NBR 9077
NBR 9077
NBR 9077
emergncia em edifcios
Sumrio
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definies
4 Condies gerais
5 Condies especficas
ANEXO - Tabelas
ndice alfabtico
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis que as edificaes devem possuir:
a) a fim de que sua populao possa abandon-las, em caso de incndio, completamente
protegida em sua integridade fsica;
b) para permitir o fcil acesso de auxlio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e
a retirada da populao.
1.2 Os objetivos previstos em 1.1 devem ser atingidos projetando-se:
a) as sadas comuns das edificaes para que possam servir como sadas de emergncia;
b) as sadas de emergncia, quando exigidas.
1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificaes, classificadas quanto sua ocupao,
constantes na Tabela 1 do Anexo, independentemente de suas alturas,
dimenses em planta ou caractersticas construtivas.
1.4 Esta Norma fixa requisitos para edifcios novos, podendo, entretanto, servir como
exemplo de situao ideal que deve ser buscada em adaptaes de edificaes em uso,
consideradas suas devidas limitaes.
2 Documentos complementares
Na aplicao desta Norma necessrio consultar:
Lei Federal n 4591, de 16 de dezembro de 1964
NBR 5413 - Iluminncias de interiores - Procedimento
NBR 5627 - Exigncias particulares das obras de concreto armado e protendido em
relao resistncia ao fogo - Procedimento
NBR 8132 - Chamins para tiragem dos gases de combusto de aquecedores a gs Procedimento
NBR 9050 - Adequao das edificaes e do mobilirio urbano pessoa deficiente Procedimento
NBR 9441 - Execuo de sistemas de deteco e alarme de incndio - Procedimento
NBR 9442 - Materiais de construo - Determinao do ndice de propagao
superficial de chama pelo mtodo do painel radiante - Mtodo de ensaio
NBR 10636 - Paredes e divisrias sem funo estrutural - Determinao da resistncia
ao fogo - Mtodo de ensaio
NBR 10897 - Proteo contra incndio por chuveiro automtico - Procedimento
Espao no interior da edificao, que conduz ar puro, coletado ao nvel inferior desta, s
escadas, antecmaras ou acessos, exclusivamente, mantendo-os, com isso, devidamente
ventilados e livres de fumaa em caso de incndio.
3.20 Duto de sada de ar (DS)
Espao vertical no interior da edificao, que permite a sada, em qualquer pavimento,
de gases e fumaa para o ar livre, acima da cobertura da edificao.
3.21 Entrepiso
Conjunto de elementos de construo, com ou sem espaos vazios, compreendido entre
a parte inferior do forro de um pavimento e a parte superior do piso do pavimento
imediatamente superior.
3.22 Escada de emergncia
Escada integrante de uma rota de sada, podendo ser uma escada enclausurada prova
de fumaa, escada enclausurada protegida ou escada no enclausurada.
3.23 Escada prova de fumaa pressurizada (PFP)
Escada prova de fumaa, cuja condio de estanqueidade fumaa obtida por
mtodo de pressurizao.
3.24 Escada enclausurada prova de fumaa (PF)
Escada cuja caixa envolvida por paredes corta-fogo e dotada de portas corta-fogo, cujo
acesso por antec-mara igualmente enclausurada ou local aberto, de modo a evitar
fogo e fumaa em caso de incndio.
3.25 Escada enclausurada protegida (EP)
Escada devidamente ventilada situada em ambiente envolvido por paredes corta-fogo e
dotada de portas resistentes ao fogo.
3.26 Escada no enclausurada ou escada comum (NE)
Escada que, embora possa fazer parte de uma rota de sada, se comunica diretamente
com os demais ambientes, como corredores, halls e outros, em cada pavimento, no
possuindo portas corta-fogo.
3.27 Espao livre exterior
Espao externo edificao para o qual abrem seus vos de ventilao e iluminao.
Pode ser constitudo por logradouro pblico ou ptio amplo.
3.28 Guarda ou guarda-corpo
Barreira protetora vertical, macia ou no, delimitando as faces laterais abertas de
escadas, rampas, patamares, terraos, balces, galerias e assemelhados, servindo como
proteo contra eventuais quedas de um nvel para outro.
3.29 Incombustvel
Material que atende aos padres de mtodo de ensaio para determinao da nocombustibilidade.
3.30 Lano de escada
Sucesso ininterrupta de degraus entre dois patamares sucessivos.
Nota: Um lano de escada nunca pode ter menos de trs degraus, nem subir altura
superior a 3,70 m.
o local coberto, aberto em pelo menos duas faces opostas, cujo permetro aberto tenha,
no mnimo, 70% do permetro total.
3.43 Poo de instalao
Passagem essencialmente vertical deixada numa edificao com a finalidade especfica
de facilitar a instalao de servios tais como dutos de ar- condicionado, ventilao,
canalizaes hidrulico- sanitrias, eletrodutos, cabos, tubos de lixo, elevadores, montacargas, e outros.
3.44 Populao
Nmero de pessoas para as quais uma edificao, ou parte dela, projetada.
3.45 Porta corta- fogo (PCF)
Conjunto de folha de porta, marco e acessrios, que atende NBR 11742.
Nota: As portas podem ser dotadas de vidros aramados transparentes, com 6,5 mm de
espessura e 0,50 m2 de rea mxima.
3.46 Prdio misto
Edificao cuja ocupao diversificada, englobando mais de um uso e que, portanto,
deve satisfazer s exigncias de proteo de acordo com o exigido para o maior risco,
salvo se houver isolamento de risco, isto , compartimentao.
3.47 Rampa
Parte inclinada de uma rota de sada, que se destina a unir dois nveis de pavimento.
3.48 Sada de emergncia, rota de sada ou sada
Caminho contnuo, devidamente protegido, proporcionado por portas, corredores, halls,
passagens externas, balces, vestbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de
sada ou combinaes destes, a ser percorrido pelo usurio, em caso de um incndio, de
qualquer ponto da edificao at atingir a via pblica ou espao aberto, protegido do
incndio, em comunicao com o logradouro.
3.49 Sada horizontal
Passagem de um edifcio para outro por meio de porta corta- fogo, vestbulo, passagem
coberta, passadio ou balco.
3.50 Separao corta- fogo
Elemento de construo que funciona como barreira contra a propagao do fogo,
avaliado conforme NBR 10636.
3.51 Subsolo
Pavimento ou pavimentos de uma edificao situado(s) abaixo do pavimento trreo.
3.52 Terrao
Local descoberto sobre uma edificao ou ao nvel de um de seus pavimentos acima do
pavimento trreo.
3.53 Unidade autnoma
Parte da edificao vinculada a uma frao ideal de terreno, sujeita s limitaes da lei,
constituda de dependncias e instalaes de uso privativo e de parcela de dependncias
e instalaes de uso comum da edificao, assinalada por designao especial numrica,
para efeitos de identificao, nos termos da Lei Federal n.. 4591, de 16 de dezembro de
1964.
3.54 Unidade de passagem
Largura mnima para a passagem de uma fila de pessoas, fixada em 0,55 m.
Nota: Capacidade de uma unidade de passagem o nmero de pessoas que passa por
esta unidade em 1 min.
3.55 Varanda
Parte da edificao, no em balano, limitada pela parede perimetral do edifcio, tendo
pelo menos uma das faces aberta para o logradouro ou rea de ventilao.
4 Condies gerais
4.1 Classificao das edificaes
4.1.1 Para os efeitos desta Norma, as edificaes so classificadas:
a) quanto ocupao, de acordo com a Tabela 1 do Anexo;
b) quanto
altura, dimenses em
planta e caractersticas construtivas,
de acordo, respectivamente, com as Tabelas 2, 3 e 4 do Anexo.
4.2 Componentes da sada de emergncia
4.2.1 A sada de emergncia compreende o seguinte:
a) acessos ou rotas de sadas horizontais, isto , acessos s escadas, quando houver, e
respectivas portas ou ao espao livre exterior, nas edificaes trreas;
b) escadas ou rampas;
c) descarga.
4.3 Clculo da populao
4.3.1 As sadas de emergncia so dimensionadas em funo da populao da
edificao.
4.3.2 A populao de cada pavimento da edificao calculada pelos coeficientes da
Tabela 5 do Anexo, considerando sua ocupao, dada na Tabela 1 do Anexo.
4.3.3 Exclusivamente para o clculo da populao, devem ser includas nas reas de
pavimento:
a) as reas de terraos, sacadas e assemelhados, excetuadas aquelas pertencentes s
edificaes dos grupos de ocupao A, B e H;
b) as reas totais cobertas das edificaes F-3 e F-6, inclusive canchas e assemelhados;
c) as reas de escadas, rampas e assemelhados, no caso de edificaes dos grupos F-3,
F-6 e F-7, quando, em razo de sua disposio em planta, estes lugares puderem,
eventualmente, ser utilizados como arquibancadas.
4.3.4 Exclusivamente para o clculo da populao, as reas de sanitrios nas ocupaes
E e F so excludas das reas de pavimento.
4.4 Dimensionamento das sadas de emergncia
4.4.1 Largura das sadas
4.4.1.1 A largura das sadas deve ser dimensionada em funo do nmero de pessoas
que por elas deva transitar, observados os seguintes critrios:
a) os acessos so dimensionados em funo dos pavimentos que servirem populao;
b) as escadas, rampas e descargas so dimensionadas em funo do pavimento de maior
populao, o qual determina as larguras mnimas para os lanos correspondentes aos
demais pavimentos, considerando-se o sentido da sada.
4.4.1.2 A largura das sadas, isto , dos acessos, escadas, descargas, e outros, dada
pela
seguinte
frmula:
P
N = _________
C
Onde:
N=
nmero de unidades de passagem, arredondado para nmero inteiro
P=
populao, conforme coeficiente da Tabela 5 do Anexo e critrios das sees
4.3 e 4.4.1.1
C=
capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 5 do Anexo
4.4.2 Larguras mnimas a serem adotadas
As larguras mnimas das sadas, em qualquer caso, devem ser as seguintes:
a) 1,10 m, correspondendo a duas unidades de passagem e 55 cm, para as ocupaes em
geral, ressalvado o disposto a seguir;
b) 2,20 m, para permitir a passagem de macas, camas, e outros, nas ocupaes do grupo
H, diviso H-3.
4.4.3 Exigncias adicionais sobre largura de sadas
4.4.3.1 A largura das sadas deve ser medida em sua parte mais estreita, no sendo
admitidas salincias de alizares, pilares, e outros, com dimenses maiores que as
indicadas na Figura 1, e estas somente em sadas com largura superior a 1,10 m.
4.4.3.3 As portas que abrem no sentido do trnsito de sada, para dentro de rotas de
sada, em ngulo de 90, devem ficar em recessos de paredes, de forma a no reduzir a
largura efetiva em valor maior que 0,10 m (ver Figura 2).
Figura 2 - Abertura das portas no sentido do trnsito de sada
4.5 Acessos
4.5.1 Generalidades
4.5.1.1 Os acessos devem satisfazer s seguintes condies:
a) permitir o escoamento fcil de todos os ocupantes do prdio;
b) permanecer desobstrudos em todos os pavimentos;
c) ter larguras de acordo com o estabelecido em 4.4;
d) ter p-direito mnimo de 2,50 m, com exceo de obstculos representados por vigas,
vergas de portas, e outros, cuja altura mnima livre deve ser de 2,00 m;
e) ser sinalizados e iluminados com indicao clara do sentido da sada, de acordo com
o estabelecido nesta Norma.
4.5.1.2 Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstculos, tais como mveis,
divisrias mveis, locais para exposio de mercadorias, e outros, de forma permanente,
mesmo quando o prdio esteja supostamente fora de uso.
4.5.2 Distncias mximas a serem percorridas
4.5.2.1 As distncias mximas a serem percorridas para atingir um local seguro (espao
livre exterior, rea de refgio, escada protegida ou prova de fumaa), tendo em vista o
risco vida humana decorrente do fogo e da fumaa, devem considerar:
a) o acrscimo de risco quando a fuga possvel em apenas um sentido;
b) o acrscimo de risco em funo das caractersticas construtivas da edificao;
c) a reduo de risco em caso de proteo por chuveiros automticos;
d) a reduo de risco pela facilidade de sadas em edificaes trreas.
4.5.2.2 As distncias mximas a serem percorridas constam da Tabela 6 do Anexo.
4.5.2.3 Para uso da Tabela 6 do Anexo devem ser consideradas as caractersticas
construtivas da edificao, constante na Tabela 4 do Anexo, edificaes classes X, Y e
Z.
4.5.2.4 Um prdio classificado como de classe X - edificaes em que a propagao
do fogo fcil - quando tiver qualquer pea estrutural ou entrepiso combustvel ou no
resistente ao fogo e desprotegido.
4.5.2.10 As tubulaes de lixo e similares, quando existirem, devem ter portas estanques
fumaa e aberturas no alto da edificao com seco no mnimo igual sua, para
permitir eventual exausto de fumaa.
4.5.3 Nmero de sadas
4.5.3.1 O nmero mnimo de sadas exigido para os diversos tipos de ocupao, em
funo da altura, dimenses em planta e caractersticas construtivas de cada edificao,
acha-se na Tabela 7 do Anexo.
4.5.3.2 Alm dos casos constantes da Tabela 7 do Anexo, admite-se sada nica nas
habitaes multifamiliares (A-2), quando no houver mais de quatro unidades
autnomas por pavimento.
4.5.4 Portas
4.5.4.1 As portas das rotas de sada e aquelas das salas com capacidade acima de 50
pessoas e em comunicao com os acessos e descargas devem abrir no sentido do
trnsito de sada (ver Figura 2).
4.5.4.2 A largura, vo livre ou luz das portas, comuns ou corta- fogo, utilizadas nas
rotas de sada, deve ser dimensionada como estabelecido em 4.4, admitindo-se uma
reduo no vo de luz, isto , no vo livre, das portas em at 75 mm de cada lado
(golas), para o contramarco, marco e alizares. As portas devem ter as seguintes
dimenses mnimas de luz:
a) 80 cm, valendo por uma unidade de passagem;
b) 1,00 m, valendo por duas unidades de passagem;
c) 1,50 m, em duas folhas, valendo por trs unidades de passagem.
Nota: Acima de 2,20 m, exige-se coluna central.
4.5.4.3 As portas das antecmaras das escadas prova de fumaa e das paredes cortafogo devem ser do tipo corta- fogo, obedecendo NBR 11742, no que lhe for aplicvel.
4.5.4.4 As portas das antecmaras, escadas e outros devem ser providas de dispositivos
mecnicos e automticos, de modo a permanecerem fechadas, mas destrancadas, no
sentido do fluxo de sada, sendo admissvel que se mantenham abertas, desde que
disponham de dispositivo de fechamento, quando necessrio.
4.5.4.5 Se as portas dividem corredores que constituem rotas de sada, devem:
a) ter condies de reter a fumaa e ser providas de visor transparente de rea mnima
de 0,07 m2, com altura mnima de 25 cm;
b) abrir no sentido do fluxo de sada;
c) abrir nos dois sentidos, caso o corredor possibilite sada nos dois sentidos.
4.5.4.6 Em salas com capacidade acima de 200 pessoas e nas rotas de sada de locais de
reunio com capacidade acima de 200 pessoas, as portas de comunicao com os
acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de ferragem do tipo antipnico,
conforme NBR 11785.
4.5.4.7 vedado o uso de peas plsticas em fechaduras, espelhos, maanetas,
dobradias e outros, e portas de:
a) rotas de sada;
b) entrada em unidades autnomas;
c) salas com capacidade acima de 50 pessoas.
4.5.4.8 A colocao de fechaduras nas portas de acesso e descargas permitida desde
que seja possvel a abertura pelo lado interno, sem necessidade de chave, admitindo-se
que a abertura pelo lado externo seja feita apenas por meio de chave, dispensando-se
maanetas, etc.
4.6 Rampas
4.6.1 Obrigatoriedade
4.7.4.3 Nas caixas de escadas, no podem existir aberturas para tubulaes de lixo,
passagens para a rede eltrica, centros de distribuio eltrica, armrios para medidores
de gs e assemelhados, excetuadas as escadas no enclausuradas em edificaes com
alturas classificadas em L e M (de baixa e de mdia alturas).
4.7.5 Escadas no destinadas a sadas de emergncia
4.7.5.1 As escadas secundrias, no destinadas a sadas de emergncia, mas que podem
eventualmente funcionar como tais, isto , todas as demais escadas da edificao,
devem:
a) ter os pisos em condies antiderrapantes e que permaneam como tais com o uso;
b) ser dotadas de corrimos, atendendo ao prescrito em 4.8, bastando, porm, apenas um
corrimo nas escadas com at 1,20 m de largura e dispensando-se corrimos
intermedirios;
c) ser dotadas de guardas em seus lados abertos, conforme 4.8;
d) atender ao prescrito em 4.7.3 (dimensionamento dos degraus conforme lei de
Blondel, balanceamento e outros), admitindo-se, porm, nas escadas curvas, que a parte
mais estreita dos degraus ingrauxidos chegue a um mnimo de 7 cm e dispensando-se a
aplicao da frmula dos patamares (ver 4.7.3.3), bastando que o patamar tenha um
mnimo de 80 cm.
4.7.5.2 Admitem-se nas escadas secundrias, exclusivamente de servio e no
destinadas a sadas de emergn-cia, as seguintes alturas mximas h dos degraus, respeitando-se, porm, sempre a lei de Blondel:
a) ocupaes A at G: h = 20 cm;
b) ocupaes H: h = 19 cm;
c) ocupaes I e J: h = 23 cm.
4.7.6 Escadas em edificaes em construo
Em edificaes em construo, as escadas devem ser construdas concomitantemente
com a execuo da estrutura, permitindo a fcil evacuao da obra e o acesso dos
bombeiros, salvo se houver outro sistema eficiente de escape e de combate ao fogo, que
o dispense, ou no caso de uso exclusivo de materiais incombustveis (estruturas
exclusivamente metlicas, por exemplo).
4.7.7 Escadas em edificaes com populao total inferior a 50 pessoas
Qualquer tipo de escada de emergncia pode ter largura de 90 cm e degraus
ingrauxidos, respeitadas as demais exigncias para escadas de sadas de emergncia,
quando se enquadrar em uma das seguintes situaes:
a) atender a edificaes classificadas nos grupos de ocupao A, B, D, G, I ou J, com
populao total do prdio inferior a 50 pessoas, sendo uma edificao baixa (tipo L
- altura at 6,00 m);
b) a escada for exigida apenas como segunda sada, desde que haja outra escada que
atenda a toda populao, que no pode ultrapassar 50 pessoas, nos mesmos grupos de
ocupao citados na alnea anterior.
4.7.8 Escadas com lanos curvos
4.7.8.1 As escadas com lanos curvos podem ser utilizadas em sadas de emergncia
quando:
a) s atenderem a edificaes com ocupaes do grupo A (residencial), ou se tratar de
escadas no enclausuradas (escadas comuns), exceto no caso de ocupaes da diviso F3 (centros esportivos);
b) os lanos curvos forem constitudos de degraus ingrauxidos iguais, as linhas de
bocis convergindo em um ponto (centro da circunferncia), havendo, pois, bomba ou
escaparate com dimetro mnimo de 0,97 m (escada com degraus b = 32 cm) a 1,375 m
(para b = 27 cm) (ver Figura 6);
c) ser dotadas de porta corta- fogo na entrada, de acordo com a NBR 11742, e de porta
estanque fumaa na comunicao com a caixa da escada;
d) ser ventiladas por dutos de entrada e sada de ar, de acordo com 4.7.13.2 a 4.7.13.4;
e) ter a abertura de entrada de ar do duto respectivo situada junto ao piso, ou, no
mximo, a 15 cm deste, com rea mnima de 0,84 m2 e, quando retangular, obedecendo
proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses;
f) ter a abertura de sada de ar do duto respectivo situada junto ao teto, ou, no mximo, a
15 cm deste, com rea mnima de 0,84 m2 e, quando retangular, obedecendo
proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses;
g) ter, entre as aberturas de entrada e de sada de ar, a distncia vertical mnima de 2,00
m, medida eixo a eixo;
h) ter a abertura de sada de ar situada, no mximo, a uma distncia horizontal de 3,00
m, medida em planta, da porta de entrada da antecmara, e a abertura de entrada de ar
situada, no mximo, a uma distncia horizontal de 3,00 m, medida em planta, da porta
de entrada da escada.
4.7.13 Dutos de ventilao natural
4.7.13.1 Os dutos de ventilao natural devem formar um sistema integrado: o duto de
entrada de ar (DE) e o duto de sada de ar (DS).
4.7.13.2 Os dutos de sada de ar devem:
a) ter aberturas somente nas paredes que do para as antecmaras;
b) ter seco mnima calculada pela seguinte expresso:
= 0,105 n
Onde:
= seco mnima, em m2
n = nmero de antecmaras ventiladas pelo duto
c) ter, em qualquer caso, rea no-inferior a 0,84 m e, quando de seco retangular,
obedecer proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses;
d) elevar-se 3,00 m acima do eixo da abertura da antecmara do ltimo pavimento
servido pelo eixo, devendo seu topo situar-se a 1,00 m acima de qualquer elemento
construtivo existente sobre a cobertura;
e) ter, quando no forem totalmente abertos no topo, aberturas de sada de ar com rea
efetiva superior ou igual a 1,5 vez a rea da seco do duto, guarnecidas, ou no, por
venezianas ou equivalente, devendo estas aberturas serem dispostas em, pelo menos,
duas das faces opostas e se situarem em nvel superior a qualquer elemento construtivo
do prdio (reservatrios, casas de mquinas, cumeeiras, muretas e outros);
f) no ser utilizados para a instalao de quaisquer equipamentos ou canalizaes;
g) ser fechados na base.
4.7.13.3 As paredes dos dutos de sadas de ar devem:
a) ser resistentes, no mnimo, a 2 h de fogo;
b) ter isolamento trmico e inrcia trmica equivalentes, no mnimo, a uma parede de
tijolos macios, rebocada, de 15 cm de espessura, quando atenderem a at 15
antecmaras, e de 23 cm de espessura, quando atenderem a mais de 15 antecmaras;
c) ter revestimento interno liso.
4.7.13.4 Os dutos de entrada de ar devem:
a) ter paredes resistentes ao fogo por 2 h, no mnimo;
b) ter revestimento interno liso;
c) atender s condies das alneas a a c e f de 4.7.13.2;
d) ser totalmente fechados em sua extremidade superior;
4.7.14.2 A distncia horizontal entre o paramento externo das guardas dos balces,
varandas e terraos que sirvam para ingresso s escadas enclausuradas prova de
fumaa e qualquer outra abertura desprotegida do prprio prdio ou das divisas do lote
deve ser, no mnimo, igual a um tero da altura da edificao, ressalvado o estabelecido
em 4.7.14.3, mas nunca a menos de 3,00m.
4.7.14.3 A distncia estabelecida em 4.7.14.2 pode ser reduzida metade, isto , um
sexto da altura, mas nunca a menos de 3,00 m, quando:
a) o prdio for dotado de chuveiros automticos;
b) o somatrio das reas das aberturas da parede fronteira edificao considerada no
ultrapassar um dcimo da rea total desta parede;
c) na edificao considerada, no houver ocupaes pertencentes aos grupos C ou I.
4.7.15 Escadas prova de fumaa pressurizada (PFP)
4.7.15.1 A condio de escada prova de fumaa pode ser obtida pelo mtodo de
ventilao natural por meio de dutos ou pelo mtodo de pressurizao, a partir da norma
BS-55884, ou outra norma internacional de comprovada eficcia, enquanto no houver
norma brasileira disponvel.
4.7.15.2 As escadas prova de fumaa pressurizadas podem sempre substituir, onde
indicado nesta Norma, as escadas enclausuradas prova de fumaa ventiladas
naturalmente (PF, conforme 4.7.11).
4.7.15.3 As escadas pressurizadas dispensam antecmara, devendo atender a todas as
exigncias de 4.7.11.1, exceto as alneas b e c.
4.7.15.4 As escadas pressurizadas devem ser dotadas de dois ventiladores, pelo menos,
um para uso permanente, em condies normais, que deve manter a presso na caixa da
escada ligeiramente superior dos diversos pavimentos da edificao, e outro que deve
comear a funcionar automaticamente, no caso de incndio, aumentando a presso
interna.
4.7.15.5 Os insufladores de ar devem ficar em local protegido contra eventual fogo e ter
fonte alimentadora prpria, que assegure um funcionamento mnimo de 4 h, para
quando ocorrer falta de energia na rede pblica.
4.8 Guardas e corrimos
4.8.1 Guarda-corpos e balaustradas
4.8.1.1 Toda sada de emergncia - corredores, balces, terraos, mezaninos, galerias,
patamares, escadas, rampas e outros - deve ser protegida de ambos os lados por paredes
ou guardas (guarda-corpos) contnuas, sempre que houver qualquer desnvel maior de
19 cm, para evitar quedas.
4.8.1.2 A altura das guardas, internamente, deve ser, no mnimo, de 1,05 m ao longo dos
patamares, corredores, mezaninos, e outros (ver Figura 15), podendo ser reduzida para
at 92 cm nas escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma
linha que una as pontas dos bocis ou quinas dos degraus.
4.8.1.3 A altura das guardas em escadas externas, de seus patamares, de balces e
assemelhados, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no
mnimo, 1,30 m, medido como especificado em 4.8.1.2.
4.9.2.3 Nas ocupaes institucionais H-2 e H-3, o elevador de emergncia deve ter
cabine com dimenses apropriadas para o transporte de maca.
4.9.2.4 As caixas de corrida e casas de mquinas dos elevadores de emergncia devem
ser enclausuradas e totalmente isoladas das caixas de corrida e casas de mquinas dos
demais elevadores.
4.10 reas de refgio
4.10.1 Conceituao e exigncias
4.10.1.1 rea de refgio a parte de um pavimento separada do restante por paredes
corta-fogo e portas corta-fogo, tendo acesso direto, cada uma delas, a uma escada de
emergncia (ver Figura 18).
4.10.1.2 A estrutura dos prdios dotados de reas de refgio deve ter resistncia a 4 h de
fogo, devendo obedecer NBR 5627, se for de concreto armado ou protendido.
4.10.1.3 Em edificaes dotadas de reas de refgio, as larguras das sadas de
emergncia podem ser reduzidas em at 50%, desde que cada local compartimentado
tenha acesso direto s sadas, com larguras correspondentes s suas respectivas reas e
no-menores que as mnimas absolutas de 1,10 m para as edificaes em geral, e 2,20 m
para as ocupaes H-2 e H-3.
4.10.2 Obrigatoriedade
obrigatria a existncia de reas de refgio nos seguintes casos:
a) em prdios institucionais de ocupaes H-2 e H-3, quando classificados em M, N ou
O por suas alturas (altura superior a 6,00 m);
b) em prdios institucionais e educacionais - ocupaes H-1, H-2 e E - quando forem
classificados em W por suas dimenses em plantas (mais de 5000 m2).
4.10.3 Hospitais e assemelhados
4.10.3.1 Em ocupaes H-1 e H-2, deve haver tantas compartimentaes quantas forem
necessrias para que as reas de refgio no tenham reas superiores a 2000 m2.
4.10.3.2 Nestas ocupaes H-1 e H-2, bem como nas ocupaes E-6, a comunicao
entre as reas de refgio eou entre estas reas e sadas deve ser em nvel ou em rampas,
como especificado em 4.6.
4.11 Descarga
4.11.1 Tipos
4.11.1.1 A descarga, parte da sada de emergncia de uma edificao, que fica entre a
escada e a via pblica ou rea externa em comunicao com a via pblica, pode ser
constituda por:
a) corredor ou trio enclausurado;
b) rea em pilotis;
c) corredor a cu aberto.
4.11.1.2 O corredor ou trio enclausurado que for utilizado como descarga deve:
a) ter paredes resistentes ao fogo por tempo equivalente ao das paredes das escadas que
a ele conduzirem;
b) ter pisos e paredes revestidos com materiais resistentes ao fogo;
c) ter portas corta-fogo, quando a escada for prova de fumaa, ou resistentes a 30 min
de fogo, quando a escada for enclausurada protegida, isolando-o de todo compartimento
que com ele se comunique, tais como apartamentos, salas de medidores e outros.
4.11.1.3 Admite-se que a descarga seja feita atravs de saguo no enclausurado,
quando o final da descarga, neste hall ou saguo, localizar-se a menos de 4,00 m de rea
em pilotis, fachada ou alinhamento predial (ver Figura 19).
4.11.1.4 A rea em pilotis que servir como descarga deve:
Passeio
Figura 19 - Descarga atravs de hall trreo no enclausurado
4.11.4.1 Galerias comerciais (galerias de lojas) podem ter acesso descarga desde que a
ligao seja feita por meio de antecmara enclausurada e ventilada, nos termos de 4.7.12
(ver Figura 21).
4.12 Alarme de incndio e comunicao de emergncia
4.12.1 Alarme
4.12.1.1 As instalaes de alarme devem obedecer
NBR 9441.
4.12.1.2 Devem ser instalados alarme de incndio, do tipo bitonal (f-d), ressalvados
os casos especiais que recomendam somente luminosos, tais como nas ocupaes H-2,
H-3 e outras, nos casos previstos na Tabela 8 do Anexo.
4.12.2 Comunicao de emergncia
4.12.2.1 Deve ser instalado sistema de comunicao de emergncia, ligado Central de
Emergncia e Controle de Alarme (CECA), nos prdios classificados como W
simultaneamente com O, nas ocupaes C-2, C-3, D, F, H-2, H-3, H-5 e I-3.
4.12.2.2 A comunicao de emergncia pode ser feita utilizando o porteiro eletrnico,
sistema de interfones, e outros, nas ocupaes A e B.
4.13 Iluminao de emergncia e sinalizao de sada
4.13.1 Iluminao das rotas de sada
As rotas de sada devem ter iluminao natural e/ou artificial em nvel suficiente, de
acordo com a NBR 5413. Mesmo nos casos de edificaes destinadas a uso unicamente
durante o dia, indispensvel a iluminao artificial noturna.
4.13.2 Iluminao de emergncia
4.13.2.1 A iluminao de emergncia obrigatria nos acessos e descargas:
a) sempre que houver exigncia de escadas enclausuradas (ver Tabela 7 do Anexo);
da cor vermelha prescrita pela NBR 10898 nos locais em que a luz verde vier a
prejudicar condies necessrias de escurido, como, por exemplo, em cinemas,
laboratrios especiais e outros.
5 Condies especficas
5.1 Acesso sem obstculos
5.1.1 As rotas de sada destinadas ao uso de doentes e deficientes fsicos, inclusive
usurios de cadeiras de rodas, devem possuir rampas e elevadores de segurana ou
outros dispositivos onde houver diferena de nvel entre pavimentos.
5.1.2 Estas rotas devem permanecer livres de quaisquer obstculos ou salincias nas
paredes (mveis, extintores de incndio, e outros) e ter as larguras exigidas pela NBR
9050.
5.2 Construes subterrneas e edificaes sem janelas
5.2.1 Generalidades e conceituao
5.2.1.1 Para os efeitos desta Norma, considera-se construo subterrnea ou subsolo a
edificao, ou parte dela, na qual o piso se ache abaixo do pavimento da descarga,
ressalvado o especificado em 5.2.1.2.
5.2.1.2 No so considerados subsolos, para efeito de sadas de emergncia, os
pavimentos nas condies seguintes:
a) o pavimento que for provido, em pelo menos dois lados, de, no mnimo, 2,00 m2 de
aberturas inteiramente acima do solo a cada 15,00 m lineares de parede perifrica;
b) estas aberturas tenham peitoril a no mais de 1,20 m acima do piso interno e que no
tenham medida alguma menor que 60 cm (luz), de forma a permitir operaes de
salvamento provenientes do exterior;
c) estas aberturas sejam facilmente abertas, tanto do lado interno como do externo,
sendo facilmente identificveis, interna e externamente.
5.2.1.3 As edificaes sem janelas so aquelas edificaes, ou parte delas, que no
possuem meios de acesso direto ao exterior atravs de suas paredes perifricas ou
aberturas para ventilao ou salvamento atravs das janelas ou grades fixas existentes,
ressalvados os casos descritos em 5.2.1.4 e 5.2.1.5.
5.2.1.4 Uma edificao trrea (K) ou poro dela no considerada sem janelas quando:
a) o pavimento tem portas ao nvel do solo, painis de acesso ou janelas espaadas a no
mais de 50,00 m nas paredes exteriores;
b) estas aberturas tm dimenses mnimas de 60 cm x 60 cm, obedecendo s alneas a, b
e c de 5.2.1.2.
5.2.1.5 Uma edificao no- trrea (L, M, N ou O) no considerada sem janelas
quando:
a) existem acessos conforme a alnea a de 5.2.1.4;
b) todos os pavimentos acima do trreo tm aberturas de acesso ou janelas em dois
lados do prdio, pelo menos, espaados, no mnimo, 15,00 m nestas paredes,
obedecendo s alneas b e c de 5.2.1.2, com, no mnimo, 60 cm de largura livre por 1,10
m de altura livre.
5.2.2 Exigncias especiais para subsolos e prdios sem janelas
As construes subterrneas e as edificaes sem janelas, alm das demais exigncias
desta Norma que lhes forem aplicveis, considerando que, em reas sem acesso direto
ao exterior e sem janelas para permitir ventilao e auxlio de bombeiros, qualquer
incndio ou fumaa tende a provocar pnico, devem, para permitir a sada conveniente
de seus usurios:
a) ser dotadas de iluminao de emergncia, exceto no caso de ocupaes A-1 e nos
pavimentos destinados exclusivamente a caixas dgua, casas de mquinas e
assemelhados;
b) quando com populao superior a 100 pessoas, ser dotadas de chuveiros automticos
(ver NBR 10897);
c) quando com populao superior a 100 pessoas e tendo contedo combustvel ou
acabamentos combustveis, ter sistema automtico de sadas de fumaa e gases quentes
(ver NBR 8132), alm dos chuveiros automticos (ver NBR 10897);
d) ter sempre duas sadas, no mnimo, o mais afastado possvel uma da outra, se servir
de local de trabalho ou houver acesso de pblico;
e) quando com acesso de pblico ou populao superior a 50 pessoas, ter ao menos uma
das sadas direta ao exterior, sem passagem pela descarga trrea, no caso de subsolo.
ANEXO
ANEXO - Tabelas
Tabela 1 - Classificao das edificaes quanto altura
Notas: a) Para o uso desta tabela, devem ser consultadas as tabelas anteriores, onde so
dadas as significaes dos cdigos alfabticos e alfanumricos utilizados, e mais as dos
a seguir indicados.
b) Abreviaturas dos tipos de escadas (conforme 3.24, 3.25 e 3.26):
NE = Escada no enclausurada (escada comum);
EP = Escada enclausurada protegida (escada protegida);
PF = Escada prova de fumaa.
c) Outros smbolos e abreviaturas usados nesta Tabela:
Nos = Nmeros de sadas mnimos obrigatrios, em qualquer caso;
Tipo esc. =
Tipo de escada;
Gr. = Grupo de ocupao (uso) - conforme Tabela 1;
Div. = Subdiviso do grupo de ocupao - conforme Tabela 1;
= Smbolo que indica necessidade de consultar normas e regulamentos especficos
(ocupao no coberta por esta Norma);
* = Ressalvado o disposto em 4.5.3.2, que admite sada nica nas habitaes
multifamiliares (A-2), no
havendo mais de quatro unidades autnomas por
pavimento.
** = Em edificaes de pequena rea - Cd. T -, isto , com rea total inferior a 750
m2, admite-se o uso de escadas no enclausuradas (NE).
*** = As escadas prova de fumaa (PF) podem ser substitudas por escadas
pressurizadas, conforme 4.7.15.
Notas: a)
*
= Locais onde exigido alarme.
b)
= Indica necessidade de consultar normas especficas.
ndice alfabtico
Assunto
Sees
Abertura desprotegida
3.1
Acesso
3.2, 4.2.1, 4.4.1.1
Acesso sem obstculos
5.1
Alarme de incndio e comunicao de emergncia
4.12, Tabela 8
Alapo de tiragem
3.3, 4.7.10.1-d)
Altura da edificao
3.4, 3.5, Tabela 2
Antecmara
3.6, 4.7.12
rea de pavimento
3.7
rea de refgio
4.10, Figura 18
rea em pilotis
4.11.1.4
trio enclausurado
4.11.1.2
Balanceamento dos degraus das escadas
4.7.9.1-b), Figura 8
Balco ou sacada
3.9, 4.7.14
Bocel ou nariz do degrau
3.10, 4.7.3.1-e), Figura 4
Caixas das escadas
4.7.4
Campo de aplicao desta Norma
1.3, 1.4
Carga combustvel de uma edificao
3.11, Tabela 1
Circulao de uso comum
3.12, 4.5.1
Classificao das edificaes
4.1, Tabelas 1 a 4
Compartimentar
3.13
Construes subterrneas e edificaes sem janelas
5.2
Corredor a cu aberto
4.11.1.5
Corredores de descarga
Figura 20
Corrimo
3.14, 4.8, Figuras 15 a 17
Corrimos intermedirios
4.8.4
Descarga
3.16, 4.11
Dimensionamento de degraus e patamares
4.7.3, Figuras 4 e 5
Distncia de segurana
3.17, 4.7.14.2
Distncias mximas a serem percorridas
4.5.2, Tabela 6
Documentos complementares
2
Duto de entrada de ar (DE)
3.19, 4.7.13, Figura 14
Duto de sada de ar (DS)
3.20, 4.7.13, Figura 13
Dutos de ventilao natural
4.7.13
Elevador de emergncia
4.9, Figura 12
Escadas
4.7
Escadas prova de fumaa pressurizada
4.7.15
Escadas com lanos curvos
4.7.8, Figura 6
Escadas com lanos mistos
4.7.9, Figura 7
Escadas comuns ou no enclausuradas (NE)
3.26, 4.7.1
Escadas de emergncia
3.22
Escadas em edificaes com lotao inferior a 50 pessoas
4.7.7
Escadas enclausuradas
3.24, 3.25
Escadas enclausuradas prova de fumaa
3.24, 4.7.11, Figuras 12 a
14
Escadas enclausuradas protegidas
3.25, 4.7.10, Figuras 8 a
11
Escadas no destinadas a sadas de emergncia 4.7.5
Escadas no enclausuradas
3.26, 4.7.1
Espao livre exterior
3.27
Ferragem antipnico
4.5.4.6
Guarda ou guarda-corpo
3.28, 4.8, Figuras 15 a 17
Guarda-corpos e balaustradas
4.8.1
Iluminao das escadas e rotas de sada
4.13, 4.7.10, 4.7.11.2
Iluminao de emergncia e sinalizao de sada
4.13
Incombustvel
3.29
Lano de escada
3.30, 4.7.3.2
Largura das sadas
4.4.1
Largura do degrau (b)
3.31, 4.7.3
Linha de percurso de uma escada
3.32, 4.7.9.1
Local de sada nica
3.33
Nvel de acesso
3.35
Nvel de descarga
3.36
Nmero de sadas (nmero de escadas)
4.5.3, Tabela 7
Objetivo desta Norma
1
Ocupao
3.37, Tabela 1
Parede corta-fogo
3.38
Parede resistente ao fogo
3.39
Patamares
4.7.3.3, Figura 5
Pavimento
3.40
Pavimento de descarga
3.41
Pavimento em pilotis
3.42, 4.11.1.4
Populao (lotao)
3.44, 4.3, Tabela 5
Portas
4.5.4
Porta corta-fogo (PCF)
3.4.5
Porta resistente ao fogo (PRF)
4.7.10.1-b)
Prdios em construo
4.7.6
Quina do degrau
3.10, Figura 4
Rampas
4.6, 3.47
Rotas de sada, rotas de fuga
3.48, 4.2, 4.4
Sada de emergncia, rota de sada ou sada
3.48, 4.2, 4.4
Sada horizontal
3.49
Sinalizao de sada
4.13.3
Terrao
3.52
Unidade de passagem
3.54, 4.4.1.2, Tabela 5
Varanda
3.55