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Júlia (gente)

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O ditador Júlio César, o membro mais conhecido da gente Júlia

A gente Júlia (em latim: Iulia; pl. Iulii) era uma das mais antigas gentes patrícias da Roma Antiga, com membros que chegaram aos mais altos cargos da magistratura romana desde os primeiros anos da República. O primeiro a chegar ao consulado foi Caio Júlio Julo em 489 a.C.. Esta gente é, provavelmente, mais conhecida por causa de Júlio César, ditador, tio-avô e pai adotivo do primeiro imperador Augusto, através de quem seu nome passou para a dinastia júlio-claudiana no século I. O nome Júlio (Julius) se tornou muito comum no período imperial, especialmente porque descendentes de pessoas arroladas como cidadãos nos primeiros anos do império começaram a deixar sua marca na história em textos e inscrições[1].

Os Júlios eram, sem dúvida, de origem albanense e foram mencionados como uma das principais casas albanenses, que Tulo Hostílio removeu para Roma depois da destruição de Alba Longa. Os Júlios também estavam presentes, desde os tempos mais antigos, em Bóvilas, como atesta uma inscrição muito antiga num altar no teatro daquela cidade, que trata de sacrifícios dos Júlios segundo a lege albana ("rito albanense"); a ligação deles com Bóvilas também está implícita no sacrário ("capela") que o imperador Tibério dedicou à gente Júlia na cidade e que ostentava uma estátua do divino Augusto. Não é impossível que alguns Júlios tenham se assentado em Bóvilas depois da queda de Alba Longa[2][3][4].

No período final da República, entrou na moda entre as principais gentes romanas reivindicar uma origem divina e se convencionou que "Julo" (em latim: Iulus), o mítico ancestral dos Júlio, era a Ascânio, o filho de Enéas, o troiano fundador de Alba Longa. Enéas, por sua vez, era filho de Vênus e Anquises. Para provar que Ascânio e Julo eram a mesma pessoa, utilizou-se uma prova etimológica, atestada na obra de Sérvio. Outras tradições defendem que Julo era filho de Enéas com sua esposa troiana, Creusa, enquanto que Ascânio seria filho dele com Lavínia, a filha de Latino[5][6].

César frequentemente fazia referência à origem divina de sua gente, como foi o caso no elogio proferida por ele enquanto questor no funeral de sua tia Júlia ou na escolha do epíteto Vênus Generatrix para seus soldados nas batalhas de Farsalos e Munda; escritores e poetas posteriores não hesitaram em aceitar esta crença que exaltava a origem da família imperial[7].

Apesar das evidências da chegada dos Júlios à Roma na época de Tulo Hostílio, nas lendas, o nome da gente aparece já na época de Rômulo. Foi um tal Próculo Júlio que teria informado o enlutado povo romanos, depois da estranha partida de Rômulo deste mundo, que seu rei havia descido dos céus e aparecido a ele para pedir que o povo o homenageasse no futuro como um deus chamado Quirino. Alguns críticos modernos inferiram deste relato que uns poucos Júlios podem ter se assentado em Roma na época de Roma, mas, considerando a natureza fabulosa de toda esta narrativa e o fato de que a celebridade da gente Júlia no final da República poderia ter facilmente levado à fabricação desta ligação com os primeiros anos da história de Roma, nenhum argumento histórico pode ser construído a partir desta mera citação numa lenda[1][8][9].

No final do período imperial, a distinção entre prenome, nome e cognome foi gradualmente se perdendo e Julius passou a ser entendido como um nome pessoal, no que o termo finalmente se transformou. A forma latina é comum em muitas línguas e, em outras, existem formas similares como Giulio (italiano), Jules (francês), Iuliu (romeno) e Юлий (búlgaro e russo).

Prenomes (praenomina)

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Os Júlios do período republicano utilizaram os prenomes Lúcio (Lucius), Caio (Gaius) e Sexto. Há também casos do uso de Vopisco (Vopiscus) e Espúrio (Espurius) nas primeiras gerações da família. O primeiro membro conhecido da gente Júlia aparece nas lendas com o prenome Próculo (Proculus) e não é impossível que este nome tenha sido utilizado por alguns dos primeiros Júlios, mas não se conhece mais nenhum caso. No final da República e no começo do Império, Vopisco e Próculo passaram a ser utilizados como cognomes pessoais.

É possível que Julo (Iulus) tenha sido um antigo prenome já em desuso no início da República e preservado como cognome pelo ramo mais antigo dos Júlios. O nome foi depois revivido como prenome pelo triúnviro Marco Antônio, que teve um filho e um neto chamados Julo. O latim clássico não distingue as letras "I" e "J" e ambas eram escritas utilizando a letra "I", motivo pelo qual o nome também aparece escrito como Iulo ou Julus.

Os muitos "Júlios" do período imperial, que não eram descendentes da gente Júlia, não se limitaram aos prenomes tradicionais da família. A própria família imperial deu o exemplo misturando livremente os prenomes dos Júlios com os dos Cláudios, utilizando títulos e cognomes como prenomes e regularmente alterando seus prenomes para refletir as tendências políticas conjunturais do império.

Ramos e cognomes (cognomina)

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Júlia

, filha do ditador Júlio César, e esposa de Pompeu]]

Os cognomes, equivalente aos sobrenomes familiares dentre os vários ramos da gente, na época republicana eram César (em latim: Caesar), Julo (Iulus) e Libão (Libo). Destes, os dois primeiros eram indubitavelmente patrícios; é certo que as famílias que foram celebradas de maneira particularmente intensa foram estas duas primeiras, a primeira no início da República e a segunda, no final. Em moedas, os únicos nomes encontrados são César e Búrsio, este último presente apenas em moedas[1].

Julo (Iulus ou Julus) era o sobrenome do ramo mais antigo dos Júlios em Roma[10]. Uma origem nativa do nome talvez possa ser inferida na "De Origo Gentis Romanae", na qual Julo e Ascânio são a mesma pessoa. Descrito como filho de Júpiter, ele seria conhecido originalmente como Jobus e, posteriormente, como Julus. Este nome, por sua vez, estaria associado ao termo Jove, um outro nome utilizado para Júpiter. O "Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology" sugere que Iulus pode ser um diminutivo de Dius, que também estava na raiz de Jove[10]. Além disto, Lívio relata que, depois de sua morte, Enéas, pai de Ascânio, passou a ser adorado como Jupiter Indiges ("Júpiter local")[11] .

Independente da historicidade de Julo na mitologia romana, não há por que duvidar que Iulus era um antigo nome pessoal, possivelmente um prenome[a] e que Iulius é um cognome patronímico baseado nele. Iullus parece ser uma forma mais antiga que Iulus, mais comum, mas os registros com frequência misturam as duas[12].

O Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology diz o seguinte sobre o cognome César:

É incerto qual membro da gente Júlia obteve primeiro o sobrenome de Caesar, mas o primeiro a ocorrer na história é Sexto Júlio César, pretor em 208 a.C.. A origem do nome é igualmente incerta. Espartano, em sua biografia de Élio Vero, menciona quatro diferentes opiniões sobre esta origem:
1. Que a palavra significa "elefante" na língua dos mouros e foi dada como um sobrenome a um dos Júlios por ele ter caçado um elefante;
2. Que ele foi dado a um dos Júlios por ele ter sido cortado (caesus) do ventre de sua mãe já morta;
3. Que um Júlio teria nascido com uma grande quantidade de cabelo (caesaries);
4. Que um Júlio tinha olhos azuis (caesii) de uma cor quase sobrenatural.
Destas opiniões, a terceira, que foi dada por Festo, parece ser a mais próxima da verdadeira. Caesar e caesaries são termos provavelmente ligados ao termo sânscrito kêsa ("cabelo") e é bastante tradicional entre os romanos que um sobrenome seja dado a um indivíduo de acordo com alguma peculiaridade de sua aparência. A segunda opinão, que parece ter sido a mais popular entre os escritores antigos surgiu, sem dúvida, de uma falsa etimologia. A primeira, que foi a adotada, segundo Espartano, pelos mais eruditos, é impossível ser desacreditada absolutamente pois sabemos quase nada sobre a antiga língua moura, mas não há qualquer probabilidade implícita nela; e a afirmação de Sérvio é indubitavelmente falsa, de que o avô do ditador teria obtido o sobrenome por ter matado um elefante com suas próprias mãos na África pois já existiam muitos Júlios com este sobrenome em sua época.

Uma investigação sobre a etimologia deste nome é interessante por que nenhum outro nome obteve tamanha celebridade — "clarum et duraturum cum aeternitate mundi nomen"[27][28]. Ele foi adotado por Augusto como filho adotivo do ditador e foi através de Augusto passado para seu filho adotivo, Tibério. Ele continuou a ser utilizado por Calígula, Cláudio e Nero, membros da família de César por adoção ou pela linha materna; mas, embora a família tenha se extinguido em Nero, os imperadores seguintes mantiveram-no como parte de seus títulos e passou a ser costumeira a prática de prefixá-lo ao seu próprio nome, como, por exemplo, Imperator Caesar Domitianus Augustus. Quando Adriano adotou Élio Vero, ele permitiu que este assumisse o título de Caesar e, a partir daí, embora o título de Augustus continuasse restrito ao príncipe, o de César era também concedido à segunda pessoa [mais importante] do estado e o herdeiro presuntivo do trono.
 

A partir do período imperial um número imenso de pessoas assumiram o nome Jùlio, mas não se deve supor que estas pessoas estavam ligadas por descendência de forma alguma à gente Júlia, pois como a família imperial pertencia a esta gente, o nome Júlio se tornou o nome de uma infinidade de libertos. Além disto, uma grande quantidade de pessoas assumiu o nome apenas por vaidade ou ostentação[1].

Relevo de Cesarião (Ptolemeu XV), filho de Júlio César, e sua mãe, Cleópatra

Durante o século e meio entre as últimas aparições dos Júlios Julos e a primeira aparição dos Júlios Césares, aparece Lúcio Júlio Libão, cônsul em 267 a.C.. Este sobrenome significa "aspersor", uma derivação do termo latino libare, o que sugere que o significado original pode ter sido uma referência a um aspersor numa libação ou outra cerimônia religiosa[34]. É incerto se o nome era pessoal ou se este cônsul herdou-o de seu pai ou avô, dos quais sabemos apenas o prenome, Lúcio. Alguns estudiosos supõem que Libão descendia dos Júlios Julos e que Lúcio, o pai de Sexto Júlio César, era seu filho, mas as evidências são muito esparsas[35].

  • Próculo Júlio, uma figura lendária que anunciou a apoteose de Rômulo ao povo romano por volta de 716 a.C.[8][9].

Século I a.C.

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Período imperial

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O primeiro imperador romano Augusto (Otaviano), filho adotivo de Júlio César

Dinastia júlio-claudiana

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Ver artigo principal: Dinastia júlio-claudiana
Agripina Menor, a mãe do imperador Nero
Imperador Maximino Trácio
Crispo, filho do imperador romano Constantino e executado por intrigas de sua madrasta, a imperatriz Fausta
  • Júlio Frontino, um retórico latino que foi professor do imperador Alexandre Severo[92].
  • Júlio Graniano, um outro retórico que também foi professor de Alexandre Severo[92].
  • Júlio Paulo, um distinto jurista e um prolífico escritor do direito durante o século III.
  • Júlio Marcial, um político romano que participou da conspiração contra o imperador Caracala, que ele matou pessoalmente antes de ser ele próprio assassinado pelos guardas citas do imperador[93].
  • Sexto Júlio Africano, um cronista e escritor cristão do início do século III.
  • Caio Júlio Solino, um gramático e geógrafo que provavelmente viveu no início do século III.
  • Júlia Aquília Severa, uma virgem vestal que foi tomada como esposa pelo imperador Heliogábalo.
  • Caio Júlio Vero Maximino, imperador romano entre 235 e 238 e mais conhecido como Maximino Trácio.
  • Marco Júlio Filipo, imperador romano entre 244 e 249 e mais conhecido como Filipe, o Árabe.
  • Marco Júlio Filipo, filho de Filipe, o Árabe, e imperador romano entre 247 e 249 com o pai; mais conhecido como Filipe II.
  • Caio Júlio Saturnino, um nome atribuído ao jovem Marco Júlio Filipo por Aurélio Vítor[94].
  • Quinto Júlio Galiano, filho do imperador Galiano, provavelmente morreu antes do pai[95][96][97].
  • Júlio Ateriano, autor de uma história de Vitorino e provavelmente de outros imperadores na obra "Trinta Tiranos"[98].
Século VI em diante
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  • Flávio Júlio Valério Majoriano, imperador romano entre 457 to 461 e conhecido como Majoriano.
  • Júlio Nepos, imperador romano entre 474 e 475.
  • Júlio Exuperâncio, um historiador romano provavelmente do século V ou VI; sua obra, "De Marii, Lepidi, ac Sertorii bellis civilibus", pode ser uma compilação das histórias de Salústio.
  • Cláudio Júlio (ou Joläus), um historiador grego de data desconhecida; escreveu obras sobre a Fenícia e o Peloponeso[101].
  • Júlio Celso, um acadêmico de Constantinopla no século VII que produziu uma versão crítica dos comentários de César[102].

Árvore genealógica

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  1. Durante o século I a.C., quando estava na moda a reutilização de antigos prenomes, o triúnviro Marco Antônio chamou um de seus filhos de Julo Antônio, sem dúvida com a intenção de relembrar as pessoas de que ele próprio era um descendente da gente Jùlia.

Referências

  1. a b c d Smith, Julia (gens), pp. 642, 643.
  2. Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas, iii. 29.
  3. Tácito, Anais xi. 24.
  4. Niebuhr, vol. i. nota 1240, vol. ii. nota 421.
  5. Sérvio, i. 267.
  6. Lívio, Ab Urbe Condita i. 3.
  7. Suetônio, Vidas dos Doze Césares, Vida de César 6.
  8. a b Lívio, Ab Urbe Condita i. 16.
  9. a b Ovídio, ii. 499ss.
  10. a b Smith, Iulus, p. 656.
  11. Lívio, Ab Urbe Condita i. 2.
  12. Broughton, vol. I pp. 18, 19.
  13. Broughton, vol. I, pp. 23, 45, 46.
  14. Epigraphik-Datenbank Clauss / Slaby : CIL VI, 40956
  15. a b c d Epigraphik-Datenbank Clauss / Slaby : AE 1900, 00083
  16. Broughton, vol. I, p. 91.
  17. Lívio, Ab Urbe Condita, iv. 35.
  18. Diodoro Sículo, xii. 82.
  19. Broughton, vol. I, pp.78, 80, 91.
  20. Lívio, Ab Urbe Condita, v. 1, 2.
  21. Diodoro Sículo, xiv. 35.
  22. Broughton, vol. I, p. 81.
  23. Broughton, vol. I, pp. 83, 86.
  24. Lívio, Ab Urbe Condita, vi. 4, 30.
  25. Diodoro Sículo, xv. 23, 51.
  26. Lívio, Ab Urbe Condita, vii. 21.
  27. Élio Espartiano, Aelius Verus, 1.
  28. Festo, s. v. Caesar.
  29. Smith, Iulii Caesarii, vol. I, p. 536.
  30. Lívio, Ab Urbe Condita xlv. 44.
  31. Lívio, Ab Urbe Condita, Epítome, 53.
  32. Drumann, vol. iii, pp. 113 ff.
  33. Cícero, 6.
  34. Chase, p. 111.
  35. Griffin, p. 13.
  36. Sêneca, o Velho, Controversiae, 2, 5, 7, 8, 14, 20, 24-29, 32.
  37. Eckhel, v. p. 227 ff.
  38. Greek Antologia Grega, ix. 1, 7-9.
  39. Suda, s. v. Πολυαινος.
  40. Cornélio Nepos, Vida de Ático, 12.
  41. Suetônio, O Ilustre Gramático 20.
  42. Aulo Gélio, iii. 9.
  43. Macróbio, i. 4, 10, 16.
  44. Suetônio, Vidas dos Doze Césares, Vida de Augusto 79, 94.
  45. Tácito, Anais ii. 40-46, iv. 18, Histórias iv. 57.
  46. Quintiliano x. 3. § 13.
  47. Sêneca, Controversiae, iv. 25.
  48. Sêneca, o Velho, Controversiae, 16.
  49. Sêneca, o Jovem, Cartas a Lucílio 122.
  50. Tácito, Anais iv. 12.
  51. Tácito, Anais vi. 7.
  52. Tácito, Anais vi. 9, 14.
  53. Sêneca, o Jovem, De Tranquillitate Animi 14.
  54. Plutarco, Vidas Paralelas, Ap. Syncell. p. 330, d.
  55. Sêneca, o Jovem, De Beneficiis, ii. 21, Cartas a Lucílio, 29.
  56. Plínio, o Velho, História Natural xiv-xviii, xiv. 2. § 33.
  57. Tácito, Agricola, 4.
  58. Tácito, Anais xii. 49.
  59. Plínio, o Velho, História Natural xx. index.
  60. Tácito, Agricola, xiii. 10.
  61. Plínio, o Velho, História Natural xxvi. 1. s. 4.
  62. Tácito, Histórias i. 42.
  63. Tácito, Histórias iv. 13, 32.
  64. Tácito, Histórias iv. 55, 59, 70, v. 19-22.
  65. Tácito, Histórias iii. 35.
  66. Tácito, Histórias i. 58.
  67. Tácito, Histórias ii. 92, iii. 55, 61, iv. 11.
  68. Tácito, Histórias iii. 85.
  69. Suetônio, Vidas dos Doze Césares, Vida de Vitélio 16.
  70. Tácito, Diálogo 26.
  71. Eusébio de Cesareia, Crônica Ad Vespas. ann. 8.
  72. Tácito, Agricola 4.
  73. Plínio, o Jovem ii. 19.
  74. Marcial, xi. 52.
  75. Marcial x. 99.
  76. Plínio, o Jovem iv. 6, vi. 6, 9.
  77. Dião Cássio lxvii. 11.
  78. Suetônio, Vidas dos Doze Césares, Vida de Domiciano 10.
  79. Smith, Julia gens, pp. 145–147.
  80. Gruter, vol. i. p. 349.
  81. Gruter, p. 162.
  82. Smith, Julius Severianus, vol. III, p. 797.
  83. Suda, s. v. Ουηστινος.
  84. Júlio Capitolino, História Augusta, "Maximinus Junior", c. 1.
  85. Sérvio, iv. 42, x. 18.
  86. Sidônio Apolinário, Epístolas, i. 1.
  87. Isidoro de Sevilha, Origines, ii. 2.
  88. Décimo Magno Ausônio, Ep. xvi. Praef. e line 81.
  89. Dião Cássio lxxii. 12, lxxiv. 2.
  90. Élio Espartano, História Augusta, Severus, 13.
  91. Dião Cássio, lxxv. 10.
  92. a b Élio Lamprídio, História Augusta, "Alexander Severus", 3.
  93. Dião Cássio, lxxviii. 5, 8.
  94. Aurélio Vítor, Sobre os Césares e Epítome dos Césares (atribuído), xviii.
  95. Smith, Gallienus, vol. II, p. 221.
  96. Aurélio Vítor, Epítome dos Césares (atribuído), 33
  97. Gruter, cclxxv. 5.
  98. Trebélio Polião, História Augusta, "Trinta Tiranos"
  99. Angelo Mai, Classici Auctores e Vaticanis codicibus editi (octavo Rom. 1835).
  100. Smith, Julius Rufinianus, vol. III, p. 664.
  101. Estêvão de Bizâncio, Ethnica, s. vv. Ακη, Ιουδαια, Δωρος, Λαμπη.
  102. Smith, Julius Celsus, vol. I, p. 661.

Fontes primárias

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Fontes secundárias

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  • Tauchnitz (ed.). Anthologia Graeca (em latim). [S.l.: s.n.] 
  • Broughton, T. Robert S. (1952). The Magistrates of the Roman Republic (em inglês). [S.l.]: American Philological Association 
  • Chase, George Davis (1897). «The Origin of Roman Praenomina». Harvard Studies in Classical Philology (em inglês). VIII 
  • Drumann, Wilhelm (1834–1844). Geschichte Roms in seinem Übergang von der republikanischen zur monarchischen Verfassung, oder: Pompeius, Caesar, Cicero und ihre Zeitgenossen (em alemão). Königsberg: [s.n.] 
  • Eckhel, Joseph Hilarius. Doctrina Numorum Veterum (em latim). [S.l.: s.n.] 
  • Griffin, Miriam (2009). A Companion to Julius Caesar (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons. ISBN 1444308459  Parâmetro desconhecido |isbn1= ignorado (ajuda)
  • Gruter, Jan (1603). Inscriptiones Antiquae Totius Orbis Romani (em latim). Heidelberg: [s.n.] 
  • Niebuhr, Barthold Georg (1828). Hare, Julius Charles; Thirlwall, Connop, eds. The History of Rome (em inglês). Cambridge: John Smith 

Ligações externas

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