O Nome da Rosa
O Nome da Rosa (em italiano: Il nome della rosa) é um romance do escritor italiano Umberto Eco, lançado em 1980 que o tornou conhecido mundialmente[1].
Il nome della rosa | |
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O Nome da Rosa | |
Capa da 1a edição | |
Autor(es) | Umberto Eco |
Idioma | italiano |
País | Itália |
Gênero | detetive romance histórico |
Linha temporal | século XIV, 1327 |
Editora | Fabbri - Bompiani |
Lançamento | setembro de 1980 |
Páginas | 514 |
ISBN | 8845207056 |
Edição portuguesa | |
Tradução | Maria Celeste Pinto |
Editora | Difel |
Lançamento | 1983 |
Páginas | 493 |
Edição brasileira | |
Editora | Editora Record |
Lançamento | 2009 |
Páginas | 34677888 |
ISBN | 9788501081407 |
Em nome de William de Baskerville
Muita atenção tem sido dada para o mistério sobre a que o título do romance se refere. Na verdade, Eco afirmou que sua intenção era encontrar um "título que dá liberdade de interpretação ao leitor".[2] Em uma outra versão da história, quando ele tinha acabado de escrever o romance, Eco apressadamente sugeriu dez nomes e pediu a alguns de seus amigos para escolher um, eles então escolheram O nome da Rosa.[3][4] Sugeriu-se que Eco tenha se inspirado nas referências de Borges, que disse: '"...quem viu o Zahir pronto verá uma rosa: o Zahir é a sombra da rosa e o rasgo do Velo".[5]
Sinopse
Predefinição:Revelações sobre o enredo Eco retratou um episódio, passado durante a Idade Média, no qual o riso era considerado, pela Igreja, um pecado.[6] O enredo d'O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano Willian de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local, até que então desvenda que as causas do crime estavam ligadas a manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risonha criada por Eco e atribuída romantescamente a Aristóteles. A aventura de William de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.
Referências
- ↑ «O nome da prosa». Sol. 7 de junho de 2015
- ↑ Umberto Eco. Confissões de um jovem romancista. Editora Cosac Naify; ISBN 978-85-405-0539-1. p. 42.
- ↑ Umberto Eco. On Literature. Secker & Warburg, 2005, p. 129-130. ISBN 0-436-21017-7.
- ↑ SOUZA, Rubens (2013). USANDO FILMES NAS AULAS DE ARTES: O nome da rosa. 1a. ed. Curitiba, PR: CRV. p. 139 - 151. ISBN 978-85-8042-563-5
- ↑ Estela Canto. Borges a Contraluz. Editora Iluminuras Ltda; ISBN 978-85-85219-42-0. p. 148.
- ↑ Dimas Antônio Künsch. Maus pensamentos: os mistérios do mundo e a reportagem jornalística. Annablume; 2000. ISBN 978-85-7419-127-0. p. 19.