhamento predial (ver Figura 19). 4.11.1.4 A rea em pilotis que servir como descarga deve:

riores descarga s podem a ela ter acesso se as paredes inferiores contiverem antecmaras enclausuradas e ventiladas naturalmente, nos moldes do estabelecido em 4.7.12.
4.11.3.3 dispensvel a ventilao das antecmaras en-

clausuradas exigidas em 4.11.3.2, nos seguintes casos: a) quando os pavimentos inferiores descarga forem constitudos por garagens com acesso direto para o exterior em todos os seus nveis, e a edificao tiver ocupao do grupo A (residencial), sendo as aberturas vedadas unicamente com grades; b) quando, em prdios de ocupao B e D, os pavimentos inferiores descarga forem constitudos por garagens, amplamente ventiladas e com acesso direto ao espao livre exterior, com acessos vedados apenas por grades ou completamente abertos, estando a edificao classificada, quanto s dimenses, em P e T ou U, com caractersticas construtivas tipo Z e alturas L ou M; c) quando existir sistema de pressurizao da sada de emergncia, incluindo descarga e caixas de corrida dos elevadores.

a) no ser utilizvel como estacionamento de veculos de qualquer natureza, sendo, quando necessrio, dotada de divisores fsicos que impeam tal utilizao; b) ser mantida livre e desimpedida, no podendo ser utilizada como depsito de qualquer natureza.

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PCF = Porta corta-fogo V = Varanda

Figura 18 - Desenho esquemtico de rea de refgio

Passeio

Figura 19 - Descarga atravs de hall trreo no enclausurado

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Figura 20 - Dimensionamento de corredores de descarga


4.11.4 Outros ambientes com acesso 4.11.4.1 Galerias comerciais (galerias de lojas) podem ter

taneamente com O, nas ocupaes C-2, C-3, D, F, H-2, H-3, H-5 e I-3.
4.12.2.2 A comunicao de emergncia pode ser feita

acesso descarga desde que a ligao seja feita por meio de antecmara enclausurada e ventilada, nos termos de 4.7.12 (ver Figura 21). 4.12 Alarme de incndio e comunicao de emergncia
4.12.1 Alarme 4.12.1.1 As instalaes de alarme devem obedecer

utilizando o porteiro eletrnico, sistema de interfones, e outros, nas ocupaes A e B. 4.13 Iluminao de emergncia e sinalizao de sada
4.13.1 Iluminao das rotas de sada

NBR 9441.
4.12.1.2 Devem ser instalados alarme de incndio, do tipo bitonal (f-d), ressalvados os casos especiais que recomendam somente luminosos, tais como nas ocupaes H-2, H-3 e outras, nos casos previstos na Tabela 8 do Anexo. 4.12.2 Comunicao de emergncia 4.12.2.1 Deve ser instalado sistema de comunicao de

As rotas de sada devem ter iluminao natural e/ou artificial em nvel suficiente, de acordo com a NBR 5413. Mesmo nos casos de edificaes destinadas a uso unicamente durante o dia, indispensvel a iluminao artificial noturna.
4.13.2 Iluminao de emergncia 4.13.2.1 A iluminao de emergncia obrigatria nos

acessos e descargas: emergncia, ligado Central de Emergncia e Controle de Alarme (CECA), nos prdios classificados como W simula) sempre que houver exigncia de escadas enclausuradas (ver Tabela 7 do Anexo);

Figura 21 - Acesso de galeria comercial descarga

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b) quando estas rotas de sada ultrapassarem 30 m, excetuadas as edificaes de ocupao A (residencial); c) em qualquer edificao no-residencial, classe Y; d) em todas as edificaes classe X, exceto casas unifamiliares (A-1).
4.13.2.2 A iluminao de emergncia obrigatria nas escadas destinadas a sadas de emergncia, nos seguintes casos:

5.1.2 Estas rotas devem permanecer livres de quaisquer

obstculos ou salincias nas paredes (mveis, extintores de incndio, e outros) e ter as larguras exigidas pela NBR 9050. 5.2 Construes subterrneas e edificaes sem janelas
5.2.1 Generalidades e conceituao 5.2.1.1 Para os efeitos desta Norma, considera-se cons-

truo subterrnea ou subsolo a edificao, ou parte dela, na qual o piso se ache abaixo do pavimento da descarga, ressalvado o especificado em 5.2.1.2.
5.2.1.2 No so considerados subsolos, para efeito de

a) sempre que estas escadas no tiverem iluminao natural, exceto em edificaes de ocupao A, classificadas ao mesmo tempo em P e L ou M; b) quando estas escadas forem enclausuradas (EP, PF); c) nas escadas NE em edificaes das classes X e Y, exceto prdios L.
4.13.2.3 A iluminao de emergncia deve ser executada

sadas de emergncia, os pavimentos nas condies seguintes: a) o pavimento que for provido, em pelo menos dois lados, de, no mnimo, 2,00 m2 de aberturas inteiramente acima do solo a cada 15,00 m lineares de parede perifrica; b) estas aberturas tenham peitoril a no mais de 1,20 m acima do piso interno e que no tenham medida alguma menor que 60 cm (luz), de forma a permitir operaes de salvamento provenientes do exterior; c) estas aberturas sejam facilmente abertas, tanto do lado interno como do externo, sendo facilmente identificveis, interna e externamente.
5.2.1.3 As edificaes sem janelas so aquelas edifica-

obedecendo NBR 10898.


4.13.3 Sinalizao de sada 4.13.3.1 A sinalizao de sada obrigatria:

a) nos acessos e descargas das escadas de emergncia em geral, em prdios no-residenciais (isto , excludas as edificaes do grupo A); b) nos acessos e descargas dos locais de reunio de pblico (grupo F), mesmo quando no dotados de escadas; c) nas edificaes das ocupaes B, C, D, E e H, quando classificadas em O (rea maior que 750 m2).
4.13.3.2 A sinalizao de sada ou iluminao de baliza-

es, ou parte delas, que no possuem meios de acesso direto ao exterior atravs de suas paredes perifricas ou aberturas para ventilao ou salvamento atravs das janelas ou grades fixas existentes, ressalvados os casos descritos em 5.2.1.4 e 5.2.1.5.
5.2.1.4 Uma edificao trrea (K) ou poro dela no

considerada sem janelas quando: a) o pavimento tem portas ao nvel do solo, painis de acesso ou janelas espaadas a no mais de 50,00 m nas paredes exteriores; b) estas aberturas tm dimenses mnimas de 60 cm x 60 cm, obedecendo s alneas a, b e c de 5.2.1.2.
5.2.1.5 Uma edificao no-trrea (L, M, N ou O) no

mento deve ser executada obedecendo ao prescrito na NBR 10898, exceto quanto seo 5.1.2.6.6 e Tabela 3 da referida norma, que estabelece a cor Munsell 5R4/14 para os textos e smbolos de sinalizao.
4.13.3.3 Os textos e smbolos de sinalizao devem ter,

de preferncia, cor branca sobre fundo verde-amarelado, para melhor visualizao atravs da fumaa, admitindose o uso da cor vermelha prescrita pela NBR 10898 nos locais em que a luz verde vier a prejudicar condies necessrias de escurido, como, por exemplo, em cinemas, laboratrios especiais e outros.

considerada sem janelas quando: a) existem acessos conforme a alnea a de 5.2.1.4; b) todos os pavimentos acima do trreo tm aberturas de acesso ou janelas em dois lados do prdio, pelo menos, espaados, no mnimo, 15,00 m nestas paredes, obedecendo s alneas b e c de 5.2.1.2, com, no mnimo, 60 cm de largura livre por 1,10 m de altura livre.
5.2.2 Exigncias especiais para subsolos e prdios sem janelas

5 Condies especficas
5.1 Acesso sem obstculos
5.1.1 As rotas de sada destinadas ao uso de doentes e deficientes fsicos, inclusive usurios de cadeiras de rodas, devem possuir rampas e elevadores de segurana ou outros dispositivos onde houver diferena de nvel entre pavimentos.

As construes subterrneas e as edificaes sem janelas, alm das demais exigncias desta Norma que lhes

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forem aplicveis, considerando que, em reas sem acesso direto ao exterior e sem janelas para permitir ventilao e auxlio de bombeiros, qualquer incndio ou fumaa tende a provocar pnico, devem, para permitir a sada conveniente de seus usurios: a) ser dotadas de iluminao de emergncia, exceto no caso de ocupaes A-1 e nos pavimentos destinados exclusivamente a caixas dgua, casas de mquinas e assemelhados; b) quando com populao superior a 100 pessoas, ser dotadas de chuveiros automticos (ver NBR 10897);

c) quando com populao superior a 100 pessoas e tendo contedo combustvel ou acabamentos combustveis, ter sistema automtico de sadas de fumaa e gases quentes (ver NBR 8132), alm dos chuveiros automticos (ver NBR 10897); d) ter sempre duas sadas, no mnimo, o mais afastado possvel uma da outra, se servir de local de trabalho ou houver acesso de pblico; e) quando com acesso de pblico ou populao superior a 50 pessoas, ter ao menos uma das sadas direta ao exterior, sem passagem pela descarga trrea, no caso de subsolo.

/ANEXO

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ANEXO - Tabelas
Tabela 1 - Classificao das edificaes quanto sua ocupao Grupo Ocupao/Uso Diviso A-1 A Residencial A-2 A-3 Descrio Habitaes unifamiliares Exemplos Casas trreas ou assobradadas, isoladas ou no

Habitaes multifamiliares Edifcios de apartamentos em geral Habitaes coletivas (grupos sociais equivalentes famlia) Hotis e assemelhados Pensionatos, internatos, mosteiros, conventos, residenciais geritricos

B-1 B Servios de hospedagem B-2

Hotis, motis, penses, hospedarias, albergues, casas de cmodos Hotis e assemelhados com cozinha prpria nos apartamentos (incluem-se apart-hotis, hotis residenciais) Armarinhos, tabacarias, mercearias, fruteiras, butiques e outros Edifcios de lojas, lojas de departamentos, magazines, galerias comerciais, supermercados em geral, mercados e outros Centros de compras em geral (shopping centers) Escritrios administrativos ou tcnicos, consultrios, instituies financeiras (no includas em D-2), reparties pblicas, cabeleireiros, laboratrios de anlises clnicas sem internao, centros profissionais e outros Agncias bancrias e assemelhados Lavanderias, assistncia tcnica, reparao e manuteno de aparelhos eletrodomsticos, chaveiros, pintura de letreiros e outros Escolas de primeiro, segundo e terceiro graus, cursos supletivos e pr-universitrios e outros Escolas de artes e artesanatos, de lnguas, de cultura geral, de cultura estrangeira Locais de ensino e/ou prticas de artes marciais, ginstica (artstica, dana, musculao e outros) esportes coletivos (tnis, futebol e outros no includos em F-3), sauna, casas de fisioterapias e outros Escolas profissionais em geral

Hotis residenciais

C-1

Comrcio em geral, de pequeno porte Comrcio de grande e mdio portes

Comercial varejista

C-2

C-3

Centros comerciais Locais para prestao de servios profissionais ou conduo de negcios

D-1 D Servios profissionais, pessoais e tcnicos

D-2

Agncias bancrias Servios de reparao (exceto os classificados em G e I) Escolas em geral

D-3

E-1

E-2

Escolas especiais

Espao para cultura fsica E Educacional e cultura fsica E-3

E-4

Centros de treinamento profissional Pr-escolas Escolas para portadores de deficincias Locais onde h objetos de valor inestimvel Templos e auditrios

E-5 E-6

Creches, escolas maternais, jardins-de-infncia Escolas para excepcionais, deficientes visuais e auditivos e outros Museus, galerias de arte, arquivos, bibliotecas e assemelhados Igrejas, sinagogas, templos e auditrios em geral /continua

Locais de reunio de pblico

F-1

F-2

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/continuao Grupo Ocupao/Uso Diviso F-3 Descrio Centros esportivos Exemplos Estdios, ginsios e piscinas cobertas com arquibancadas, arenas em geral Estaes rodoferrovirias, aeroportos, estaes de transbordo e outros Teatros em geral, cinemas, peras, auditrios de estdios de rdio e televiso e outros

F-4

Estaes e terminais de passageiros Locais para produo e apresentao de artes cnicas Clubes sociais

Locais de reunio de pblico

F-5

F-6

Boates e clubes noturnos em geral, sales de baile, restaurantes danantes, clubes sociais e assemelhados Circos e assemelhados Restaurantes, lanchonetes, bares, cafs, refeitrios, cantinas e outros

F-7 F-8

Construes provisrias Locais para refeies

G-1

Garagens sem acesso de Garagens automticas pblico e sem abastecimento Garagens com acesso de Garagens coletivas no-automticas em geral, sem pblico e sem abastecimento abastecimento (exceto para veculos de carga e coletivos) Locais dotados de abastecimento de combustvel Servios de conservao, manuteno e reparos Postos de abastecimento e servio, garagens (exceto para veculos de carga e coletivos)

G-2

Servios automotivos

G-3

G-4

Postos de servio sem abastecimento, oficinas de conserto de veculos (exceto de carga e coletivos), borracharia (sem recauchutagem)

G-5

Servios de manuteno em Oficinas e garagens de veculos de carga e veculos de grande porte e coletivos, mquinas agrcolas e rodovirias, retificadoras em geral retificadoras de motores Hospitais veterinrios e assemelhados Hospitais, clnicas e consultrios veterinrios e assemelhados (inclui-se alojamento com ou sem adestramento) Asilos, orfanatos, abrigos geritricos, reformatrios sem celas e outros

H-1

H-2 Servios de sade e institucionais

Locais onde pessoas requerem cuidados especiais por limitaes fsicas ou mentais

H-3

Hospitais e assemelhados Hospitais, casas de sade, prontos-socorros, clnicas com internao, ambulatrios e postos de atendimento de urgncia, postos de sade e puericultura e outros Prdios e instalaes vinculados s foras armadas, polcias civil e militar Locais onde a liberdade das pessoas sofre restries Quartis, centrais de polcia, delegacias distritais, postos policiais e outros

H-4

H-5

Hospitais psiquitricos, reformatrios, prises em geral e instituies assemelhadas /continua

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/continuao Grupo Ocupao/Uso Diviso Descrio Locais onde as atividades exercidas e os materiais utilizados e/ou depositados apresentam mdio potencial de incndio. Locais onde a carga combustvel no chega a 50 kg/m2 ou 1200 MJ/m2 e que no se enquadram em I-3 Locais onde as atividades exercidas e os materiais utilizados e/ou depositados apresentam grande potencial de incndio. Locais onde a carga combustvel ultrapassa 50 kg/m2 ou 1200 MJ/m2 e que no se enquadram em I-3. Depsitos sem contedo especfico Locais onde h alto risco de incndio pela existncia de quantidade suficiente de materiais perigosos Exemplos Atividades que manipulam e/ou depositam os materiais classificados como de mdio risco de incndio, tais como fbricas em geral, onde os materiais utilizados no so combustveis e os processos no envolvem a utilizao intensiva de materiais combustveis

I-1

Industrial, comercial de alto risco, atacadista e depsitos

I-2

Atividades que manipulam e/ou depositam os materiais classificados como de grande risco de incndio, tais como marcenarias, fbricas de caixas, de colches, subestaes, lavanderias a seco, estdios de TV, impressoras, fbrica de doces, heliportos, oficinas de conserto de veculos e outros

I-3

Fbricas e depsitos de explosivos, gases e lquidos inflamveis, materiais oxidantes e outros definidos pelas normas brasileiras, tais como destilariais, refinarias, elevadores de gros, tintas, borracha e outros Edificaes que armazenam, exclusivamente, tijolos, pedras, areias, cimentos, metais e outros materiais incombustveis

Depsitos de baixo risco

Depsitos sem risco de incndio expressivo

Tabela 2 - Classificao das edificaes quanto altura Tipo de edificao Cdigo Denominao Edificaes trreas K L M N Edificaes baixas Edificaes de mdia altura Edificaes medianamente altas 0-1 Alturas contadas da soleira de entrada ao piso do ltimo pavimento, no consideradas edculas no tico destinadas a casas de mquinas e terraos descobertos (H) Altura contada entre o terreno circundante e o piso da entrada igual ou inferior a 1,00 m H 6,00 m 6,00 m < H 12,00 m 12,00 m < H - 30,00 m H > 30,00 m ou

Edificaes altas

0-2

Edificaes dotadas de pavimentos recuados em relao aos pavimentos inferiores, de tal forma que as escadas dos bombeiros no possam atingi-las, ou situadas em locais onde impossvel o acesso de viaturas de bombeiros, desde que sua altura seja H > 12,00 m

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Tabela 3 - Classificao das edificaes quanto s suas dimenses em planta Natureza do enfoque Quanto rea do maior pavimento (sp) Quanto rea dos pavimentos atuados abaixo da soleira de entrada (ss) Cdigo P Q R S T Quanto rea total St (soma das reas de todos os pavimentos da edificao) U V W Classe da edificao De pequeno pavimento De grande pavimento Com pequeno subsolo Com grande subsolo Edificaes pequenas Edificaes mdias Edificaes grandes Edificaes muito grandes Parmetros de rea sp < 750 m2 sp 750 m2 ss < 500 m2 ss 500 m2 St < 750 m2 750 m St < 1500 m2 1500 m2 St < 5000 m2 At > 5000 m2

Tabela 4 - Classificao das edificaes quanto s suas caractersticas construtivas Cdigo Tipo Edificaes em que a propagao do fogo fcil Edificaes com mediana resistncia ao fogo Y Especificao Edificaes com estrutura e entrepisos combustveis Exemplos Prdios estruturados em madeira, prdios com entrepisos de ferro e madeira, pavilhes em arcos de madeira laminada e outros Edificaes com paredes-cortinas de vidro ("cristaleiras"); edificaes com janelas sem peitoris (distncia entre vergas e peitoris das aberturas do andar seguinte menor que 1,00 m); lojas com galerias elevadas e vos abertos e outros Prdios com concreto armado calculado para resistir ao fogo, com divisrias incombustveis, sem divisrias leves, com parapeitos de alvenaria sob as janelas ou com abas prolongando os entrepisos e outros

Edificaes com estrutura resistente ao fogo, mas com fcil propagao de fogo entre os pavimentos

Edificaes em que a propagao do fogo difcil

Prdios com estrutura resistente ao fogo e isolamento entre pavimentos

Nota: Os prdios devem, preferencialmente, ser sempre projetados e executados dentro do tipo "Z".

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Tabela 5 - Dados para o dimensionamento das sadas Ocupao Populao(A) Grupo Diviso Acessos e descargas Duas pessoas por dormitrio(C) Duas pessoas por dormitrio e uma pessoa por 4 m2 de rea de alojamento(D) E-1 a E-4 E E-5, E-6 F-1 F-2, F-5, F-8 F F-3, F-6, F-7 F-4 G-1, G-2, G-3 G G-4, G-5 H-1 H-2 H H-3 Uma pessoa e meia por leito + uma pessoa por 7,00 m2 de rea de ambulatrio(H) (I) Uma pessoa por 10,00 m2 de rea 100 J
(A)

Capacidade da U. de passagem Escadas(B) e rampas Portas

A-1, A-2 A A-3

60

45

100

B C D

Uma pessoa por 15,00 m2 de rea (E) (G) Uma pessoa por 3,00 m2 de rea (E) (J) Uma pessoa por 7,00 m2 de rea Uma pessoa por 1,50 m2 de rea (F) Uma pessoa por 1,50 m2 de rea (F) Uma pessoa por 3,00 m2 de rea Uma pessoa por m2 de rea (E) (G) 100 Duas pessoas por m2 de rea (G) (1:0,5 m2) (I) Uma pessoa por 40 vagas de veculo 100 Uma pessoa por 20 m2 de rea (E) Uma pessoa por 7 m2 de rea (E) Duas pessoas por dormitrio(C) e uma pessoa por 4 m2 de rea de alojamento(E) 30 22 30 60 45 100 60 100 75 100 30 22 30 100 60 100

H-4, H-5 I -

60

45

100

60

100

Uma pessoa por 30,00 m2 de rea(J)

Os parmetros dados nesta Tabela so os mnimos aceitveis para o clculo da populao. Em projetos especficos, devem ser cotejados com os obtidos em funo da localizao de assentos, mquinas, arquibancadas e outros, e adotados os mais exigentes, para maior segurana. As capacidades das unidades de passagem (ver Nota de 3.54) em escadas e rampas estendem-se para lanos retos e sada descendente. Nos demais casos, devem sofrer reduo, como abaixo especificado. Estas percentagens de reduo so cumulativas, quando for o caso: a) lanos curvos de escadas (com degraus ingrauxidos): reduo de 10%; b) lanos ascendentes de escadas, com degraus at 17 cm de altura: reduo de 10%; c) lanos ascendentes de escada com degraus at 17,5 cm de altura: reduo de 15%; d) lanos ascendentes de escadas com degraus at 18 cm de altura: reduo de 20%; e) rampas ascendentes, declividade at 10%: reduo de 1% por grau percentual de inclinao (1% a 10%); f) rampas ascendentes de mais de 10% (mximo: 12,5%): reduo de 20%.

(B)

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(C)

Em apartamentos de at dois dormitrios, a sala deve ser considerada como dormitrio; em apartamentos maiores (trs e mais dormitrios), as salas de costura, gabinetes e outras dependncias que possam ser usadas como dormitrios (inclusive para empregadas) so consideradas como tais. Em apartamentos mnimos, sem divises em planta, considera-se uma pessoa para cada 6 m2 de rea de pavimento. Alojamento = dormitrio coletivo, com mais de 10,00 m2. Por "rea" entende-se a "rea de pavimento" que abriga a populao em foco, conforme 3.7; quando discriminado o tipo de rea (p.ex.: "rea de alojamento"), a rea til interna da dependncia em questo. Auditrios e assemelhados, em escolas, bem como sales de festas e centros de convenes em hotis so considerados nos grupos de ocupao F-2, F-6 e outros, conforme o caso. As cozinhas e suas reas de apoio, nas ocupaes F-6 e F-8, tm sua ocupao admitida como no grupo D, isto , uma pessoa por 7 m2 de rea. Em hospitais e clnicas com internamento (H-3) que tenham pacientes ambulatoriais, acresce-se rea calculada por leito a rea de pavimento correspondente ao ambulatrio, na base de uma pessoa por 7 m2. O smbolo "" indica necessidade de consultar normas e regulamentos especficos (no cobertos por esta Norma). A parte de atendimento ao pblico de comrcio atacadista deve ser considerada como do grupo C.

(D)

(E)

(F)

(G)

(H)

(I)

(J)

Tabela 6 - Distncias mximas a serem percorridas Sem chuveiros automticos Tipo de edificao Grupo e diviso de ocupao Sada nica Mais de uma sada 20,00 m 30,00 m Com chuveiros automticos Sada nica Mais de uma sada 35,00 m 45,00 m

X Y

Qualquer Qualquer C, D, E, F, G-3, G-4, G-5, H, I

10,00 m 20,00 m

25,00 m 35,00 m

30,00 m 40,00 m

40,00 m 50,00 m

45,00 m 55,00 m

55,00 m 65,00 m

Z A, B, G-1, G-2, J

Tabela 7 - Nmero de sadas e tipos de escadas Dimenso Altura Ocupao N os Gr. Div. A-1 A A-2* A-3 B-1 B B-2 C-1 C C-2 C-3 D 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 EP** NE NE NE NE 1 1 1 2 1 EP NE NE EP 2 2 2 2 PF PF PF PF PF 2 2 2 2 1 PF PF PF PF PF 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 EP NE NE NE NE 2 2 2 2 2 EP EP EP EP EP 2 2 2 3 2 PF PF PF PF PF 2 2 3 4 2 PF PF PF PF PF 1 1 1 1 1 1 1 1 N os K P (rea de pavimento 750 m2) L M Tipo os esc. N NE NE NE NE 1 1 1 1 Tipo N os esc. NE NE NE EP 1 1 2 N O K Q (rea de pavimento > 750 m2) L M N O

Tipo os Tipo os esc. N esc. N EP EP PF 1 2 2 PF PF PF 1 1 1 2

N os

Tipo os Tipo N os Tipo N os Tipo esc. N esc. esc. esc. NE NE NE NE 1 NE 2* 2 2 EP EP PF 2* 2 2 PF PF PF

1 1 1 2

2* NE 2 2 NE EP

EP** 1

/continua

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/continuao Dimenso Altura Ocupao N os Gr. Div. E-1 E-2 E-3 E E-4 E-5 E-6 F-1 F-2 F-3 F-4 F F-5 F-6 F-7 F-8 G-1 G-2 G G-3 G-4 G-5 H-1 H-2 H H-3 H-4 H-5 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 NE EP** NE NE NE NE NE NE NE NE NE EP 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 EP EP EP EP NE NE EP** NE NE NE EP EP 2 2 2 1 1 1 1 1 2 PF PF PF NE EP PF EP PF PF 2 2 2 1 1 1 1 1 2 PF PF PF EP EP PF PF PF PF 2 2 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 EP EP NE EP NE NE NE NE NE NE NE EP 2 2 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 EP EP EP EP NE NE EP EP EP NE EP EP 2 2 2 2 2 2 2 2 2 PF PF PF NE EP PF PF PF PF 3 2 2 2 2 2 2 2 3 PF PF PF EP PF PF PF PF PF 1 1 2 1 1 2 1 1 2 1 1 2 NE NE NE NE NE NE 1 1 2 1 1 2 NE EP EP EP EP** NE 1 2 2 2 2 2 PF PF PF EP PF NE 3 2 2 2 2 2 PF PF PF PF PF PF 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 NE NE NE EP NE NE 2 2 2 2 2 2 EP EP EP EP EP EP 2 2 2 2 2 2 PF PF Pf PF PF PF 3 3 3 2 2 2 PF PF PF PF PF PF 1 1 1 1 1 1 N os K P (rea de pavimento 750 m2) L Tipo N os esc. NE NE NE 1 1 1 M Tipo N os esc. NE NE NE 1 1 1 N O K Q (rea de pavimento > 750 m2) L M N O

Tipo os Tipo os esc. N esc. N PF PF PF 2 2 2 PF PF PF 2 2 2

N os

Tipo os Tipo N os Tipo N os Tipo N esc. esc. esc. esc. NE NE NE 2 2 2 EP EP EP 2 2 2 PF PF PF 3 3 3 PF PF PF

2 2 2

/continua

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/continuao Dimenso Altura Ocupao N os Gr. Div. I-1 I I-2 I-3 J 2 2 2 1 2 2 2 1 N os K P (rea de pavimento 750 m2) L Tipo N os esc. NE NE NE NE 2 2 2 1 M Tipo N os esc. NE 2 N O K Q (rea de pavimento > 750 m2) L M N O

Tipo os Tipo os esc. N esc. N EP PF PF NE 2 2 3 2 PF PF PF PF 2 2 2 2

N os

Tipo os Tipo Tipo Tipo N os N os esc. N esc. esc. esc. NE NE EP NE 2 2 2 2 EP PF PF EP 2 2 3 2 PF PF PF PF 2 2 3 2 PF PF PF PF

2 2 2 2

PF*** 2 PF NE 2 1

Notas: a) Para o uso desta tabela, devem ser consultadas as tabelas anteriores, onde so dadas as significaes dos cdigos alfabticos e alfanumricos utilizados, e mais as dos a seguir indicados. b) Abreviaturas dos tipos de escadas (conforme 3.24, 3.25 e 3.26): NE = Escada no enclausurada (escada comum); EP = Escada enclausurada protegida (escada protegida); PF = Escada prova de fumaa. c) Outros smbolos e abreviaturas usados nesta Tabela: Nos = Nmeros de sadas mnimos obrigatrios, em qualquer caso;

Tipo esc. = Tipo de escada; Gr. Div. = Grupo de ocupao (uso) - conforme Tabela 1; = Subdiviso do grupo de ocupao - conforme Tabela 1; = Smbolo que indica necessidade de consultar normas e regulamentos especficos (ocupao no coberta por esta Norma); = Ressalvado o disposto em 4.5.3.2, que admite sada nica nas habitaes multifamiliares (A-2), no havendo mais de quatro unidades autnomas por pavimento. = Em edificaes de pequena rea - Cd. "T" -, isto , com rea total inferior a 750 m2, admite-se o uso de escadas no enclausuradas (NE). = As escadas prova de fumaa (PF) podem ser substitudas por escadas pressurizadas, conforme 4.7.15.

**

***

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Tabela 8 - Exigncia de alarme Dimenses em planta Alturas Classe e grupo de ocupao A B C D E F-1, F-2, F-3 F-4 F-5 F F-6 F-7 F-8 G H-1 H H-2, H-3 H-4, H-5 I-1 I I-2 I-3 J
Notas: a) * = Locais onde exigido alarme. b) = Indica necessidade de consultar normas especficas.

P K L M N O K L

Q M N O

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

* * * * * * * * * *

* * * * * * * * * * *

* * * * *

* * * * *

/ndice alfabtico

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ndice alfabtico Assunto Sees

Abertura desprotegida .......................................................................................................... 3.1 Acesso .................................................................................................................................. 3.2, 4.2.1, 4.4.1.1 Acesso sem obstculos ........................................................................................................ 5.1 Alarme de incndio e comunicao de emergncia ............................................................. 4.12, Tabela 8 Alapo de tiragem ............................................................................................................... 3.3, 4.7.10.1-d) Altura da edificao .............................................................................................................. 3.4, 3.5, Tabela 2 Antecmara .......................................................................................................................... 3.6, 4.7.12 rea de pavimento ................................................................................................................ 3.7 rea de refgio ..................................................................................................................... 4.10, Figura 18 rea em pilotis ...................................................................................................................... 4.11.1.4 trio enclausurado ............................................................................................................... 4.11.1.2 Balanceamento dos degraus das escadas ........................................................................... 4.7.9.1-b), Figura 8 Balco ou sacada ................................................................................................................. 3.9, 4.7.14 Bocel ou nariz do degrau ...................................................................................................... 3.10, 4.7.3.1-e), Figura 4 Caixas das escadas .............................................................................................................. 4.7.4 Campo de aplicao desta Norma ....................................................................................... 1.3, 1.4 Carga combustvel de uma edificao .................................................................................. 3.11, Tabela 1 Circulao de uso comum .................................................................................................... 3.12, 4.5.1 Classificao das edificaes .............................................................................................. 4.1, Tabelas 1 a 4 Compartimentar .................................................................................................................... 3.13 Construes subterrneas e edificaes sem janelas ......................................................... 5.2 Corredor a cu aberto ........................................................................................................... 4.11.1.5 Corredores de descarga ....................................................................................................... Figura 20 Corrimo ............................................................................................................................... 3.14, 4.8, Figuras 15 a 17 Corrimos intermedirios ..................................................................................................... 4.8.4 Descarga .............................................................................................................................. 3.16, 4.11 Dimensionamento de degraus e patamares ........................................................................ 4.7.3, Figuras 4 e 5 Distncia de segurana ........................................................................................................ 3.17, 4.7.14.2 Distncias mximas a serem percorridas ............................................................................. 4.5.2, Tabela 6 Documentos complementares ............................................................................................. 2 Duto de entrada de ar (DE) ................................................................................................... 3.19, 4.7.13, Figura 14 Duto de sada de ar (DS) ....................................................................................................... 3.20, 4.7.13, Figura 13 Dutos de ventilao natural .................................................................................................. 4.7.13 Elevador de emergncia ...................................................................................................... 4.9, Figura 12 Escadas ................................................................................................................................ 4.7 Escadas prova de fumaa pressurizada ............................................................................ 4.7.15 Escadas com lanos curvos .................................................................................................. 4.7.8, Figura 6 Escadas com lanos mistos .................................................................................................. 4.7.9, Figura 7 Escadas comuns ou no enclausuradas (NE) ...................................................................... 3.26, 4.7.1 Escadas de emergncia ....................................................................................................... 3.22 Escadas em edificaes com lotao inferior a 50 pessoas ................................................. 4.7.7 Escadas enclausuradas ....................................................................................................... 3.24, 3.25 Escadas enclausuradas prova de fumaa ......................................................................... 3.24, 4.7.11, Figuras 12 a 14 Escadas enclausuradas protegidas ..................................................................................... 3.25, 4.7.10, Figuras 8 a 11 Escadas no destinadas a sadas de emergncia ............................................................... 4.7.5 Escadas no enclausuradas ................................................................................................ 3.26, 4.7.1 Espao livre exterior ............................................................................................................. 3.27 /continua

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/continuao Assunto Sees

Ferragem antipnico ............................................................................................................ 4.5.4.6 Guarda ou guarda-corpo ...................................................................................................... 3.28, 4.8, Figuras 15 a 17 Guarda-corpos e balaustradas ............................................................................................. 4.8.1 Iluminao das escadas e rotas de sada ............................................................................. 4.13, 4.7.10, 4.7.11.2 Iluminao de emergncia e sinalizao de sada ............................................................... 4.13 Incombustvel ........................................................................................................................ 3.29 Lano de escada .................................................................................................................. 3.30, 4.7.3.2 Largura das sadas ............................................................................................................... 4.4.1 Largura do degrau (b) ........................................................................................................... 3.31, 4.7.3 Linha de percurso de uma escada ........................................................................................ 3.32, 4.7.9.1 Local de sada nica ............................................................................................................. 3.33 Nvel de acesso ..................................................................................................................... 3.35 Nvel de descarga ................................................................................................................. 3.36 Nmero de sadas (nmero de escadas) .............................................................................. 4.5.3, Tabela 7 Objetivo desta Norma ........................................................................................................... 1 Ocupao ............................................................................................................................. 3.37, Tabela 1 Parede corta-fogo ................................................................................................................. 3.38 Parede resistente ao fogo ..................................................................................................... 3.39 Patamares ............................................................................................................................ 4.7.3.3, Figura 5 Pavimento ............................................................................................................................. 3.40 Pavimento de descarga ........................................................................................................ 3.41 Pavimento em pilotis ............................................................................................................. 3.42, 4.11.1.4 Populao (lotao) ............................................................................................................. 3.44, 4.3, Tabela 5 Portas .................................................................................................................................... 4.5.4 Porta corta-fogo (PCF) .......................................................................................................... 3.4.5 Porta resistente ao fogo (PRF) .............................................................................................. 4.7.10.1-b) Prdios em construo ......................................................................................................... 4.7.6 Quina do degrau ................................................................................................................... 3.10, Figura 4 Rampas ................................................................................................................................ 4.6, 3.47 Rotas de sada, rotas de fuga ................................................................................................ 3.48, 4.2, 4.4 Sada de emergncia, rota de sada ou sada ....................................................................... 3.48, 4.2, 4.4 Sada horizontal .................................................................................................................... 3.49 Sinalizao de sada ............................................................................................................ 4.13.3 Terrao ................................................................................................................................. 3.52 Unidade de passagem ......................................................................................................... 3.54, 4.4.1.2, Tabela 5 Varanda ................................................................................................................................ 3.55

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