A sexualidade abrange os fenômenos da reprodução biológica dos organismos, os comportamentos sexuais que permitem essa reprodução e, finalmente, os muitos fenômenos culturais relacionados a esses comportamentos sexuais. A divisão de gênero de genes sexuais complementares permite a mistura genética (por meiose e fertilização) que promove a diversidade genética e a adaptação de organismos ao seu meio ambiente. Na maioria dos animais, o comportamento sexual corresponde ao comportamento reprodutivo: através da coordenação de hormônios, feromônios e reflexos sexuais, a fertilização é o objetivo funcional desse comportamento.
A sexualidade humana varia de acordo com o tempo e a cultura. Diferenças são observadas na diversidade das práticas eróticas, mas especialmente na grande diversidade de morais, crenças, valores e representações sexuais. Essas observações etnológicas mostram a maior importância da cultura no desenvolvimento sexual e na expressão da sexualidade humana.
Este uso do termo como nome próprio para descrever o membro viril, presente inclusive na documentação oficial, termina com a contrarreforma, passando então a ser considerado como obsceno e impróprio, conotação que mantém até aos dias de hoje. Não obstante, o termo manteve uma incrível vitalidade nas línguas romances ibéricas, sendo usado actualmente com dezenas de sentidos diferentes e como meio de expressar as mais diversas emoções, como estranheza, emoção, lambança ou ameaça, embora em algumas regiões tenha perdido o seu sentido original de membro viril.
Caio Júlio César Augusto Germânico (em latimGaius Julius Caesar Augustus Germanicus; 31 de agosto de 12 d.C. - 24 de janeiro de 41), também conhecido como Caio César ou Calígula (Caligula), foi imperador romano de 16 de março de 37 até o seu assassinato, em 24 de janeiro de 41. Foi o terceiro imperador romano e membro da dinastia júlio-claudiana, instituída por Augusto. Ficou conhecido pela sua natureza extravagante e cruel. Foi assassinado pela guarda pretoriana, em 41, aos 28 anos. A sua alcunha Calígula, a qual significa "botinhas" em português, foi posta pelos soldados das legiões comandadas pelo pai, que achavam graça em vê-lo mascarado de legionário, com pequenas cáligas (sandálias militares) nos pés.
Era o filho mais novo de Germânico que, por sua vez, era sobrinho do imperador Tibério. Germânico é considerado um dos maiores generais da história de Roma. Já a mãe de Calígula era Agripina. O futuro imperador cresceu com a numerosa família (tinha dois irmãos e três irmãs) nos acampamentos militares da Germânia Inferior, onde o pai comandava o exército imperial (14 – 16). Após a celebração em Roma do triunfo do seu progenitor, marchou com ele para o Oriente. Germânico viria a falecer durante a sua estadia em Antioquia, em 19. Após enterrar o seu pai, Calígula regressou com mãe e os irmãos para Roma, onde a incomodidade que a sua presença gerava no imperador degenerou em inimizade, causadora provável das estranhas mortes de uma série de parentes do futuro imperador, entre os quais dois dos seus tios. As suas relações com Tibério pareceram melhorar quando este se mudou para Capri e foi designado pontífice máximo (pontifex maximus). À sua morte, a 16 de março de 37, Tibério ordenou que o império devia ser governado conjuntamente por Calígula e Tibério Gêmelo.
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