Canárias
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Comunidade autónoma | ||||
Símbolos | ||||
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Hino | Himno de Canarias "Hino das Canarias" | |||
Gentílico | canário[1] canarino[2] | |||
Localização | ||||
Coordenadas | ||||
Administração | ||||
Capital | Santa Cruz de Tenerife e Las Palmas de Gran Canaria (status compartilhado)[3][4] | |||
Presidente | Fernando Clavijo (CC) | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 7 446,95 § km² | |||
População total (2018) | 2 127 625[5] ¶ hab. | |||
Densidade | 284,46 hab./km² | |||
Outras informações | ||||
Províncias | Las Palmas, Santa Cruz de Tenerife | |||
Idioma oficial | Castelhano | |||
Estatuto de autonomia | 16 de agosto de 1982 | |||
ISO 3166-2 | ES-CN | |||
Congresso Senado |
15 ¹ assentos 14 ² assentos | |||
Sítio | Governo das Canárias | |||
§ 1,5% da área total de Espanha ¶ 4,51% da população total de Espanha ¹ 8 de Las Palmas e 7 de Santa Cruz de Tenerife ² 1 de eleição directa, 3 por Tenerife, 3 por Gran Canaria, 1 por cada uma das restantes ilhas; e 2 de eleição indirecta pela comunidade |
As Ilhas Canárias (em castelhano: Canarias) são um arquipélago espanhol no Oceano Atlântico, a oeste da costa de Marrocos. Constituem uma Região Autónoma do Reino da Espanha. É também uma das oito regiões com uma consideração especial da Nacionalidade histórica reconhecidas como tal pelo Governo espanhol.[6][7] A área é de 7 447 km², sendo assim a décima-terceira comunidade espanhola em área, a população em 2003 era de 1 843 755 e, em 2005, já quase 2 000 000. A densidade demográfica é de 247,58 hab/km².
As ilhas Canárias são o território mais próximo do arquipélago português da Madeira, com esta compartilhando a região da Macaronésia, junto com os arquipélagos dos Açores e de Cabo Verde. O arquipélago das Ilhas Canárias é o maior e mais populoso da região da Macaronésia.[8] As suas capitais são Santa Cruz de Tenerife e Las Palmas de Gran Canaria.[3][4] O arquipélago tem mais de dois milhões de habitantes. Tenerife é a ilha mais habitada (917 841), seguida de Gran Canaria (851 231). Novos fluxos de lava do vulcão Cumbre Vieja voltaram a causar destruição, nas Ilhas Canárias, a lava já chegou ao Oceano Atlântico.[9][10][11]
O arquipélago das Canárias
[editar | editar código-fonte]O arquipélago das Canárias é constituído por sete ilhas principais, divididas em duas províncias e várias pequenas ilhas e ilhéus costeiros:
Há ainda um conjunto de pequenos ilhéus costeiros, penedos e ilhotas (Anaga, Salmor, Garachico).
História
[editar | editar código-fonte]Antes da chegada dos aborígines, as ilhas Canárias foram habitadas por animais endêmicos, como alguns extintos; lagartos gigantes (Gallotia goliath), ratos gigantes (Canariomys bravoi e Canariomys tamarani)[12] e tartarugas gigantes (Geochelone burchardi e Geochelone vulcanica),[13] entre outros.
As ilhas Canárias são conhecidas desde a Antiguidade: existem relatos fidedignos e vestígios arqueológicos da presença cartaginesa na ilha. Foram descritas no período greco-romano a partir da obra de Juba II, rei da Numídia, que as mandou reconhecer e que, afirma-se, por nelas ter encontrado grande números de cães, deu-lhes o nome de "Canárias" ("ilhas dos cães"). São referidas por autores posteriores como "Ilhas Afortunadas".
Depois de um período de isolamento, resultado da crise e queda do Império Romano do Ocidente e das invasões dos povos bárbaros, as ilhas foram redescobertas e novamente visitadas com regularidade por embarcações europeias a partir de meados do século XIII.
- Século XIII e XIV
A sua redescoberta é reivindicada por Portugal em período anterior a Agosto de 1336. A sua posse, entretanto, foi atribuída ao reino de Castela pelo Papa Clemente VI, o que suscitou um protesto diplomático de Afonso IV de Portugal, por carta de 12 de Fevereiro de 1345:[14]
- "Ao Santíssimo Padre e Senhor Clemente pela Divina Providência Sumo Pontífice da Sacrossanta e Universal Igreja, Afonso rei de Portugal e do Algarve, humilde e devoto filho Vosso, com a devida reverência e devotamento beijo os beatos pés. (...)
- Respondendo pois à dita carta o que nos ocorreu, diremos reverentemente, por sua ordem, que os nossos naturais foram os primeiros que acharam as mencionadas Ilhas [Afortunadas].
- E nós, atendendo a que as referidas ilhas estavam mais perto de nós do que qualquer outro Príncipe e a que por nós podiam mais comodamente subjugar-se, dirigimos para ali os olhos do nosso entendimento, e desejando pôr em execução o nosso intento mandámos lá as nossas gentes e algumas naus para explorar a qualidade daquela terra.
- Abordando às ditas Ilhas se apoderaram, por força, de homens, animais e outras coisas e as trouxeram com muito prazer aos nossos reinos.
- Porém, quando cuidávamos em mandar uma armada para conquistar as referidas Ilhas, com grande número de cavaleiros e peões, impediu o nosso propósito a guerra que se ateou primeiro entre nós e El-rei de Castela e depois entre nós e os reis Sarracenos. (...)"
Entretanto o Papa Clemente VI em 1344 cria o Principado de Fortuna, um feudo dependente da Santa Sé, que concede a Luís de la Cerda, Infante de Castela, cujo nome refere-se às Ilhas Canárias, identificadas com as Ilhas Afortunadas da Antiguidade Clássica. A única condição imposta pelo Papa foi a de que este nobre evangelizasse as Canárias, mas, como não obteve qualquer apoio económico ou militar tudo não passou de um projeto.
- Século XV
Em 1402, iniciou-se a conquista destas ilhas com a expedição a Lançarote dos Normandos Jean de Bethencourt e Gadifer de la Salle, mas prestando vassalagem aos reis de Castela e com o apoio da Santa Sé. Devido à localização geográfica, à falta de interesse comercial e à resistência dos Guanches ao invasor, a conquista só foi concluída em 1496 quando os últimos Guanches em Tenerife se renderam.
A partir de 1402, Jean de Bettencourt lidera uma série de expedições, dominando várias ilhas, e reconhece desde logo a suserania de Henrique III de Castela. No entanto, a Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra coloca-lhe dificuldades no abastecimento das ilhas e, por isso, em 1418 vende os seus direitos feudais ao Enrique de Guzmán, conde de Niebla.[14]
Em 1424, o infante D. Henrique não aceitando a soberania espanhola sobre as ilhas manda D. Fernando de Castro à Grã-Canária à frente de um contingente de quase três mil homens,[15] com o propósito de se apoderarem desta ilha, objecto de litígio entre Portugal e Castela,[16] não conseguindo derrotar os nativos guanches[14] devido a problemas logísticos.[17]
Depois, será a Coroa castelhana que organiza várias expedições comerciais em busca de escravos, peles e tinta. Porém, em 1435, o Papa Eugênio IV emitiu a Bula Sicut Dudum, a qual ordenava a libertação dos escravos nativos dessas ilhas já convertidos ou que aceitassem ser baptizados.[18]
Finalmente, no Tratado de Toledo (6 de março de 1480), Portugal abandona definitivamente qualquer pretensão sobre este arquipélago, depois de, no ano anterior, ter reconhecido a soberania castelhana das ilhas pelo Tratado de Alcáçovas (1479).[14]
- Século XVI e seguintes
A conquista das Canárias foi a antecedente da conquista do Novo Mundo, baseada na destruição quase completa da cultura indígena, rápida assimilação do cristianismo, miscigenação genética dos nativos e dos colonizadores.
Uma vez concluída a conquista das ilhas, estas passam a depender do reino de Castela, impondo-se um novo modelo económico baseado na monocultura (primeiro, a cana-de-açúcar e, posteriormente, o vinho, tendo grande importância o comércio com Inglaterra). Foi nesta época que se constituíram as primeiras instituições e órgãos de governo (cabildos e concelhos).
As Canárias converteram-se em ponto de escala nas rotas comerciais com a América e África (o porto de Santa Cruz de La Palma chegou a ser um dos pontos mais importantes do Império Espanhol), o que trouxe grande prosperidade a determinados sectores da sociedade, mas as crises da monocultura no século XVIII e a independência das colónias americanas no século XIX provocaram graves recessões.
No século XIX e na primeira metade do século XX, a razão das crises económicas foi a emigração, cujo destino principal era o continente americano.
No início do século XX, foi introduzida, nas ilhas Canárias, pelos ingleses, uma nova monocultura: a banana, cuja exportação será controlada por companhias comerciais como a Fyffes.
A rivalidade entre as elites das cidades de Santa Cruz e Las Palmas pela condição de capital das ilhas fez com que, em 1927, se tomasse a decisão da divisão do arquipélago em províncias. Actualmente, a capital está dividida entre essas duas cidades.
Povoamento das Canárias
[editar | editar código-fonte]As Ilhas Canárias já eram povoadas pelos guanches, antes da chegada dos portugueses e espanhóis, no século XV. A conquista do arquipélago deu-se de forma violenta, pois os guanches resistiram e lutaram de forma impetuosa contra a ocupação espanhola. Uma vez dominados, os nativos foram escravizados em larga escala, para custear os gastos com as expedições militares. Em retaliação, os rebeldes, sobretudo os homens, foram massacrados e deportados das ilhas pelos espanhóis.[19]
Por muito tempo, a origem dos guanches permaneceu um mistério. Porém, desde o início da colonização, já existia evidência de que eram originários das populações berberes do Norte da África, uma vez que as línguas e as tradições guanches se assemelhavam às dos seus vizinhos norte-africanos, antes do processo de islamização. Recentes pesquisas genéticas comprovam a origem berbere norte-africana dos nativos canários.[19] A chegada desses berberes às Canárias ocorreu muito antes da islamização e da arabização do Norte da África, pois os guanches praticavam o animismo e o politeísmo, quando os espanhóis chegaram no século XV.[20]
Todavia, continua a dúvida sobre de que maneira os guanches chegaram às ilhas, pois só poderia ter sido por via marítima, já que o arquipélago nunca foi conectado à África por via terrestre. Porém, quando os espanhóis chegaram às ilhas, os guanches não dominavam a técnica naval. Portanto, existem duas hipóteses: eles chegaram sozinhos por via marítima e depois esqueceram suas habilidades de navegação ou foram levados para as ilhas por algum outro povo que dominava a técnica naval.[19]
Mesmo com a escravização e o massacre em massa da população nativa, principalmente masculina, pesquisas genéticas mostram que os atuais habitantes das Ilhas Canárias descendem, em parte, dos guanches. 41,8% das linhagens maternas dos canários atuais têm origem guanche; 55,4% ibérica e 2,8% africana subsaariana (resultado do tráfico de escravos negros durante a colonização). Por sua vez, no lado paterno, apenas 16,1% das linhagens são guanches e 83% são ibéricas e 0,9% africanas subsaarianas. Isso mostra que houve uma miscigenação preferencial entre homens europeus e mulheres nativas durante a formação da população canária.[19]
Economia
[editar | editar código-fonte]A economia é baseada no sector terciário (74,6%), principalmente turismo que tem proporcionado o desenvolvimento da construção civil, sendo a origem dos turistas: espanhóis (30%), alemães, britânicos, suecos, franceses, russos, austríacos, neerlandeses, portugueses e de outras nacionalidades europeias.
A indústria é escassa, basicamente agroalimentária, de tabaco e de refinação de Petróleo (A refinaria de petróleo de Tenerife é a maior de Espanha). Depois da ocupação do Saara Ocidental por Marrocos, as indústrias de conserva e de salga de pescado desapareceram.
Só está cultivado 10% do solo sendo a maioria de secano (cevada e trigo), e de regadio uma minoria (tomates, bananas e tabaco), orientados para o comércio com o resto da Espanha e da União Europeia. Também se iniciou a exportação de frutas tropicais (abacate e manga) e flores. A pecuária, principalmente a caprina e a bovina, tem sofrido um importante retrocesso nas últimas décadas.
Estatísticas do turismo
[editar | editar código-fonte]Número de turistas que visitaram as Ilhas Canárias em 2016, por ilha de destino (em milhares):[21]
- Tenerife - 4 885,9;
- Gran Canaria - 3 654,8;
- Lanzarote - 2 328,7;
- Fuerteventura - 1 914,1;
- La Palma - 221,5;
- La Gomera e El Hierro - 109,3.
Religião
[editar | editar código-fonte]Como ocorre no resto da Espanha, a sociedade da Ilhas Canárias é predominantemente cristã,[22] principalmente católica.[23] A religião católica tem sido, desde a conquista do arquipélago das Canárias, a religião da maioria da população. Nas Ilhas Canárias nasceram dois grandes santos católicos: Pedro de Betancur[24] e José de Anchieta.[25] Ambos nascidos na ilha de Tenerife, foram, respetivamente, missionários na Guatemala e no Brasil. Nossa Senhora da Candelária é a padroeira das Ilhas Canárias.[26]
Contudo, o aumento dos fluxos migratórios (turismo, imigração, etc.) estão a aumentar o número de seguidores de outras religiões se reúnem nas ilhas, como muçulmanos, protestantes e praticantes do hinduísmo.[27] Religiões minoritárias significativamente importantes nas Ilhas Canárias são religiões afro-americanas, Religião tradicional chinesa, budista, Judaísmo e da Fé Bahá'í.[27] Também existe em uma forma de arquipélago nativo neo-paganismo, a Igreja do Povo Guanche.[27]
Festividades
[editar | editar código-fonte]O dia oficial da Comunidade Autónoma é o Dia das Ilhas Canárias em 30 de maio. Este é o aniversário da primeira sessão do Parlamento das Ilhas Canárias, com sede em Santa Cruz de Tenerife, em 30 de maio de 1983.
O calendário comum de férias nas Ilhas Canárias é o seguinte:[28]
- 1 de janeiro: Dia de Ano novo;
- 6 de janeiro: Dia da Epifania;
- Março ou abril: Quinta-feira santa, sexta-feira santa e domingo de Páscoa;
- 1 de maio: Dia do Trabalho;
- 30 de maio: Dia das Ilhas Canárias;
- 15 de agosto: Assunção da Virgem Maria. Este dia é um feriado no arquipélago como em toda a Espanha. Popularmente, nas Ilhas Canárias, é conhecido como o dia em que se celebra a Nossa Senhora da Candelária (Padroeira das Ilhas Canárias);[29][30]
- 12 de outubro: Dia Nacional da Espanha. Comemoração da descoberta da América;
- 1 de novembro: Dia de Todos os Santos;
- 6 de dezembro: Dia da Constituição Espanhola;
- 8 de dezembro: Imaculada Conceição (Padroeira da Espanha);
- 25 de dezembro: Natal.
Além disso, cada uma das ilhas tem suas próprias férias. Estas são as festividades dos santos patronos das ilhas de cada ilha:[31]
- 2 de fevereiro: em Tenerife. Nossa Senhora da Candelária;
- 5 de agosto: em La Palma. Nossa Senhora das Neves;
- 8 de setembro: em Gran Canaria. Nossa Senhora do Pinho;
- 15 de setembro: em Lanzarote. Nossa Senhora das Dores;
- Terceiro sábado de setembro: em Fuerteventura. Nossa Senhora da la Peña;
- 24 de setembro: em El Hierro. Nossa Senhora dos Reis;
- Segunda-feira seguinte ao primeiro sábado de outubro: em La Gomera. Nossa Senhora de Guadalupe.
As festividades mais famosas e internacionais do arquipélago são o carnaval. O carnaval é comemorado em todas as ilhas e todos os seus municípios, mas os dois mais freqüentados são os das duas capitais das Ilhas Canárias; o Carnaval de Santa Cruz de Tenerife e o Carnaval de Las Palmas de Gran Canaria.
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Bandeira da Comunidade Autónoma das Canárias
- Brasão de armas da Comunidade Autónoma das Canárias
- Municípios de Las Palmas
- Municípios de Santa Cruz de Tenerife
- Macaronésia
Referências
- ↑ «Dicionário de Gentílicos e Topónimos». portaldalinguaportuguesa.org. Consultado em 10 de julho de 2021
- ↑ «canarino». Dicionário Priberam. Consultado em 18 de fevereiro de 2023
- ↑ a b Real Decreto de 30 de noviembre de 1833 en wikisource
- ↑ a b Real Decreto de 30 de noviembre de 1833 en el sitio web oficial del Gobierno de Canarias
- ↑ Datos demográficos
- ↑ «Reforma Estatuto». web.archive.org. Consultado em 9 de janeiro de 2021
- ↑ Canarias en la España contemporánea: La formación de una nacionalidad histórica
- ↑ «La Macaronesia. Consideraciones geológicas, biogeográficas y paleoecológicas :: Macaronesia Monografías». catalogo.museosdetenerife.org. Consultado em 29 de outubro de 2017
- ↑ Salas, Javier (3 de dezembro de 2021). «Vulcão das Canárias abre caminho para a previsão das erupções». El País Brasil (em espanhol). Consultado em 3 de dezembro de 2021
- ↑ «Vulcão Cumbre Vieja lança novo fluxo de lava e causa estragos nas Canárias». VEJA. Consultado em 3 de dezembro de 2021
- ↑ «Em nova atividade, vulcão volta a ameaçar prédios e plantações nas Ilhas Canárias». CNN Brasil. Consultado em 10 de fevereiro de 2022
- ↑ Algunas extinciones en Canarias Consejería de Medio Ambiente y Ordenación Territorial del Gobierno de Canarias
- ↑ «La Paleontología de vertebrados en Canarias.» Spanish Journal of Palaeontology (antes Revista Española de Paleontología). Consultado el 17 de junio de 2016.
- ↑ a b c d Infopédia. «Questão das Canárias (séc. XIV-XV) - Infopédia». Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 9 de janeiro de 2021
- ↑ Perspectiva gloval das viagens dos portugueses às Canárias no âmbito dos descobrimentos e expansão portuguesa. Uma questão adiada até Alcaçovas-Toledo (1479-80), por Isabel L. Morgado de S. e Silva, Comunicação apresentada nas Segundas Jornadas Rubicenses. Seis siglos de vínculo Europeo y Atlântico, 31 Maio – 2 Junho 2001. Ayuntamento de Yaiza, Lanzarote
- ↑ O Papel da Diplomacia Portuguesa do Tratado de Tordesilhas, por Humberto Baquero Moreno, Revista da Faculdade de Letras do Porto, pág, 141
- ↑ Fontes, Carlos. «Lusotopia - Cristovão Colombo, português ?». Filorbis. Consultado em 29 de março de 2023
- ↑ «Sicut Dudum Pope Eugene IV - January 13, 1435 - Papal Encyclicals». Papal Encyclicals (em inglês)
- ↑ a b c d Fregel, Rosa; Gomes, Verónica; Gusmão, Leonor; González, Ana M; Cabrera, Vicente M; Amorim, António; Larruga, Jose M (3 de agosto de 2009). «Demographic history of Canary Islands male gene-pool: replacement of native lineages by European». BMC Evolutionary Biology. 9. 181 páginas. ISSN 1471-2148. PMID 19650893. doi:10.1186/1471-2148-9-181
- ↑ Maximiliano Trapero. Estudios sobre el guanche. La Lengua de los primeros habitantes de las Islas Canarias. Fundación Mapfre Guanarteme.
- ↑ Número de turistas que visitaron Canarias en 2016, por isla de destino (en miles)
- ↑ Religiones entre continentes. Minorías religiosas en Canarias. Editado por la Universidad de La Laguna
- ↑ Aunque el nivel de práctica religiosa es de los más bajos de España. Información turística de España
- ↑ «Pedro de San José Betancurt, Santo». Catholic.net (em espanhol). Consultado em 9 de janeiro de 2021
- ↑ «José de Anchieta, Santo». Catholic.net (em espanhol). Consultado em 9 de janeiro de 2021
- ↑ Leyenda de la advocación de Nuestra Señora de la Candelaria
- ↑ a b c Tenerife, La Opinión de. «Un 5% de canarios profesa una religión minoritaria - La Opinión de Tenerife». www.laopinion.es. Consultado em 29 de outubro de 2017
- ↑ Calendario oficial en Canarias
- ↑ Programa de las Fiestas de la Virgen de Candelaria. Agosto de 2017
- ↑ Chijeb, Norberto (20 de julho de 2017). «Candelaria se prepara para recibir en agosto a 150.000 devotos de la Virgen». Diario de Avisos (em espanhol). Consultado em 9 de janeiro de 2021
- ↑ Fiestas insulares de Canarias
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Tenerife
- Carnaval de Tenerife
- Gobierno de Canarias
- Gran Canaria
- O sitio oficial de turismo das Ilhas Canárias na Internet
- Questão das Canárias (séc. XIV-XV) in Artigos de apoio Infopédia (em linha). Porto: Porto Editora, 2003-2020. (consult. 2020-01-30 18:09:32)
- Canárias Como Território Estratégico nos Interesses Portugueses Durante a União Ibérica, por Javier Luis Álvarez Santos, Universidad de La Laguna
- Perspectiva gloval das viagens dos portugueses às Canárias no âmbito dos descobrimentos e expansão portuguesa. Uma questão adiada até Alcaçovas-Toledo (1479-80), por Isabel L. Morgado de S. e Silva, Comunicação apresentada nas Segundas Jornadas Rubicenses. Seis siglos de vínculo Europeo y Atlântico, 31 Maio – 2 Junho 2001. Ayuntamento de Yaiza, Lanzarote