International Crisis Group
Este artigo ou seção parece estar escrito em formato publicitário ou apologético. (Dezembro de 2017) |
Este artigo ou secção necessita de referências de fontes secundárias confiáveis e independentes. (Agosto de 2011) |
A neutralidade deste artigo foi questionada. |
International Crisis Group (ICG) é uma ONG fundada em 1995, voltada à resolução e prevenção de conflitos armados internacionais. ICG combina o trabalho de especialistas no campo com o trabalho de consciencialização a partir de escritórios localizados nos quatro continentes. Atualmente, observa mais de sessenta conflitos internacionais.[1]
Hoje em dia, ICG conta com amplo reconhecimento internacional. A organização é considerada uma fonte de informação para os governos e instituições que trabalham ativamente pela paz e resolução de conflitos.
Ademais, a organização foi também reconhecida como uma das principais fontes independentes e imparciais de análise e assessoria sobre prevenção e resolução de conflitos armados a governos e agências intergovernamentais, como a Organização das Nações Unidas (ONU), a União Europeia e o Banco Mundial.
International Crisis Group tem nove escritórios regionais que cobrem mais de sessenta países e zonas de conflito. As sedes principais estão em Bruxelas, Washington, D.C., e Nova York.[1]
A organização tem uma equipe de 130 funcionários de 49 nacionalidades, localizados no terreno em nove escritórios regionais e quatorze locais. Crisis Group publica anualmente cerca de noventa relatórios e um boletim mensal chamado CrisisWatch,[2] que avalia o estado de alguns setenta países considerados áreas abertas de conflito ou potencial conflito.
História
[editar | editar código-fonte]O ICG foi fundado em 1995 pelo britânico Mark Malloch Brown (ex-Vice-Presidente da ONU e Banco Mundial), Morton Abramowitz (diplomata americano), Fred Cuny, Georges Mitchell e diferentes personalidades políticas e sociais de ambos os lados do Atlântico, como uma resposta de paz para as tragédias ocorridas na Somália, Ruanda e Bósnia e Herzegovina.
O Crisis Group é co-presidido pelo britânico Christopher Patten e pelo americano Thomas R. Pickering. Em janeiro de 2000, Gareth Evans, da Austrália, tomou posse como Presidente e Chefe Executivo. Em julho de 2009, ele foi sucedido pela canadense Louise Arbour.
O ICG começou humildemente com duas pessoas em um escritório em Londres e uma equipe de trabalho de campo nos Bálcãs e na África Ocidental.
Atuação
[editar | editar código-fonte]O trabalho do Internacional Crisis Group é baseado na coleta de informações e estudo de países suscetíveis, para impedir ou resolver conflitos; e cooperação com os governos e instituições; e apoiando e dando apoio ao andamento de negociações de paz, como no Sudão, Burundi e Nepal.
A cada ano cerca de 90 relatórios publicados e análise, além da edição mensal do relatório CrisisWatch, que informa a situação de conflitos abertos e potenciais.
Seus peritos oferecem diferentes visões e estratégias a serem seguidas em vários conflitos e crises, como o desenvolvimento de energia nuclear no Irã ou o conflito árabe-israelense.
Os pesquisadores enviados às zonas de conflitos são capazes de fornecer informações detalhadas não obtidas por outros meios, como a União dos Tribunais Islâmicos da Somália.
Missão
[editar | editar código-fonte]ICG é considerado um ator internacional que desempenha um papel importante em seis áreas principais[1]:
1. Dando alertas no boletim mensal CrisisWatch, e através de alertas eventuais sobre crises específicas.
2. Agindo nos bastidores de situações críticas, como as negociações de paz, através de assessoria e apoio técnico.
3. Produzindo análises e aconselhamentos sobre conflitos abertos ou potenciais áreas propensas a conflitos em todo o mundo. ICGajuda a ONU e o Conselho de Segurança, organizações regionais, os países doadores e outras instituições influentes a tomarem decisões. Ao mesmo tempo, Crisis Group ajuda os governos dos países em risco, para prevenirem, gerenciarem e resolverem conflitos e para a reconstrução dos países afetados. Exemplos recentes incluem o Iraque (especialmente Kirkuk), Guiné, República Democrática do Congo, Haiti, Afeganistão e o sul da Tailândia.
4. Fornecendo informações detalhadas sobre conflitos, violência em massa e terrorismo. Como por exemplo, Jemaah Islamiya, na Indonésia, os grupos jihadistas, no Paquistão e no Afeganistão, e os Tribunais Islâmicos, na Somália.
5. Oferecendo novas abordagens estratégicas em alguns dos conflitos e crises no mundo, desafiando a visão predominante ou reformulado-a.
6. Vigorosamente defendendo uma ordem internacional baseada na diplomacia, não pela força, destinada a influenciar as decisões da ONU e sua estrutura institucional, utilizando a nova norma internacional acerca da responsabilidade de proteger.
Financiamento
[editar | editar código-fonte]As principais fontes de renda do Crisis Group são diferentes governos e instituições internacionais, organizações não-governamentais e fundações privadas.[3]
Áreas de trabalho
[editar | editar código-fonte]América Latina e Caribe
[editar | editar código-fonte]International Crisis Group é considerado uma fonte independente e imparcial de análise e e assessoria a governos e instituições intergovernamentais. É um fornecedor de informações de primeira mão para meios de comunicação tanto nacionais como internacionais.[4]
Colômbia
[editar | editar código-fonte]Não obstante alguns avanços em matéria de segurança, a Colômbia ainda sofre o impacto do conflito de maior duração na América Latina. Os grupos revoltosos FARC e ELN, embora enfraquecidos, ainda detêm considerável poder ao lado de novos grupos armados ilegais e sucessores de paramilitares, todos alimentados pelo tráfico de drogas. Crisis Group acompanha a transformação de conflitos e propõe políticas públicas para a sua solução. Com base em pesquisa de campo fornecem profunda análise de questões como o risco de infiltração da política criminal, o impacto da violência sobre os grupos vulneráveis e os esforços para proporcionar reparações às vítimas e à reintegração dos ex-combatentes. Analisam as relações do país com seus vizinhos, as perspetivas de paz com grupos armados e as políticas públicas para enfrentar novas ameaças à segurança.
Venezuela
[editar | editar código-fonte]Venezuela está experimentando um aumento nas tensões políticas e sociais, em preparação para a eleição presidencial de 2012, enquanto o país tem uma das taxas mais altas de assassinatos do mundo. Crisis Group analisa as causas da violência, incluindo a presença de grupos armados, os processos de militarização das instituições da sociedade civil e da acentuada deterioração institucional. Ao analisar a crescente polarização no quadro da aceleração do projeto bolivariano, fazer recomendações para evitar um surto de violência política e para fortalecer as instituições democráticas.
Guatemala
[editar | editar código-fonte]Guatemala sofre de uma onda sem precedentes de violência que ameaça minar o Estado de Direito. Sua atual taxa de homicídios, entre as mais altas do mundo, ultrapassa os níveis atingidos durante a guerra civil que terminou em 1996. Localizado em uma das rotas mais importantes do tráfico de drogas para o mercado dos EUA, Guatemala tem pouca habilidade para lidar com o crime organizado. Ineficiência e corrupção no sistema judicial permite que a grande maioria dos crimes permaneça impune. Crisis Group visa fortalecer a capacidade do Estado guatemalteco de proteger a segurança dos seus cidadãos, sem comprometer seus direitos humanos. Sua pesquisa se concentra em analisar o impacto das redes ilícitas, o funcionamento das instituições públicas, o progresso da Comissão Internacional contra a Impunidade e outras questões importantes de segurança e democracia.
Haiti
[editar | editar código-fonte]Muito antes do terremoto devastador, que deixou quase 250 mil mortos e meio milhão de deslocados, criando uma crise humanitária sem precedentes, o Haiti era caracterizado por instituições fracas, um Estado de Direito fraco e pobreza elevada que afeta mais de 70 % da população. O processo de recuperação lento, um surto de cólera que já causou mais de 4000 mortes e dificuldades para escolher um governo legítimo para acelerar a reconstrução, deixaram este país em uma posição muito mais volátil. Crisis Group examina as raízes subjacentes da instabilidade do Haiti e propõe recomendações práticas para a remoção de obstáculos para sua reconstrução, estabilização e desenvolvimento.
Equador, Peru, Bolívia
[editar | editar código-fonte]Crisis Group analisa regularmente a situação destes três países e publica atualizações no relatório mensal CrisisWatch. No Equador, um dos países mais politicamente instáveis na região, fornece uma análise dos fatores que influenciam a estabilidade social e política em tempos em que a "revolução cidadã" do presidente Rafael Correa tenta realizar uma mudança brusca do sistema tradicional dominado pelas elites. No Peru, o foco é a crescente importância para o país do cultivo de coca, da produção de cocaínae dos riscos associados de conflito. Também é analisado o papel de subversão muito debilitado, mas sobrevivente, do Sendero Luminoso, assim como altos níveis de conflito social. Finalmente, na Bolívia, o monitoramento centra-se na crescente polarização política e no impacto social de uma nova ordem constitucional, bem como os riscos associados à evolução do tráfico de drogas e a presença do crime organizado no país.
Outros países
[editar | editar código-fonte]Além destes países, a cobertura do Crisis Group abrange também os conflitos em outras partes do mundo:
Na África, publicou relatórios sobre o Burundi, República Centro Africana, Chade, República Democrática do Congo, Ruanda, Etiópia/Eritreia, Quênia, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Uganda, Angola, Madagáscar, Zimbábue, Camarões, Costa do Marfim, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Nigéria e Serra Leoa.
Na Ásia: Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turquemenistão, Uzbequistão, Coreia do Norte, Estreito de Taiuã, China, Afeganistão, Bangladexe, Caxemira, Nepal, Paquistão, Sri Lanca, Birmânia/Mianmar, Camboja, Indonésia, Filipinas, Tailândia, Timor-Leste, Singapura.
Na Europa: Albânia, Bósnia e Herzegovina, Croácia, Kosovo, Macedônia, Montenegro, Sérvia, Armênia, Azerbaijão, Geórgia, Moldávia, Turquia e Chipre.
No Oriente Médio e Norte da África: Argélia, Israel-Territórios Palestinos Ocupados, Líbano, Síria, Iraque, Jordânia, Egito, Tunísia, Líbia, Barém, Arábia Saudita, Iêmen.
Prêmios
[editar | editar código-fonte]Em janeiro de 2011, Crisis Group foi listado como um dos "Top 10" Think Tanks no mundo em uma pesquisa de revisão por pares realizada pelo Programa “Think Tanks e Sociedades Civis” do Instituto de Pesquisa para a Política Externa, baseado na Filadélfia.[5] Na mesma pesquisa, em janeiro de 2009, Crisis Group ficou em primeiro lugar em “Melhor Uso da mídia” (impressa ou eletrônica) para comunicar os seus programas e pesquisas.[6]
Temas de pesquisa
[editar | editar código-fonte]As dez áreas de tema de pesquisa do Crisis Group são coordenadas a partir de Bruxelas. Relatórios publicados em 2001 e 2005, sob o título "Issues", “aproveitam-se da experiência de Crisis Group in-loco em zonas de crise em todo o mundo, bem como os estudos existentes por instituições de pesquisa e think tanks” [7]. As dez áreas de pesquisa são Islamismo, Violência e Reforma, Questões Energéticas, Responsabilidade de Proteger (R2P), Paz e Justiça, Gênero e Conflito, Mudança Climática e Conflito, Terrorismo Internacional, Democratização, União Europeia ea sua capacidade de resposta a crises, e HIV/AIDS como uma questão de segurança .[7]
Outros membros e funcionários notáveis
[editar | editar código-fonte]Conselho de Administração
[editar | editar código-fonte]Comitê Executivo
[editar | editar código-fonte]- Cheryl Carolus[8]
- Maria Livanos Cattaui,[9] membro da diretoria da Petroplus
- Yoichi Funabashi,[10] ex-editor-chefe do Asahi Shimbun
- Frank Giustra[11]
- George Soros[12]
- Pär Stenbäck[13]
Outros membros
[editar | editar código-fonte]- Kenneth Adelman[14]
- Kofi Annan[15]
- Nahum Barnea[16]
- Sandy Berger[17]
- Emma Bonino[18]
- Wesley Clark[19]
- Sheila Coronel[20]
- Jan Egeland[21]
- Mohamed ElBaradei (auto-suspenso em janeiro de 2011) [22]
- Uffe Ellemann-Jensen[23]
- Gareth Evans[24]
- Mark Eyskens[25]
- Joschka Fischer[26]
- Jean-Marie Guéhenno[27]
- Carla Anderson Hills[28]
- Lena Hjelm-Wallén[29]
- Swanee Hunt[30]
- Mo Ibrahim[31]
- Igor Ivanov[32]
- Asma Jahangir[33]
- Wim Kok[34]
- Ricardo Lagos[35]
- Joanne Leedom-Ackerman,[36] esposa de Peter Ackerman, mãe de Nate Ackerman, vice-presidente da International International PEN
- Mark Malloch Brown, Baron Malloch-Brown[37]
- Lalit Mansingh[38]
- Jessica Mathews[39]
- Benjamin Mkapa[40]
- Moisés Naím[41]
- Güler Sabancı[42]
- Javier Solana[43]
Presidentes eméritos
[editar | editar código-fonte]Consultores sêniores
[editar | editar código-fonte]Atuais
[editar | editar código-fonte]- Turki bin Faisal Al Saud[45]
- Hushang Ansary[45]
- Ersin Kalaycıoğlu[45]
- Óscar Arias[45]
- Richard Armitage[45]
- Diego Arria[45]
- Zainab Bangura[45]
- Shlomo Ben-Ami[45]
- Christoph Bertram,[45] ex-diretor do Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança
- Alan Blinken[45]
- Lakhdar Brahimi[45]
- Zbigniew Brzezinski[45]
- Kim Campbell[45]
- Jorge Castañeda Gutman[45]
- Naresh Chandra[45]
- Eugene Chien[45]
- Joaquim Chissano[45]
- Victor Chu,[45] presidente do grupo First Eastern Investment, assessor conselheiro da The James Martin 21st Century School
- Chung Mong-joon[45]
- Pat Cox[45]
- Gianfranco Dell'Alba[45] (artigo em italiano disponível aqui), membro da Pannella List
- Jacques Delors[45]
- Alain Destexhe[45]
- Gernot Erler[45] (artigo em alemão disponível aqui)
- Stanley Fischer[45]
- Malcolm Fraser[45]
- Inder Kumar Gujral[45]
- Max Jakobson[45]
- Jim Kimsey[45]
- Aleksander Kwaśniewski[45]
- Todung Mulya Lubis[45]
- Allan MacEachen[45]
- Graça Machel[45]
- Barbara McDougall[45]
- Matthew F. McHugh[45]
- Miklós Németh[45]
- Christine Ockrent[45]
- Timothy Ong[45] (co-presidente da Asia Inc.)
- Olara Otunnu[45]
- Shimon Peres[45]
- Victor Pinchuk[45]
- Surin Pitsuwan[45]
- Cyril Ramaphosa[45]
- Fidel V. Ramos[45]
- George Robertson, Baron Robertson of Port Ellen[45]
- Michel Rocard[45]
- Volker Rühe[45]
- Mohamed Sahnoun[45]
- Salim Ahmed Salim[45]
- Douglas Schoen[45]
- Christian Schwarz-Schilling[45]
- Michael Sohlman[45] (artigo em sueco disponível aqui)
- Thorvald Stoltenberg,[45]
- William O. Taylor,[45] presidente emérito da The Boston Globe, descendente de Charles H. Taylor (publisher)
- Leo Tindemans[45]
- Ed van Thijn[45]
- Simone Veil[45]
- Shirley Williams[45]
- Grigory Yavlinsky[45]
- Uta Zapf[45]
- Ernesto Zedillo[45]
Referências
- ↑ a b c «Cópia arquivada». Consultado em 3 de agosto de 2011. Arquivado do original em 3 de abril de 2015
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 3 de agosto de 2011. Arquivado do original em 12 de janeiro de 2016
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 3 de agosto de 2011. Arquivado do original em 7 de outubro de 2011
- ↑ http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2009/mar/23/international-crisis-group
- ↑ http://www.fpri.org/research/thinktanks/GlobalGoToThinkTanks2010.pdf
- ↑ «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 3 de agosto de 2011. Arquivado do original (PDF) em 8 de junho de 2011
- ↑ a b International Crisis Group - thematic issues
- ↑ «Cheryl Carolus». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Maria Livanos Cattaui». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Yoichi Funabashi». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Frank Giustra». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «George Soros». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Pär Stenbäck». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Kenneth L. Adelman». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Kofi Annan». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Nahum Barnea». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «samuel Berger». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Emma Bonino». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Wesley K. Clark». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Sheila Coronel». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Jan Egeland». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Dr. Mohamed ElBaradei». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Uffe Ellemann-Jensen». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Gareth Evans». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Mark Eyskens». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Joschka Fischer». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Jean-Marie Guéhenno». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Carla A. Hills». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Lena Hjelm-Wallén». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Swanee Hunt». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Dr Mohamed Ibrahim». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Igor Ivanov». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Asma Jahangir». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Wim Kok». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Ricardo Lagos». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Joanne Leedom-Ackerman». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Mark Malloch-Brown». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Lalit Mansingh». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Jessica Tuchman Mathews». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Benjamin W. Mkapa». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Moisés Naím». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Guler Sabanci». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ «Javier Solana». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ a b «Board of Trustees». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap aq ar as at au av aw ax ay az ba bb bc bd be bf bg bh bi «Crisis Group Senior Advisers». International Crisis Group. Consultado em 3 de fevereiro de 2011
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- página oficial
- página oficial no Facebook
- International Crisis Group: The Problem Solvers in Asia's Heroes 2005 by Aryn Baker, TIMEasia, October 3, 2005
- SourceWatch: International Crisis Group
- Guardian Editorial, 23 March 2009
- Go To Think Tanks 2010
- Global Go To Report Think Tank Index