Muito Prazer
Muito prazer | |
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Brasil 1979 • cor • 94 min | |
Género | comédia |
Direção | David Neves |
Roteiro | David Neves / Joaquim Vaz de Carvalho |
Elenco | Ítala Nandi Antonio Pedro Cecil Thiré Otávio Augusto Carlos Kroeber |
Idioma | português |
Muito prazer é um filme brasileiro de 1979, dirigido por David Neves.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Três jovens arquitetos e três pivetes trabalham num cruzamento de tráfego da Zona Sul do Rio de Janeiro. Do seu local privilegiado, os arquitetos observam a atividade diária dos pequenos vendedores ambulantes que, por sua vez, também são observadores dos arquitetos. A troca entre personagens de contextos tão diversos é a tônica central do filme.
A tensão que provém do universo representado pelos meninos colide e corre em linha paralela com os conflitos existenciais e domésticos que marcam a vida dos arquitetos. Ivan é casado com Nádia; Aquino é marido de Ângela, já Chico, o terceiro arquiteto, é um solteiro convicto.[1]
Elenco
[editar | editar código-fonte]Ator/Atriz | Papel |
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Ítala Nandi | Nádia |
Antonio Pedro | Chico |
Cecil Thiré | Aquino |
Otávio Augusto | Ivan |
Betty Van Wien | Angela |
Vera Barroso | Lúcia, Ana |
Irving São Paulo | Leléu |
Júlio Luiz | Pacheco |
Marcelo Lopes | Manteiga |
Pasqual Villaboim | Zezinho Gibira |
Ângela Leal | Baby |
Carlos Kroeber | Cliente |
Fernando Reski | Aspirante |
Maria Alice Vergueiro | Mãe |
Paulo César Saraceni | Amante |
Nelson Cavaquinho | |
Artur Barros | |
Beto Silva | |
Carlos Felipe | |
Carlos Morcillo | |
Celso Lemos | |
Clori Ferreira | |
Eliane Rogério | |
Fernando Carrera | |
Flávio Antonio | |
Jomar Carvalho | |
Júlia Parente | |
Laís Dória | |
Lielsen Araújo | |
Lourival Feliz | |
Luiz Fernando Migon | |
Luiz Vergueiro | |
Marlene Madeira | |
Renato Icarahy | |
Simone Malaguti | |
Tereza Frotta | |
Thereza Briggs | |
Vicente Barcelos | |
Zezinho da Piedade |
Principais prêmios e indicações
[editar | editar código-fonte]- Festival de Brasília (1979)
Venceu nas categorias de melhor filme, melhor ator (Otávio Augusto) e melhor fotografia (Jom Tob Azulay).
Referências
- ↑ «Muito prazer [registro da obra disponível na Filmografia brasileira da Cinemateca Brasileira]». Cinemateca Brasileira. Consultado em 29 de agosto de 2020