Grande Prêmio da África do Sul de 1993
Grande Prêmio da África do Sul de Fórmula 1 de 1993 | |||
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21º GP da África do Sul em Kyalami | |||
Detalhes da corrida | |||
Categoria | Fórmula 1 | ||
Data | 14 de março de 1993 | ||
Nome oficial | XXXIII Panasonic South African Grand Prix[1][2] | ||
Local | Kyalami, Midrand, Província de Gautengue, África do Sul | ||
Percurso | 4.261 (2.658) km | ||
Total | 72 voltas / 306.792 (191.386 mi) km | ||
Condições do tempo | Muito quente e úmido | ||
Pole | |||
Piloto |
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Tempo | 1:15.696 | ||
Volta mais rápida | |||
Piloto |
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Tempo | 1:19.492 (na volta 40) | ||
Pódio | |||
Primeiro |
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Segundo |
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Terceiro |
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Resultados do Grande Prêmio da África do Sul de Fórmula 1 realizado em Kyalami em 14 de março de 1993. Foi a etapa de abertura do campeonato e teve como vencedor o francês Alain Prost em sua reestreia na categoria como piloto da Williams-Renault.[3] Em segundo lugar com sua McLaren-Ford, Ayrton Senna conquistou seu melhor resultado em Kyalami e Mark Blundell completou o pódio com a Ligier-Renault. Foi também a última corrida de Fórmula 1 em território sul-africano, marca ainda vigente em 2024.[4]
Originalmente prevista para 28 de fevereiro, a prova sul-africana foi adiada em duas semanas pela FISA por razões econômicas, comerciais, logísticas e desportivas, sobretudo alusivas à definição de quais pilotos defenderiam as principais equipes da categoria.[5][6]
Resumo da prova
[editar | editar código-fonte]Sob novo calendário
[editar | editar código-fonte]Anunciado pelo conselho mundial da Federação Internacional de Automobilismo Esportivo (FISA) em 7 de outubro de 1992, o calendário da Fórmula 1 para 1993 manteve as provas realizadas no ano anterior, a não ser pela exclusão do Grande Prêmio do México em prol do Grande Prêmio da Ásia que seria realizado em 4 de abril na pista japonesa de Autopolis,[7] contudo a falência do empresário Tomonori Tsurumaki levou ao cancelamento da respectiva prova obrigando a FISA a reordenar o calendário, adiando as corridas da África do Sul e Brasil por duas semanas. Para preencher a lacuna asiática incluíram a pista de Donington Park onde ocorreria mais uma edição do Grande Prêmio da Europa em 11 de abril, sendo que desde 1938 este local não realiza corridas automobilísticas de renome. Ressalte-se que Donington Park foi escolhido após a FISA descartar o retorno de Áustria, Estados Unidos, México ou Países Baixos ao calendário mundial da velocidade.[6]
Bastidores sul-africanos
[editar | editar código-fonte]Esta foi a primeira vez desde 1971 que a primeira corrida de uma temporada não contou com a presença do campeão dos pilotos do ano anterior (Jochen Rindt faleceu nos treinos para o Grande Prêmio da Itália de 1970 e foi campeão póstumo graças à vitória de Emerson Fittipaldi nos EUA). Nigel Mansell, campeão de 1992, transferiu-se para a Fórmula Indy, onde conquistou o título em seu ano de estreia. Assim a Williams ficou impossibilitada de ostentar o número #1, e atribuiu o número #2 para designar Alain Prost e o #0 para Damon Hill, nesse último caso uma medida inédita desde o Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1973 quando Jody Scheckter defendia a McLaren.[8][9]
Demitido pela Ferrari após o Grande Prêmio do Japão de 1991 por críticas acerbas à equipe,[10] Alain Prost permaneceu fora das pistas e como reflexo do domínio imposto pela Williams, o nome do francês surgiu como candidato a uma vaga no time de Grove a partir do fim de semana do Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1992 numa boataria envolvendo também Nigel Mansell e Ayrton Senna,[11] mas graças ao poderio da Renault e da Elf, Alain Prost foi anunciado como piloto de Frank Williams no Grande Prêmio de Portugal de 1992 sob um contrato de dois anos como substituto de Nigel Mansell,[12] que preferiu correr na Fórmula Indy, categoria onde foi campeão em sua temporada de estreia pela Newman-Haas.[13] Restava saber quem seria o companheiro de Prost em sua nova escuderia, dúvida sanada a partir do veto de Frank Williams à contratação de Senna e o anúncio de que a vaga em aberto no time de Grove seria destinada a um britânico.[14] Neste caso o dirigente citou Martin Brundle e Damon Hill, contratando o filho do bicampeão Graham Hill.
Preterido pela Williams, Ayrton Senna cogitou tirar um ano sabático e teve seu nome envolvido numa possível transferência para a Fórmula Indy, sobretudo após testar um carro da Penske no Firebird International Raceway, próximo à cidade de Phoenix, Arizona, em 20 de dezembro de 1992,[15] mas apesar do entusiasmo de Emerson Fittipaldi, o seu compatriota permaneceu junto a Ron Dennis e apostou no McLaren MP4/8 concebido por Neil Oatley.[16] A continuidade da parceria Senna/McLaren deu-se um mês após um anúncio de que o brasileiro não correria pela equipe em 1993, na verdade um teatro armado para convencer a Philip Morris a investir mais no time após a saída da Honda.[5][17]
Antes do primeiro treino livre, a March, que teria Jan Lammers e Jean-Marc Gounon como pilotos, encerrou suas atividades. Entretanto o número de times inscritos manteve-se o mesmo graças à estreia da Sauber com J. J. Lehto e Karl Wendlinger.[18] Dentre os pilotos cabe mencionar as estreias de Luca Badoer, Michael Andretti (filho de Mario Andretti e campeão da Fórmula Indy em 1991) e Rubens Barrichello. Contudo foi a última corrida de Ivan Capelli, dispensado pela Jordan ao não se classificar para o Grande Prêmio do Brasil de 1993.[19]
Rivais na primeira fila
[editar | editar código-fonte]Aos vinte e seis minutos de treino Ayrton Senna assinalou a melhor marca, contudo foi Prost quem cravou o melhor tempo do dia aos trinta e dois minutos garantindo a pole com apenas oitenta e oito milésimos de vantagem para desgosto de seu rival. Desde o Grande Prêmio da França de 1989 o francês não conquistava a posição de honra (nessa corrida ele e o brasileiro largaram na primeira fila pela McLaren). Um novo recorte histórico assinala que os dois não saíam na fila de honra desde o Grande Prêmio da Bélgica de 1991 e naquela ocasião Senna ficou à frente ao conquistar a pole enquanto Prost, então piloto ferrarista, ascendeu ao segundo lugar após uma punição a Riccardo Patrese por conta de uma falha na marcha-a-ré de sua Williams na inspeção pós-treino.[20][21][22][23]
Prost vence na reestreia
[editar | editar código-fonte]Na largada, Senna pulou adiante e trouxe Hill consigo, mas como o inglês rodou logo nos primeiros metros, caiu várias posições e assim permitiu a perseguição de Schumacher e Prost ao brasileiro da McLaren. Após superar Schumacher na décima terceira volta, o francês inicia uma perseguição a Senna até superá-lo na vigésima quarta volta, quando o alemão Schumacher chegou ao segundo lugar. Como os dois vice-líderes foram aos boxes logo a seguir, Prost ficou na pista por mais uma volta e trocou seus pneus sem perder a liderança e quando retornou ao asfalto tinha Ayrton Senna em segundo lugar e Michael Schumacher em terceiro, graças ao bom pit stop realizado pela McLaren.[24]
Após retornarem dos boxes, a vantagem de Alain Prost sobre Ayrton Senna girava em torno de três segundos e essa margem subiu paulatinamente enquanto o brasileiro detinha cerca de meio segundo sobre Michael Schumacher na disputa pela segunda posição. O duelo entre Senna e o alemão terminou na altura da quadragésima volta quando o piloto da Benetton empreendeu uma tentativa de ultrapassagem cujo resultado foi um toque de rodas que o eliminou da prova.[25] Pouco depois, Riccardo Patrese rodou enquanto ocupava a terceira posição herdada de seu companheiro de equipe. A saída do italiano legou a Mark Blundell o terceiro lugar mas, tão logo isso ocorreu, o inglês da Ligier tomou uma volta de Alain Prost, líder da prova com mais de meio minuto sobre Ayrton Senna.
Sem ninguém a persegui-lo de perto, Alain Prost seguiu na liderança e administrou sua vantagem a ponto de cruzar a linha de chegada com quase um minuto e vinte segundos de diferença sobre Ayrton Senna, não obstante a chuva que caiu sobre Kyalami nas voltas finais. Foi a primeira dobradinha entre ambos desde os Estados Unidos em 1991 e a primeira vez que sobem juntos ao pódio desde a Itália naquele mesmo ano, além de ser a primeira vitória do francês desde o Grande Prêmio da Espanha de 1990,[26] quando o mesmo defendia a Ferrari.[27][nota 1] Além disso, Mark Blundell subiu pela primeira vez ao pódio, o primeiro da Ligier desde o Grande Prêmio de Detroit de 1986, enquanto Christian Fittipaldi foi o quarto colocado[28] com uma menção honrosa a J. J. Lehto que pontuou na corrida de estreia da equipe Sauber na Fórmula 1. Mesmo parando a duas voltas do fim, Gerhard Berger ficou em sexto lugar com sua Ferrari. Aliás, tanto o austríaco quanto o britânico Derek Warwick (sétimo colocado em sua reestreia), foram classificados por cumprirem mais de três quartos da corrida.[nota 2]
Quatro dias depois da prova, Alain Prost foi absolvido pelo conselho mundial da FISA ao se desculpar por críticas feitas à entidade.[29]
Classificação da prova
[editar | editar código-fonte]Treinos
[editar | editar código-fonte]Pos. | Nº | Piloto | Construtor | Q1 | Q2 | Dif. |
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1 | 2 | Alain Prost | Williams-Renault | 1:16.804 | 1:15.696 | — |
2 | 8 | Ayrton Senna | McLaren-Ford | 1:17.152 | 1:15.784 | + 0.088 |
3 | 5 | Michael Schumacher | Benetton-Ford | 1:17.507 | 1:17.261 | + 1.565 |
4 | 0 | Damon Hill | Williams-Renault | 1:17.732 | 1:17.592 | + 1.896 |
5 | 27 | Jean Alesi | Ferrari | 1:18.775 | 1:18.234 | + 2.538 |
6 | 30 | J.J. Lehto | Sauber | 1:19.120 | 1:18.664 | + 2.968 |
7 | 6 | Riccardo Patrese | Benetton-Ford | 1:19.341 | 1:18.676 | + 2.980 |
8 | 26 | Mark Blundell | Ligier-Renault | 1:19.688 | 1:18.687 | + 2.991 |
9 | 7 | Michael Andretti | McLaren-Ford | 1:18.903 | 1:18.786 | + 3.090 |
10 | 29 | Karl Wendlinger | Sauber | 1:20.365 | 1:18.950 | + 3.254 |
11 | 19 | Philippe Alliot | Larrousse-Lamborghini | 1:19.350 | 1:19.034 | + 3.338 |
12 | 25 | Martin Brundle | Ligier-Renault | 1:19.138 | 1:19.457 | + 3.442 |
13 | 23 | Christian Fittipaldi | Minardi-Ford | 1:19.825 | 1:19.285 | + 3.589 |
14 | 14 | Rubens Barrichello | Jordan-Hart | 1:20.118 | 1:19.305 | + 3.609 |
15 | 28 | Gerhard Berger | Ferrari | 1:20.066 | 1:19.386 | + 3.690 |
16 | 11 | Alessandro Zanardi | Lotus-Ford | 1:20.150 | 1:19.396 | + 3.700 |
17 | 12 | Johnny Herbert | Lotus-Ford | 1:20.009 | 1:19.498 | + 3.802 |
18 | 15 | Ivan Capelli | Jordan-Hart | 1:20.841 | 1:19.759 | + 4.063 |
19 | 20 | Erik Comas | Larrousse-Lamborghini | 1:21.000 | 1:20.081 | + 4.385 |
20 | 10 | Aguri Suzuki | Footwork-Mugen/Honda | 1:21.342 | 1:20.237 | + 4.541 |
21 | 3 | Ukyo Katayama | Tyrrell-Yamaha | 1:20.401 | 1:20.479 | + 4.705 |
22 | 9 | Derek Warwick | Footwork-Mugen/Honda | 1:20.821 | 1:20.402 | + 4.706 |
23 | 4 | Andrea de Cesaris | Tyrrell-Yamaha | 1:20.721 | 1:20.660 | + 4.964 |
24 | 24 | Fabrizio Barbazza | Minardi-Ford | 1:20.994 | 1:21.195 | + 5.298 |
25 | 21 | Michele Alboreto | Lola-Ferrari | 1:22.843 | 1:21.893 | + 6.197 |
26 | 22 | Luca Badoer | Lola-Ferrari | 1:24.737 | — | + 9.041 |
Fontes:[3] |
Corrida
[editar | editar código-fonte]Tabela do campeonato após a corrida
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- Nota: Somente as primeiras cinco posições estão listadas.
Notas
- ↑ Desde o Grande Prêmio da França de 1988, quando defendia a McLaren, Alain Prost não dominava os treinos classificatórios, fazia a volta mais rápida e conseguia a vitória numa mesma prova.
- ↑ A exemplo do ocorrido em 1985 e 1992, a Williams conquistou a pole position e a vitória na África do Sul e Alain Prost tornou-se tornou-se o primeiro a vencer em sua estreia pela equipe de Grove desde Nelson Piquet no Grande Prêmio do Brasil de 1986.
- ↑ Voltas na liderança: Ayrton Senna 23 voltas (1-23), Alain Prost 49 voltas (24-72).
Referências
- ↑ a b c «1993 South African GP – championships (em inglês) no Chicane F1». Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ «Motor Racing Programme Covers: 1993». The Programme Covers Project. Consultado em 24 de julho de 2019
- ↑ a b c «1993 South African Grand Prix - race result». Consultado em 14 de setembro de 2018
- ↑ Fred Sabino (29 de fevereiro de 2020). «Circuitos Clássicos #2: Kyalami teve corridas emocionantes, bi de Piquet e acidentes fatais». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 29 de fevereiro de 2020
- ↑ a b Fred Sabino (10 de fevereiro de 2020). «McLaren chegou a anunciar dupla de pilotos sem Ayrton Senna; era um teatro envolvendo Ron Dennis». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ a b Mário Andrada e Silva (21 de novembro de 1992). «Crise adia a largada da F 1 em 93. Primeiro Caderno – Esportes, p. 17». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ Redação (8 de outubro de 1992). «GP da Ásia é a novidade da próxima temporada. Esportes, p. 23». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ Redação (26 de outubro de 1992). «Williams terá número zero. Esporte, p. 5-4». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ Mário Andrada e Silva (26 de outubro de 1992). «Prost pode correr com o número zero. Esportes, p. 07». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ «Sports People: Auto Racing; Prost is dropped from Ferrari team». The New York Times. The New York Times Company. 30 de outubro de 1991. Consultado em 2 de abril de 2015
- ↑ «Três escuderias disputam três pilotos. Disponível na Folha de S.Paulo, 11/07/1992». Consultado em 2 de abril de 2015
- ↑ Mário Andrada e Silva (28 de setembro de 1992). «Prost assina com a Williams e irrita Senna. Esportes, p. 07». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ Fred Sabino (8 de agosto de 2018). «Os 65 anos de Nigel Mansell: relembre dez momentos marcantes do Leão na F1». Consultado em 25 de julho de 2019
- ↑ Flávio Gomes (8 de outubro de 1992). «Williams diz que Senna não corre na equipe em 93. Esporte, p. 3-6». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ Globo Esporte (26 de outubro de 2017). «Dono da equipe Penske revela detalhes de teste de Ayrton Senna na Indy, em 1992». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 26 de abril de 2020
- ↑ Fred Sabino (10 de abril de 2020). «Máquinas Eternas #28: McLaren MP4/8 deu a Ayrton Senna suas últimas vitórias na F1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 26 de abril de 2020
- ↑ Fred Sabino (22 de março de 2018). «Senna e Rubinho juntos em 1993? Segundo Eddie Jordan, houve uma sondagem». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 13 de julho de 2020
- ↑ «South African GP, 1993 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 24 de julho de 2019
- ↑ Fred Sabino (24 de maio de 2018). «Ivan Capelli foi de promessa a execrado na virada dos anos 80 para os 90». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 2 de março de 2020
- ↑ Fred Sabino (25 de agosto de 2018). «GP belga de 1991 teve estreia de Schumi, vitória de Senna e último pódio de Piquet». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 2 de março de 2020
- ↑ Mário Andrada e Silva (14 de março de 1993). «Prost ganha o primeiro confronto. Esportes, p. 36». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ Redação (14 de março de 1993). «Senna se irrita porque é segundo. Esportes, p. 36». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ Flávio Gomes (14 de março de 1993). «Prost larga na pole e Senna obtém 2º posto. Esporte, p. 5-10». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 15 de julho de 2021
- ↑ «Prost vence disputa de gigantes na África do Sul. Disponível na Folha de S.Paulo, 15/03/1993». Consultado em 2 de abril de 2015
- ↑ «Alemão sai da pista e dá queixa contra Senna. Disponível na Folha de S.Paulo, 15/03/1993». Consultado em 2 de abril de 2015
- ↑ Fred Sabino (30 de setembro de 2020). «Há 30 anos, Alain Prost salvou match point em Jerez após abandono de Ayrton Senna». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 25 de novembro de 2020
- ↑ «ChicaneF1.com: Results and Statistics». Consultado em 2 de abril de 2015
- ↑ Fred Sabino (14 de março de 2019). «O milagroso quarto lugar de Christian Fittipaldi com uma Minardi na África do Sul, em 1993». Consultado em 25 de julho de 2019
- ↑ «Fisa muda o discurso e absolve Alain Prost. Disponível na Folha de S.Paulo, 19/03/1993». Consultado em 2 de abril de 2015
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