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Google Analytics

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Google Analytics
Google Analytics
Proprietário(s) Google
Requer pagamento? Não
Gênero Estatística de visitas a sites e blogs
Cadastro Obrigatório
Idioma(s) Diversos
Endereço eletrônico https://www.google.com/analytics/

Google Analytics é um serviço gratuito e é oferecido pela Google no qual, ao ativar o serviço por intermédio de uma conta do Google, e ao cadastrar um site recebe-se um código para ser inserido na página cadastrada e, a cada exibição, estatísticas de visitação, são enviadas ao sistema e apresentadas ao dono do site.[1] Além disso, "monitora várias informações de uma página on-line, por exemplo: o número total de novos visitantes; os usuários frequentes; a origem do acesso; a taxa de clique de uma promoção; as mídias sociais com maior engajamento com a marca; entre outros"[2]. Foi criado principalmente como um auxilio aos webmasters para otimizar seus sites para campanhas de marketing e para o Google AdSense.[3] É incorreto pensar que este serviço resolve os problemas de um site automaticamente sem um webmaster por trás, ele apenas demonstra as informações para que sejam corrigidas.[4]

O sistema foi modelado com o sistema de estatísticas Urchin, da Urchin Software Corporation, adquirida pela Google em abril de 2005[5]. O sistema Urchin original para instalação em computadores continuou sendo vendido pelo Google até seu encerramento em março de 2012.[6]

Principais Recursos

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O Analytics é capaz de identificar além da tradicional taxa de exibição e hit de uma página, localização geográfica do visitante, forma com a qual chegou na página (através de links de outros sites, buscador, AdSense ou diretamente pelo endereço), sistema operacional, navegador, navegador e sistema operacional combinados e suas versões, resolução de tela, Java, reprodutor de flash instalado, entre outros, em períodos diários, semanais, mensais e anuais.[7]

Embora muitas pessoas vejam o Google Analytics apenas como uma ferramenta de monitoramento de tráfego essa ferramenta na verdade funciona como uma poderosa ferramenta para tomada de decisões em negócios relacionados à Internet.

A página do Google analytics

O Sistema conta com um breve código javascript em cada página do site que o visitante acessar. Este código envia os dados ao Analytics, que, por sua vez, os transmite ao dono. A cada novo site cadastrado no sistema, o Google Analytics varre o código-fonte em busca do código fornecido. Caso não encontre ele continua acessando a página periodicamente até encontrar a seqüencia de caracteres prevista. Caso não a encontre, o sistema não fornecerá dados ao cadastrante. Isto serve como uma forma de confirmar que somente o dono da página cadastre seus sites e somente ele tenha acesso aos dados.

Alguns softwares e plugins instalados na máquina do visitante bloqueiam a exibição das propagandas incômodas dos mais variados tipos. O código em JavaScript fornecido pelo sistema para inserir na página é muitas vezes bloqueado pelos usuários, ocasionando muitas vezes a não-contagem da visita. Este é um dos temas mais polémicos sobre o Google Analytics, pois o seu código é disponibilizado numa linguagem da qual ele não consegue identificar no computador do utilizador sua condição (habilitado ou não). O mesmo problema de incoerência ocorre com dados como localização, que é mascarada pelo programa, ficando incorreta.

Atualização

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A versão atualizada do Google Analytics é denominada GA4. O uso de dados em tempo real "é outra informação usada estrategicamente, o que permite antecipar estoques e preparar o envio de um produto o mais rápido possível".[2]

Referências

  1. Machado, Rebeca (27 de dezembro de 2018). «Google Analytics: o que é e como fazer a configuração inicial». resultadosdigitais.com.br. Consultado em 31 de março de 2020 
  2. a b PUPO, Fabricio Palermo (2022). Marketing digital e e-commerce. Curitiba: IESDE. p. 22. ISBN 978-65-5821-170-9 
  3. «O que é Google Analytics». agenciamoustache.com.br. Consultado em 31 de março de 2020 
  4. «Relatório Google Analytics». gluber.com.br. Consultado em 31 de março de 2020 
  5. Michael Mayzel (28 de Março de 2005). «Google Agrees To Acquire Urchin». Google. Consultado em 17 de Abril de 2015 
  6. «The End of an Era for Urchin Software». Google Analytics. 20 de janeiro de 2012. Consultado em 3 de julho de 2023 
  7. «Google Analytics». dashgoo.com. Consultado em 31 de março de 2020 

Ligações externas

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