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Museu Calouste Gulbenkian

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Museu Calouste Gulbenkian
Museu Calouste Gulbenkian
Informações gerais
Tipo Galeria de arte
Arquiteto(a) Rui Jervis Atouguia, Pedro Cid, Alberto Pessoa
Inauguração 1969 (55 anos)
Visitantes 377.137 (2014)[1]
Diretor António Filipe Pimentel
Website gulbenkian.pt/museu
Geografia
País Portugal Portugal
Cidade Lisboa
Localidade Fundação Calouste Gulbenkian
Coordenadas 38° 44′ 12″ N, 9° 09′ 15″ O
Mapa
Localização em mapa dinâmico

O Museu Calouste Gulbenkian acolhe uma das mais importantes coleções privadas de arte do mundo, abrangendo obras do Antigo Egito, das artes do Mundo Islâmico, da China e Japão, bem como as artes decorativas francesas, joias de René Lalique e quadros de mestres da pintura como Rembrandt, Rubens, Monet, Renoir, Manet, Edgar Degas e Turner.

O projeto do edifício é da autoria dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis d'Athouguia.

A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público.

O museu abriu as suas portas em Outubro de 1969, dando seguimento às disposições testamentárias de Calouste Sarkis Gulbenkian, industrial de origem arménia, fixado em Portugal em meados do século XX, e que ao longo da sua vida reuniu uma vasta colecção de arte.

Entrada do Museu

As peças da exposição permanente encontram-se expostas de forma a constituir dois circuitos independentes. O primeiro é dedicado à Arte Oriental e Clássica, com peças de arte egípcia, greco-romana, arte islâmica, arte da China e arte do Japão.

O outro circuito é dedicado à Arte Europeia, com peças cronologicamente situadas num período que se inicia no século XI e termina no século XX. Este circuito possui núcleos dedicados à arte do livro, artes decorativas, escultura e pintura. No tocante a este último núcleo, salientem-se os trabalhos de artistas como Rogier van der Weyden, Stefan Lochner, Dirck Bouts, Domenico Ghirlandaio, Giambattista Moroni, Peter Paul Rubens, Frans Hals, Rembrandt, Jacob van Ruisdael, Nicolas de Largillière, Jean-Marc Nattier, François Boucher, Maurice Quentin de La Tour, Francesco Guardi, Thomas Gainsborough, Jean-Honoré Fragonard, Hubert Robert, Nicolas-Bernard Lépicié, Thomas Lawrence, William Turner, Jean-Baptiste Camille Corot, Jean-François Millet, Édouard Manet, Edward Burne-Jones, Edgar Degas, Henri Fantin-Latour, Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir e Henri Rousseau.[2]

Na coleção de escultura encontram-se obras de Jean de Liége, Antonio Rossellino, Andrea della Robbia, François Duquesnoy, Filippo Parodi, John Michael Rysbrack, Jean-Baptiste Lemoyne, Jean-Baptiste Pigalle, Jean-Jacques Caffieri, Jean-Antoine Houdon, Antonio Canova, Antoine-Louis Barye, Jean-Baptiste Carpeaux, Jules Dalou, Auguste Rodin, Denys Puech e Alfred Janniot.[2]

Referências

Ligações externas

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