Estatuto Da Igreja Evangelica Luz Divina
Estatuto Da Igreja Evangelica Luz Divina
Estatuto Da Igreja Evangelica Luz Divina
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, FINALIDADE,
MANUTENÇÃO E GOVERNO
CAPÍTULO II
DOS MEMBROS: ADMISSÃO, DIREITOS, DEVERES,
DESLIGAMENTO E EXCLUSÃO
CAPÍTULO III
DA ASSEMBLÉIA GERAL, DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA E
PASTOR PRESIDENTE
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO DE MINISTROS E DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS
Art. 18. A Igreja terá um Conselho de Ministros, eleitos nos termos deste Estatuto.
Art. 19. A Igreja será presidida pelo Pastor Presidente.
Art. 20. A Igreja contará com um Conselho Disciplinar, formado pela Diretoria
Administrativa e mais três membros do Conselho de Ministros, os quais serão indicados
pelo Pastor Presidente.
Parágrafo único: Compete ao Conselho Disciplinar:
I – Convocar membro que cometeu falta para apresentar sua defesa;
II – ouvir o membro faltoso e aplicar, se o caso, a medida disciplinar cabível.
Art. 21. A Igreja contará com um Conselho Administrativo, formado pela
Diretoria Administrativa, três membros do Conselho de Ministros e três membros da
Igreja, todos indicados pelo Pastor Presidente.
CAPÍTULO V
DO CONSELHO FISCAL
Art. 22. O Conselho Fiscal é composto por três membros titulares e três suplentes,
eleitos pela Assembleia Geral e possui as seguintes atribuições:
I – Examinar os livros de escrituração da Igreja;
II – elaborar pareceres sobre balanços e relatórios financeiros e contábil,
submetendo-os à apreciação da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária;
III – requisitar ao Tesoureiro documentação comprobatória das operações
econômico-financeiras da Igreja;
IV – acompanhar o trabalho de auditores externos;
Art. 23. O Conselho Fiscal reunir-se-á anualmente na segunda quinzena de
janeiro, ordinariamente, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente da
Igreja, pela maioria simples dos membros ou maioria dos membros do próprio Conselho.
CAPÍTULO VI
DA RECEITA E DO PATRIMÔNIO
Art. 24. A receita da Igreja constitui-se de dízimos, ofertas, bens móveis, imóveis
e semoventes, doados voluntariamente pelos membros, como também, de donativos,
doações, subvenções ou auxílios recebidos dos poderes públicos, entidades privadas ou
pessoas físicas e jurídicas.
Art. 25. O patrimônio da Igreja é constituído dos bens móveis, imóveis,
semoventes, valores recebidos a título de doação e possíveis rendas; valores obtidos por
meio de arrecadação feita pela Igreja; rendimento de aplicações financeiras e alugueis de
imóveis.
CAPÍTULO VII
DA DISSOLUÇÃO E CISÃO
Art. 26. A Igreja poderá ser dissolvida desde que constatado o desvirtuamento de
suas finalidades religiosas, ou a carência de recursos financeiros ou humanos que
inviabilizem a sua continuidade, por deliberação da Assembleia Geral Extraordinária,
especialmente convocada para este fim, com antecedência mínima de trinta dias, nos
termos deste Estatuto.
Parágrafo único: Em caso de dissolução, liquidado o passivo, os bens
remanescentes serão destinados a outra entidade religiosa congênere, com personalidade
jurídica comprovada, com sede e atividade preponderante neste município.
Art. 27. No caso de cisão, em nenhuma hipótese os bens patrimoniais da Igreja
sede serão destinados à outra igreja ou congregações filiadas.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇOES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 28. Igreja, em nenhuma hipótese, concederá aval ou fiança, nem tampouco
assumirá quaisquer obrigações estranhas às suas finalidades.
Art. 29. Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pelo Regimento Interno,
quando for o caso, ou em Assembleia Geral.
Art. 30. Este estatuto entrará em vigor após a aprovação em Assembleia Geral e
devido registro legal, revogando-se as disposições em contrário.
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Presidente
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Advogado OAB Nº