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Santópolis do Aguapeí

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Santópolis do Aguapeí
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Santópolis do Aguapeí
Bandeira
Brasão de armas de Santópolis do Aguapeí
Brasão de armas
Hino
Gentílico santopolense
Localização
Localização de Santópolis do Aguapeí em São Paulo
Localização de Santópolis do Aguapeí em São Paulo
Localização de Santópolis do Aguapeí em São Paulo
Santópolis do Aguapeí está localizado em: Brasil
Santópolis do Aguapeí
Localização de Santópolis do Aguapeí no Brasil
Mapa
Mapa de Santópolis do Aguapeí
Coordenadas 21° 38′ 16″ S, 50° 30′ 00″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Municípios limítrofes Rinópolis, Luiziânia, Clementina, Piacatu, Iacri, Gabriel Monteiro
Distância até a capital 521 km
História
Fundação 3 de maio de 1941 (83 anos)
Administração
Prefeito(a) Haroldo Alves Pio (UNIÃO [1], 2021–2024)
Características geográficas
Área total IBGE/2019[2] 128,026 km²
População total (estimativa IBGE/2020[3]) 4 817 hab.
Densidade 37,6 hab./km²
Clima Não disponível
Altitude 429 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000[4]) 0,774 alto
PIB (IBGE/2018[5]) R$ 70 361,96 mil
PIB per capita (IBGE/2008[5]) R$ 14 856,83

Santópolis do Aguapeí é um município localizado na região noroeste do estado de São Paulo, no Brasil.

Fundação oficial: 3 de maio de 1940.

Tudo começou em uma área de 2600 alqueires, adquirido em fins de 1940, por Antônio Francisco dos Santos Júnior, de Toledo Pizza e Rosa Galvão. Colonos japoneses se instalaram por volta de 1938 na cidade, posteriormente colonos de outras nacionalidades também se instalaram na região, como por exemplo famílias de origem italiana, espanhola e turca, a região era coberta de exuberante mata, onde havia as mais diversas madeiras. Não havia índios na área do município, mas animais em profusão.

Em meados de 1940 começaram a ser construídas as primeiras casas da povoação que deram origem a vila, então chamada Mil Alqueires, não havia estradas, e o único meio de comunicação era uma picada (estrada rudimentar) através da mata, comunicando-se com Clementina de um lado e chegando do outro as margens do Rio Aguapeí. A terra, apesar de muito arenosa, era fértil e dadivosa, tudo que se plantava colhia. A mata foi sendo derrubada, lavouras foram surgindo, novas famílias de origem japonesa, italiana, espanhola, turca, nortistas e nordestinos, principalmente, foram aqui se estabelecendo. O nome do vilarejo foi mudado para Santópolis em homenagem ao Antônio Francisco dos Santos Júnior, considerando seu fundador, recebendo sua denominação atual, Santópolis do Aguapeí, ao ser elevado à condição de Distrito de Paz.

Em 30 de dezembro de 1959, Santópolis do Aguapeí, foi elevado á categoria de município, nesta época o senhor Fernando Siriani constrói a primeira casa de alvenaria na cidade, o município eminentemente agrícola prosperava consideravelmente, mas a partir de 1963 começou a entrar em decadência devido a queda da produção agrícola.

Em virtude da erosão do solo e da falta de incentivos por parte do governo e de uma política que priorizasse a agricultura, os fazendeiros foram transformando as lavouras em pastagens e houve grande êxodo rural. Tanto a população rural quanto a urbana diminuíram sensivelmente, pois o município não conseguiu absorver essa população por falta de infra estrutura e por não existir nenhuma indústria que empregasse os trabalhadores. Hoje, como em toda região, as terras santópolenses, além das pastagens tem grandes áreas onde se planta cana de açúcar para sustentar as usinas de álcool e açúcar.[carece de fontes?]

"Aguapeí" é uma referência ao Rio Aguapeí que corta a cidade. "Aguapeí" é um termo de origem tupi que significa "rio dos aguapés", através da junção dos termos agûapé (aguapé) e 'y (rio)[6].

Localiza-se a uma latitude 21º38'15" sul e a uma longitude 50º30'01" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 4 817[3] habitantes.

Possui uma área de 128,026 km².

Infraestrutura

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Comunicações

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A cidade foi atendida pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP) até 1975, quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[7], que inaugurou em 1982 a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica, sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo para suas operações de telefonia fixa[8][9][10].

Administração

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O Cristianismo se faz presente na cidade da seguinte forma:[11]

Igreja Católica

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Igrejas Evangélicas

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Referências

  1. «Representantes». União Brasil. Consultado em 29 de setembro de 2022 
  2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). «Área da unidade territorial - 2019». Consultado em 22 de dezembro de 2020 
  3. a b «Estimativa populacional 2020 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de dezembro de 2020. Consultado em 28 de dezembro de 2020 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2018». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 22 de dezembro de 2020 
  6. NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. 3ª edição. São Paulo. Global. 2005 p. 42.
  7. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  8. «Telesp vai servir mais 86 cidades do estado». Acervo Folha de S.Paulo 
  9. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  10. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  11. O termo "cristão" (em grego Χριστιανός, transl Christianós) foi usado pela primeira vez para se referir aos discípulos de Jesus Cristo na cidade de Antioquia (Atos cap. 11, vers. 26), por volta de 44 d.C., significando "seguidores de Cristo". O primeiro registro do uso do termo "cristianismo" (em grego Χριστιανισμός, Christianismós) foi feito por Inácio de Antioquia, por volta do ano 100. Tyndale Bible Dictionary, pp. 266, 828
  12. «Sul 1 Region of Brazil [Catholic-Hierarchy]». www.catholic-hierarchy.org. Consultado em 7 de julho de 2024 
  13. «Campos Eclesiásticos». CONFRADESP. 10 de dezembro de 2018. Consultado em 7 de julho de 2024 
  14. «Arquivos: Locais». Assembleia de Deus Belém – Sede. Consultado em 7 de julho de 2024 
  15. «Localidade - Congregação Cristã no Brasil». congregacaocristanobrasil.org.br. Consultado em 7 de julho de 2024 

Ligações externas

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