Antônio Nonato do Amaral
Antônio Amaral | |
---|---|
Antônio Amaral | |
Ministro do Tribunal Superior do Trabalho | |
Período | 1988-1993 |
Antecessor(a) | Hermínio Mendes Cavaleiro |
Sucessor(a) | Nelson Antônio Daiha |
Deputado federal pelo Pará | |
Período | 1979-1987 |
Deputado estadual pelo Pará | |
Período | 1967-1979 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 16 de maio de 1926 (98 anos) Belém, PA |
Partido | PTB (1962–1965) ARENA (1966–1979) PDS (1980-1993) |
Antônio Nonato do Amaral, ou apenas Antônio Amaral, (Belém, 16 de maio de 1926) é um despachante aduaneiro e político brasileiro, outrora deputado federal pelo Pará e ministro do Tribunal Superior do Trabalho.[1][2]
Dados biográficos
[editar | editar código-fonte]Filho de Domingos Araújo do Amaral e Olinda Guimarães do Amaral. Despachante aduaneiro, figurou como suplente de deputado estadual pelo PTB em 1962, sendo eleito para o legislativo paraense via ARENA em 1966, 1970 e 1974, afastando-se do mandato para assumir a chefia do Gabinete Civil no governo Fernando Guilhon.[1][3][4][5] Eleito deputado federal em 1978, ingressou no PDS em 1980, sendo reeleito em 1982.[6][7] Durante a legislatura, ausentou-se na votação da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e votou em Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 1985, não se reelegendo em 1986.[8][9][10]
Nomeado ministro do Tribunal Superior do Trabalho pelo presidente José Sarney em 1988, permaneceu na corte até aposentar-se, cinco anos depois.[11][nota 1] Com a posse de Carlos Santos como governador do Pará em 1994, retornou à chefia do Gabinete Civil.[1]
Notas
- ↑ Antônio Amaral assumiu sua cadeira no Tribunal Superior do Trabalho como juiz classista, profissional leigo, não togado e geralmente sem formação em Direito, figura extinta em 9 de dezembro de 1999, pela Emenda Constitucional 24.
Referências
- ↑ a b c BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Antônio Amaral no CPDOC». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Antônio Amaral». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1966». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1970». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1974». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1978». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1982». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ Clóvis Rossi (26 de abril de 1984). «A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1986». Consultado em 20 de dezembro de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. «Biografia do ministro Antônio Amaral». Consultado em 20 de dezembro de 2024