Paulo de Velasco
Paulo de Velasco | |
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Deputado federal por São Paulo | |
Período | 1 de fevereiro de 1995 a 31 de janeiro de 2003 |
Deputado estadual por São Paulo | |
Período | 1 de janeiro de 1991 a 31 de janeiro de 1995 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Paulo César Marques de Velasco |
Nascimento | 10 de fevereiro de 1937 (87 anos) Curvelo, MG |
Morte | 15 de dezembro de 2022 |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | PRN, PST, PSD, PRONA, PSL |
Profissão | Jornalista, advogado, pastor e empresário |
Paulo César Marques de Velasco (Curvelo, 10 de fevereiro de 1937), conhecido como Paulo de Velasco ou apenas De Velasco, foi um pastor evangélico, jornalista, advogado, empresário e político brasileiro[1]. Morreu em 15 de dezembro de 2022.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Antônio José de Velasco Júnior e Dora Viana Marques Velasco, trabalhou nas rádios Guanabara e Carioca e nas TVs Continental e Tupi, onde fez parte da equipe de jornalismo. Foi também diretor de Recursos Humanos do BANERJ entre 1970 e 1976, sendo promovido a gerente-geral neste ano, e em 1987 virou pastor evangélico da Igreja Universal do Reino de Deus, exercendo o cargo de secretário-geral suplente. Entre 1987 e 1989, foi um dos debatedores do Canal Livre e também integrou a equipe do programa de Ney Gonçalves Dias na Rede Bandeirantes.
Foi, também, um dos debatedores e apresentadores do programa 25ª Hora (RecordTV), nos períodos 1992-94 e 1997-98, além de ser comentarista, também na década de 1990, no programa Record em Notícias (conhecido como "Jornal da Tosse") e no programa Debates da CNT de Curitiba (PR).[2]
Filiado ao PRN ainda em 1989, foi eleito deputado estadual pelo estado de São Paulo em outubro de 1990, migrando ao PST pouco depois da posse, porém deixou o partido para integrar o PSD, pelo qual foi eleito deputado federal em outubro de 1994 e reeleito em 1998, pelo PRONA. Voltou ao PST em fevereiro de 1999 e ficou no partido até 2000, quando se filiou ao PSL. Não concorreu à reeleição em 2002, optando em disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, mas não foi bem-sucedido: recebeu apenas 2.158 votos.
Em 2006, foi envolvido no Escândalo dos sanguessugas e o Ministério Público do Mato Grosso apresentou denúncia contra o político paulista à Justiça.
Referências
- ↑ Fundação Getúlio Vargas. «Nome: VELASCO, Paulo de». Consultado em 16 de setembro de 2021
- ↑ «Biografia do(a) Deputado(a) Federal DE VELASCO». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 20 de setembro de 2023
- Nascidos em 1937
- Deputados federais do Brasil por São Paulo
- Deputados estaduais de São Paulo
- Membros do Partido Social Trabalhista (1988)
- Membros do Partido de Reedificação da Ordem Nacional
- Membros do Partido Social Democrático (1987)
- Membros do Agir (Brasil)
- Membros do Partido Social Liberal
- Naturais de Curvelo
- Membros do União Brasil