Real se recupera após compromissos fiscais do governo
Paulo Gala destaca a volatilidade do dólar, que atingiu R$ 5,70 devido às incertezas sobre a presidência do Banco Central e o cumprimento do novo arcabouço fiscal. Ouça.
•Duração: 1minNovo regime de metas de inflação: mudanças e impactos
Paulo Gala comenta novo regime de metas de inflação no Brasil. A meta foi estabelecida em 3%, com tolerância de 1,5% para cima ou para baixo. Ouça.
•Duração: 1minSemana começa com expectativa da divulgação da inflação
Paulo Gala destaca que, na quarta-feira, haverá anúncio da inflação prévia para o mês de junho e, na quinta-feira, o anúncio da inflação do mês de maio nos EUA.
•Duração: 1min'Até o final do ano não deve haver nenhuma mudança de taxa de juros Selic'
Paulo Gala comenta decisão do Banco Central Brasileiro de manter a taxa de juros Selic em 10,5%. O cenário atual indica juros elevados por pelo menos seis meses.
•Duração: 1minDados do segundo trimestre apontam para uma expansão moderada da economia brasileira
Paulo Gala destaca os dados recentes de atividade econômica do Brasil. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE registrou uma expansão de 0,9% em abril, em comparação a março. Ouça.
•Duração: 1min'Com dólar indo a 5,40, a vida do Banco Central brasileiro fica mais difícil'
Paulo Gala comenta inflação no Brasil em maio, que fechou em 0,46%, acima da expectativa do mercado de 0,40%. 'Os indicadores divulgados essa semana mostram que há preocupações com serviços'.
•Duração: 1minCriação de empregos nos EUA surpreende e impacta mercados emergentes
Paulo Gala destaca a criação de 272 mil empregos nos EUA em maio, muito acima das expectativas do mercado. Esse forte desempenho alimenta temores sobre a manutenção das altas taxas de juros nos EUA. Ouça.
•Duração: 1minCrescimento do PIB brasileiro impulsionado por investimentos privados e serviços
Paulo Gala comenta crescimento do PIB brasileiro, que foi de 0,8% em relação ao quarto trimestre do ano passado. Houve expansão no consumo e no setor de serviços, indicando boas perspectivas para a economia brasileira. Ouça.
•Duração: 1minInflação americana 'comportada' afeta mercado internacional
Paulo Gala fala sobre como a inflação dos Estados Unidos dos últimos anos e desse ano criou um cenário de maior tranquilidade após incertezas recentes.
•Duração: 1minBrasil vive um bom momento para o mercado de trabalho
Nessa semana foram divulgados os números do desemprego no Brasil, que caiu para 7,5% em abril. O Caged, que registra a criação de vagas formais com carteira assinada para abril, também registrou 240 mil vagas criadas, acima do que o mercado esperava, 210 mil vagas. O mercado de trabalho brasileiro atingiu 38 milhões de vagas com carteira assinada, portanto um recorde na máxima histórica de empregos com carteira, e os empregos já passam de 100 milhões de empregos no país.
•Duração: 1minEconomia americana forte alavanca temores de inflação e juros
Paulo Gala destaca a força da economia americana, evidenciada por dados robustos de encomendas à indústria em abril e indicadores PMI positivos para maio. Ouça.
•Duração: 1minTaxa de desemprego sobe para 7,9%
Paulo Gala comenta números divulgados pela PNAD contínua, destacando um leve aumento na taxa de desemprego no Brasil, passando de 7,4% para 7,9%. Ouça.
•Duração: 1minIPCA de abril surpreende e aumenta desafios para decisão de taxa de juros
Paulo Gala destaca a divulgação do IPCA de abril, que registrou uma inflação de 0,38%, superando as expectativas do mercado. Ouça a análise.
•Duração: 1minCopom reduz Selic para 10,50%
Paulo Gala destaca a decisão do Copom de reduzir a taxa de juros Selic de R$ 10,75 para R$ 10,50. A votação foi dividida, com cinco diretores votando por um corte de R$ 0,25 e quatro diretores indicados pelo novo governo votando por um corte de R$ 0,50.
•Duração: 1minCriação de vagas de trabalho nos EUA é menor do que esperada
Paulo Gala afirma que o destaque desta semana fica com a criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos menor do que a esperada. Ouça e entenda.
•Duração: 1minInflação nos EUA acende alerta de estagflação
Paulo Gala destaca o aumento da inflação nos Estados Unidos, atingindo 3% ao ano, junto com uma desaceleração da atividade econômica, caracterizando uma possível estagflação: 'sinal ruim'. Ouça.
•Duração: 1min'Enquanto a inflação persistir, o Federal Reserve não deve cortar as taxas de juros'
Paulo Gala destaca os eventos econômicos da semana, incluindo a divulgação da inflação nos EUA e no Brasil, com expectativas de controle da inflação. Ele menciona a importância do PIB dos EUA e a recente queda nas bolsas americanas.
•Duração: 1minInflação nos EUA e possibilidade de mudança nos juros afetam moedas e bolsas emergentes
Paulo Gala destaca a influência das notícias de inflação nos Estados Unidos e da atividade econômica aquecida. Há declarações dos diretores do Banco Central americano indicando que os juros podem não cair até setembro e até mesmo subir.
•Duração: 7minPor que o dólar voltou a ficar tão alto?
Paulo Gala fala sobre a alta do dólar em R$ 5,12, principal por conta dos conflitos no Oriente Médio e pela taxa de juros nos EUA. É o maior valor desde outubro do ano passado.
•Duração: 1minCrescimento de empregos nos EUA impulsiona dólar e pressiona moedas emergentes
Paulo Gala destaca criação de empregos nos Estados Unidos, com mais de 300 mil vagas criadas em março, um dado surpreendentemente forte e acima das expectativas. Isso reflete uma economia americana robusta e em crescimento.
•Duração: 1minDólar em alta e superávit histórico
Paulo Gala destaca a valorização do dólar no Brasil, ultrapassando os 5 reais e levando o Banco Central a intervir no mercado cambial. O BC vendeu dólares no futuro para conter a alta da moeda. Por outro lado, a balança comercial brasileira de março apresentou um superávit. Ouça.
•Duração: 1minInflação nos EUA e expectativas do Fed
Paulo Gala destaca a recente divulgação do índice PCE de inflação nos Estados Unidos, mostrando um aumento de 0.3% em fevereiro, ligeiramente abaixo das expectativas. Apesar disso, a inflação anual nos EUA está em 2.5%, próxima à meta de 2%. Ouça e saiba mais.
•Duração: 1minTaxa Selic deve cair para 10.25% em maio
Paulo Gala destaca os eventos importantes da semana, incluindo a comunicação do Copom, do Banco Central Brasileiro, e a divulgação da ata e do relatório trimestral de inflação. Ele menciona também a expectativa de alta do IPCA 15 e a possibilidade de o Banco Central continuar cortando juros, prevendo uma redução da taxa Selic para 10.25% na próxima reunião de maio.
•Duração: 1minBCs decidem taxas de juros e causam impacto no mercado
Paulo Gala comenta como os cortes do BC americano e do BC brasileiro afetaram o mercado.
•Duração: 1minReunião do Copom é destaque da economia nesta semana
Destaque dessa semana fica com a reunião do Copom. O Banco Central Brasileiro deve reduzir a taxa Selic de 11,25% para 10,75% e possivelmente sinalizar mais um corte de meio na reunião de maio, o que colocaria a taxa Selic em 10,25%. Esse deve ser o último passo de sinalizações adiante.
•Duração: 1minVendas do varejo no Brasil apresentam alta
Paulo Gala fala sobre como o varejo tem influenciado a economia nacional.
•Duração: 1minDesaquecimento nos EUA aumenta possibilidade de corte de juros
Paulo Gala destaca dados mais fracos do mercado de trabalho nos EUA, indicando um desaquecimento e aumentando a possibilidade de corte de juros. No Brasil, a expectativa é de continuidade do corte de juros.
•Duração: 1minCrescimento do PIB acima do esperado gera reações no mercado
O crescimento bom do PIB em 2023 gerou reações e comparativos no mercado. Quem explica é Paulo Gala.
•Duração: 1minDados econômicos geram atenção para a semana
Entre eles, estão a inflação no Brasil e o crescimento da economia americana, de acordo com Paulo Gala.
•Duração: 1minInteligência Artificial: Resultados da Nvidia impulsionam mercado financeiro
Paulo Gala destaca o impacto significativo da divulgação dos resultados da Nvidia, uma empresa especializada em inteligência artificial. A Nvidia registrou um aumento de mais de 16% em seu valor de mercado, totalizando um ganho de 250 bilhões de dólares em um único dia de negociação. Esse desempenho levou as bolsas de valores a alcançarem máximas históricas. Ouça.
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