Estatuto Ieac
Estatuto Ieac
Estatuto Ieac
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E FINS
+Artigo 1º. A Igreja Evangélica Assembleia Cristã, fundada pelo Srº Reginaldo Martim, no
dia, três de Janeiro de dois mil e dezesseis, como pessoa jurídica de direito privado,
organização religiosa, evangélica, sem fins econômicos, tendo por finalidade a propagação
do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentado na Bíblia Sagrada e de governo
próprios com sede e foro na Rua Cambé Número 422 Sitio Cercado na cidade de Curitiba
Paraná, CEP: 81.900-480) – é composta de número ilimitado de membros, sem distinção de
nacionalidade, cor, sexo ou condição social, crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, que
aceitam como única regra de fé e prática a Bíblia Sagrada, e funcionará por tempo
indeterminado.
Esta instituição reger-se-á pelo presente estatuto e em conformidade com as determinações
legais e legislação pertinente à matéria e causa.
Artigo 2º. A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA CRISTÃ – UMA IGRJA EM MISSÕES tem
por sede religiosa seu templo, sito Rua Cambé nº 422 Sitio Cercado na cidade de Curitiba,
Estado do Paraná, Comarca onde tem seu foro judicial.
§ 1º. Esta instituição, suas filiais e Congregações reger-se-ão pelo presente estatuto em
conformidade com as determinações legais e legislação pertinente à matéria em causa.
§ 2º. Com finalidade secundária, propõe-se a fundar e manter estabelecimento culturais e
assistenciais de cunho filantrópico, sem fins econômicos.
Artigo 3º. A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA CRISTÃ – UMA IGREJA EM MISSÕES de
Curitiba e suas filiais e Congregações, por afinidade aos princípios espirituais que
professam, compartilham as regaras de fé e práticas doutrinarias das demais Igrejas
Assembleia Cristã no Brasil reconhecendo a (SIGLA - CGACB e Nome por Extenso da
Convenção Geral – Convenção Geral Das Assembleia Cristã no Brasil.) Sendo, entretanto,
autônoma e competente para, por si mesma, resolver qualquer questão de ordem interna e
externa, administrativa, judicial ou espiritual, que surgir em sua Sede, Filiais e
Congregações.
§ 1º Esta instituição, suas filiais e Congregações reger-se-ão pelo presente Estatuto em
conformidade com as determinações legais e legislação pertinente a matéria em causa.
§ 2º. A IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA CRISTÃ – UMA IGREJA EM MISSÕES , se
relaciona com as demais da mesma denominação, Fé e ordem, obrigando ao respeito mútuo
da respectiva jurisdição territorial, podendo, porém, prestar e receber cooperação
financeira e espiritual, mui especialmente na realização de obras de caráter missionário,
social, como asilo, creches, orfanatos e educacional.
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Estatuto da Igreja Assembleia Cristã – Uma Igreja em Missões
CAPITULO II
Principais Atividades
I - Adorar a Deus e propagar o Evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo, discipular e Batizar
novos convertidos.
II - Promover os princípios da fraternidade cristã, tais como: Escola Bíblica, Seminários,
Congressos, Cruzadas Evangelísticas, Encontros para Casais, Jovens, adolescentes, crianças
e Evangelismo Pessoal.
III - administrar seu patrimônio.
IV – Construir, Fundar, administrar e custear estabelecimentos educativos e obras de ação
social.
V - Superintender, através de seus órgãos competentes, as obras desenvolvidas pelos
departamentos internos, externos, Junta Diaconal e congregações.
Parágrafo único: É princípio da IEAC, não fazer parte, por si e por seus membros, de
sociedade secreta, de organizações heréticas ou de movimentos que fujam aos
ensinamentos bíblicos.
CAPÍTULO lll
Dos Recursos, Aplicações e Patrimônios
Artigo 5º. São bens da Igreja os imóveis, móveis, semoventes e outros que possua ou venha
a possuir. Na qualidade de proprietária, os quais serão em nome registrado, e sobre os quais,
exercera incondicional poder e domínio.
§ 1º - Todos os bens adquiridos através de compra ou doações à IEAC, tais como Imóveis,
veículos ou semoventes das Congregações e filiais em todo território nacional, pertence
legalmente, de fato e direito, à Sede Nacional da IEAC, sendo fiel mantedora das mesmas.
Em caso de diluição de alguma filial ou congregação, os mesmos dever ser enviado a Sede
Nacional.
§ 2º. Aquele que, por qualquer motivo, desfrutar do uso de bens da IEAC, cedido em locação,
comodato ou similar, ainda que tática e informalmente, fica obrigatório a devolve-los
quando solicitados e no prazo estabelecido pela diretoria nas mesmas proporções e
condições de quando lhes foram concedidos.
§ 3º. As IEAC, suas filiais e Congregações, não responderão por dividas contraídos por seus
administradores, obreiro ou membros, salvos quando realizadas com previa autorização
por escrito, do seu representante legal, nos limites deste Estatuto e legislação própria.
Artigo 8º. Os bens e rendimentos serão aplicados na manutenção do serviço e causas gerais
da igreja, conforme artigo 4º (quarto) deste Estatuto.
Parágrafo único: As contribuições e os bens de qualquer natureza, doados à Igreja por seus
membros ou terceiros, não serão devolvidos ou restituídos.
Artigo 9º. São responsabilidades financeiras da Igreja local: Obs: (Somente para obreiros
em tempo integral na obra aprovados pela diretoria executiva. )
CAPÍTULO III
Da Administração e Representação
Artigo 10. A IEAC é administrada pelo Presidente, seu Conselho e pela diretoria executiva,
nas funções que lhe são atribuídas neste Estatuto.
§ 1º - O presidente fundador, presidente executivo fundador e o vice presidente executivo
fundador, terão seu mandato vitalício, salvo por desistência do cargo.
SEÇÃO I - DO CONSELHO
Artigo 11. O Conselho é o órgão administrativo e representativo da Igreja e se compõe de
pastor ou pastores, dos presbíteros e, se houver, dos pastores auxiliares.
Artigo 12. A Diretoria do Conselho tem mandato bienal e compõe-se de presidente, vice-
presidente e secretário.
Artigo 16. O quórum do Conselho é formado por metade mais um dos seus membros.
Artigo 17. Toda reunião deve ser convocada pessoal ou publicamente pelo seu presidente
ou seu substituto legal.
Artigo 18. Havendo entre os membros do Conselho problemas que impeçam a atuação do
presidente e do vice-presidente, este órgão pedirá, através de um de seus membros, que a
Diretoria indique um de seus componentes para convocar e presidir às reuniões.
Parágrafo único. Na ausência de pedido formal de qualquer membro do Conselho, a
Diretoria, tendo ciência de litígios que impossibilitem a igreja local de se harmonizar,
poderá assumir a presidência do Conselho ou da Assembleia, objetivando restaurar a
normalidade.
SEÇÃO II - Da Assembleia
Artigo 20. A Assembleia é o órgão deliberativo da IEAC que se compõe de todos os membros
arrolados, sendo sua Diretoria a mesma do Conselho.
Artigo 21. As reuniões da Assembleia serão sempre convocadas pelo Conselho, através de
seu presidente ou por seu substituto legal, e pelo menos com 7 (sete) dias de antecedência
para as ordinárias e de 2 (meses) dias para as reuniões extraordinárias.
Artigo 22. A Assembleia reúne-se, ordinariamente, uma vez cada dois anos, se necessário
poderá ser reunir uma fez ao ano para:
I - Aprovar contas e relatórios financeiros, depois de examinados pela Comissão de Exame
de Contas;
II – Tomar conhecimento de relatórios eclesiásticos.
a) Elegerá, com mandato bienal, ou delegará poderes ao Conselho para nomear, uma
Comissão de Contas, constituída de 3 (três) de seus membros com os respectivos suplentes,
para exame trimestral de livros e movimento contábil da tesouraria e apresentar, no final
do exercício, ou antes, se julgar necessário, o seu relatório e parecer;
§ 1º. O quórum será formado pelo Conselho e pelos membros arrolados na congregação,
atendidos os índices previstos no artigo 25.
Artigo 25. O quórum da Assembleia é formado por metade mais 1 (um) dos membros da
Igreja, arrolados na sede, em plena comunhão, e 2/3 (dois terços) dos membros do
Conselho.
§ 1º - No caso de não haver quórum, a Assembleia funcionará meia hora após a primeira
chamada, com um terço dos membros em plena comunhão, e um terço dos membros do
Conselho.
§ 2º - No caso dos incisos I, III e IV do artigo 23 (vinte e três) deste Estatuto, o quórum
será de metade mais um dos membros maiores de 16 (dezesseis) anos.
Artigo 26. As decisões da Assembleia são tomadas por maioria de votos dos presentes, em
sufrágio secreto, não sendo admitidas procurações.
CAPÍTULO IV
DA DESIGNAÇÃO E SUCESSÃO PASTORAL
Artigo 27. O pastor designado pelo Conselho, assume a Igreja para pastoreá-la pelo período
inicial de dois anos.
§ 2º. No caso de não haver consenso entre Conselho e Pastor sobre a sucessão pastoral,
poderá, se julgar necessário, consultar a Igreja, para isso convocando e presidindo a
Assembleia Extraordinária.
Artigo 28. No caso de vacância do cargo de pastor, o Conselho juntamente com a Diretoria
executiva providenciarão o convite a outro pastor.
Parágrafo único. A decisão final sobre a permanência do pastor ou sobre sua remoção será
sempre do Presidente Nacional ou Estadual junto com o Conselho.
Artigo 29. O pastor ou pastor auxiliar, assim que empossado pelo Conselho, passa a ser
membro da Igreja, sendo desligado, automaticamente, quando transferido ou disciplinado
pelo Conselho.
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CAPÍTULO V
Do Presbítero
Artigo 30. Presbítero é o oficial, membro da Igreja, maior de 21 (vinte e um) anos, em gozo
de seus direitos civis, eleito pela Assembleia para compor o Conselho, consagrado em
cerimônia presidida pelo pastor.
Artigo 31. São requisitos espirituais exigidos do presbítero, especialmente os seguintes:
CAPÍTULO VI
DO DIACONATO
Artigo 37. O diaconato é exercido por membro da Igreja, maior de 18 (dezoito) anos, em
gozo de seus direitos civis, eleito pela Assembleia para desempenhar cargos na Igreja.
Artigo 38. São requisitos espirituais exigidos para o diaconato, especialmente os seguintes:
I - ser cheio do Espírito Santo;
II - ter as características espirituais descritas em I Timóteo 3: 8-13;
III - Aceitar e cumprir plenamente as Normas da IEAC;
IV – ser membro da IEAC; há pelo menos 1 (um) ano ininterruptos;
V - ser dizimista;
VI - Ser aluno assíduo da Escola Bíblica Dominical, salvo por motivo justo.
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Estatuto da Igreja Assembleia Cristã – Uma Igreja em Missões
I - cuidar da beneficência;
II - zelar pela ordem durante o culto e atos religiosos no templo e fora dele;
III - levantar as ofertas e encaminhá-la à tesouraria da Igreja;
IV - Desempenhar as funções administrativas designadas pelo Conselho.
Artigo 40. Os diáconos constituem, para o exercício de seu mandato, a Junta Diaconal, que
terá a sua Diretoria composta de presidente, vice-presidente, secretário e tesoureiro, eleita
anualmente.
Artigo 41. O mandato de líder do diaconato limita-se ao período de 2 (dois) anos, a partir
da investidura e posse, podendo ser renovado.
Parágrafo único. Findo o mandato, não sendo reeleito, fica o diácono em disponibilidade
ativa, mesmo que se transfira para outra Igreja Local, devendo exercer as atividades que lhe
forem designadas pela Junta Diaconal.
Artigo 42. Aplicam-se aos diáconos as disposições dos Artigos 33, § 3º, e 36 deste Estatuto.
CAPÍTULO VII
DO EVANGELISTA
Artigo 43. O Evangelista é membro da Igreja Local, maior de 21 (vinte e um) anos,
consagrado pelo respectivo Conselho para auxiliar o pastor e cumprir todas as
determinações que lhe forem atribuídas.
Artigo 44. O Conselho poderá convidar os evangelistas para participarem de suas reuniões,
com direito de votar e ser votado.
I - Realizar batismos;
II - celebrar casamentos.
Artigo 46. É permitido ao evangelista a prática da unção com óleo, conforme os ensinos da
Palavra de Deus, Efésios 4: 11 e Tiago 5: 14.
Artigo 47. O evangelista local poderá ser membro do Conselho da Igreja, poderá participar
das reuniões, se convidado.
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CAPÍTULO VIII
DO MINISTÉRIO FEMININO
Artigo 49. Cooperadora é aquela que se dispõe a servir ao Senhor na Igreja, a critério e sob
a orientação do dirigente local e do Conselho.
Parágrafo único. A cooperadora tem suas atribuições restritas a uma Igreja Local.
Artigo 52. Aplica-se às missionarias o disposto nos artigos 43 a 47 deste Estatuto, exceto o
parágrafo único do artigo 43 e o artigo 46.
Parágrafo único. Para a prática da unção com óleo, caso haja real necessidade, quando não
houver alguém apto para tal pratica.
Artigo 53. Missionária é aquela que se dispõe a servir ao Senhor na Igreja Local ou em um
Campo Missionário.
Parágrafo único. As missionárias poderão ungir com óleo, realizar batismos e celebrar a
Ceia do Senhor, se forem expressamente autorizadas pela Diretoria ou o conselho.
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CAPÍTULO IX
DOS MEMBROS
Artigo 56. É considerado membro da Igreja Local o admitido por ocasião da organização da
Igreja ou o convertido, recebido por:
I - Declaração de Fé e Batismo;
II – Transferência;
III - jurisdição;
IV - reconciliação;
I - crê em Deus Pai, o criador, Deus Filho, o redentor, e no Deus Espírito Santo, o
regenerador, o santificador das vidas e repartidor dos dons;
II - Crê na Bíblia como sua única regra de fé e prática;
III - Crê que a Igreja é o corpo de Cristo;
IV - Crê no exercício dos dons espirituais.
Artigo 58. O batismo é o ato da iniciação na Igreja visível, instituído por Jesus Cristo:
Artigo 61. Reconciliação é o ato público de readmissão de membros que, havendo sido
anteriormente afastado da Igreja, sentem suas faltas e, arrependidos, voltam,
demonstrando desejo de continuarem servindo a Deus, após um período de provas, a
critério do Conselho.
Artigo 62. A admissão de membros, sob todas as formas, é feita pelo Conselho, que dará
ciência à Igreja.
Artigo 63. Quanto à situação conjugal, não serão admitidos:
I - Os amasiados;
II – Os divorciados que ainda não tenham regularizados sua situação;
III - Os que tenham contraído ou venham a contrair núpcias sem a observância coerente dos
princípios bíblicos, especificamente contra a sexualidade, conforme Gênesis 1: 27 e 28; 2:
18; Mateus 19: 5 e Efésios 5: 31.
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Estatuto da Igreja Assembleia Cristã – Uma Igreja em Missões
CAPÍTULO X
DOS MEMBROS
Parágrafo único: Quanto aos usos e costumes, será observada a posição dos respectivos
membros da Conselho. E andara conforme o Espirito Santo cobrar de cada pessoa.
CAPÍTULO XI
DOS DIREITOS E DEVERES
Artigo 67. Ao membro é permitido contrair novas núpcias após o divórcio, se o motivo do
divórcio tiver sido o não cumprimento dos deveres conjugais.
Parágrafo único: Se o membro da Igreja Local divorciar-se pelo motivo previsto neste
artigo e desejar contrair novas núpcias, deverá requerer ao Conselho que, após analisar e
julgar os fatos relativos ao divórcio, emita parecer sobre o novo casamento.
CAPÍTULO XII
DA DISCIPLINA E DEMISSÃO
Parágrafo único: A conceituação dos termos deste artigo e o modo de processar a disciplina
estão explícitos no Código de Disciplina da IEAC.
Parágrafo único. Da decisão, proferida por órgão competente, que aplicar a pena do inciso
II deste artigo, caberá o recurso previsto no Código de Disciplina da IEAC.
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CAPÍTULO XIII
DOS DEPARTAMENTOS INTERNOS E CONGREGAÇÕES
I - Junta Diaconal;
II - Escola Bíblica Dominical:
III – Departamento Feminino;
IV - Ministério de Jovens;
V – Ministério infantil;
VI -Ministério Maternal;
Vll – Ministério de Louvor;
Vlll – Ministério da Palavra;
lX – Ministério da Ação Social
X- Ministério teatral;
XI– Ministério de intercessão;
XII – Ministério discipulador para novos convertidos.
XIII – Departamento de eventos;
XIV – Ministério de Dança;
XV – Departamento Circulo de Oração
XVI – Departamento de visitas;
XVII – Departamento de Casais;
XVIII– Departamento de Evangelismo e Missões;
XIX – Departamento Batalha Espiritual – Cura Interior
Artigo 72. A IEAC terá Congregações e Pontos de Pregação e Células, tantos quanto puder
criar, devendo mantê-los sempre nos moldes deste Estatuto.
§ 1º. Entende-se por Congregação o trabalho regular que mantenha cultos e Escola Bíblica
Dominical organizada, permanecendo sob a jurisdição da Igreja.
§ 2º. Entende-se por Ponto de Pregação ou Célula o trabalho que a Igreja faz regularmente,
em lugar fixo, independente de organização.
CAPÍTULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 73. Somente poderão ser eleitas para cargos de diretorias locais, pessoas presentes
na respectiva eleição, em plena comunhão com a Igreja e que se encontrem em pleno gozo
de seus direitos políticos e civis.
Artigo 74. Em caso de cisão da Igreja, seus bens ficarão pertencendo à parte que
permanecer filiada a IEAC.
Parágrafo único: Tanto a cisão quanto à dissolução será decidida por meio de voto secreto,
pela maioria dos membros legalmente investidos, em Assembleia Extraordinária da Igreja
Local, convocada e presidida pelo Conselho para esse fim.
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Artigo 76. Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos segundo as Sagradas
Escrituras, o Estatuto e Regimento Interno da IEAC e as Leis da República Federativa do
Brasil.
Artigo 77. Este Estatuto somente poderá ser reformado, no todo ou em parte, mediante
metade mais um dos votos dos membros maiores de 16 (dezesseis) anos presentes em
Assembleia Extraordinária.
Artigo 78. Este Estatuto, com a presente redação, aprovado pela reunião Extraordinária da
Igreja Evangélica Assembleia Cristã – Uma igreja em missões na cidade de Curitiba
Paraná, no dia três, de janeiro de dois mil e dezesseis, entra em vigor nesta data, ressalvados
o direito adquirido, a coisa julgada e o ato jurídico perfeito, revogando-se as disposições em
contrário.
___________________________________ ______________________________________
Marcos Gonçalves Pereira Reginaldo José Coelho Junior
Pr. Presidente executivo fundador Secretário