Ana Terra (filme)
A sinopse deste artigo pode ser extensa demais ou muito detalhada.Outubro de 2022) ( |
Ana Terra | |
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Cartaz do filme, destacando Rossana Ghessa e Geraldo del Rey. | |
Brasil 1972 • cor • 100 min | |
Gênero | drama ficção histórica |
Direção | Durval Garcia |
Roteiro | Pereira Dias (roteiro) Durval Garcia (adaptação) Érico Veríssimo (romance O Tempo e o Vento) |
Elenco | Rossana Ghessa Geraldo Del Rey |
Idioma | português |
Ana Terra é um filme de drama histórico brasileiro de 1972, produzido, dirigido e adaptado por Durval Garcia para distribuição da Cinedistri. Música de Carlos Castilho [1] que também atua.Carlos Coimbra foi o responsável pela montagem e edição. Locações em Cruz Alta no Rio Grande do Sul.
O filme era uma ideia antiga de Alberto Ruschel e Tônia Carrero ainda da época da Companhia Vera Cruz, mas não saiu do papel. A história é a adaptação para o cinema do personagem criado por Érico Veríssimo em sua obra "O Tempo e o Vento".
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Rossana Ghessa.... Ana Terra
- Geraldo Del Rey.... Pedro Missioneiro
- Pereira Dias.... Manuel Terra
- Vânia Elisabeth.... Henriqueta
- Naide Ribas.... Antônio
- Antonio Augusto Fernandes.... Horácio
- Rejane Schumann.... Eulália
- Carlos Castilhos.... Major Bandeira
- Pedro Machado.... chefe dos bandoleiros
- Antônio Augusto Fagundes Filho.... Pedrinho
- Gilberto Nascimento
- Alexandre Ostrovski
- Augusta Jaeger
- Maximiliano Bogo
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Em fins da década de 1770, durante o Império, e com a destruição das missões jesuítas, o fazendeiro paulista Manuel Terra leva sua família - a esposa Henriqueta e os filhos Antonio, Horácio e Ana - para uma área gaucha de fronteira onde organiza uma estância de criação de gado e plantação de milho. Constantemente ameaçados pelos bandoleiros armados e grupos de índios sobreviventes das missões ("bugres"), além do temor de invasão por parte dos países de língua espanhola (os "orientais"), Manuel só pode contar com ele e seus filhos e a proteção esporádica das milícias para se defender, uma delas comandadas pelo Major Bandeira. Certo dia, a família socorre um mestiço índio ferido a bala, Pedro Missioneiro, ex-tenente de Bandeira, tencionando mandá-lo embora logo que consiga andar novamente. Mas quando se recupera, Pedro permanece com a família como um valoroso ajudante nos serviços da estância, além de fascinar Ana Terra com sua religião, artes e alfabetismo que aprendera na missão.
Premiação
[editar | editar código-fonte]- Rossana Ghessa foi premiada no Festival de Cinema de Nápoles como melhor atriz e o filme recebeu a Placa de Ouro do júri, em 1972.
Ver também
[editar | editar código-fonte]- O Tempo e o Vento (minissérie), com Glória Pires no papel de Ana Terra
- O Tempo e o Vento (telenovela), com Geórgia Gomide no papel de Ana Terra
- O Sobrado, filme de Cassiano Gabus Mendes e Walter George Durst
- Um Certo Capitão Rodrigo, filme de Anselmo Duarte
- O Tempo e o Vento (filme), com Cléo Pires no papel de Ana Terra.
Referências
- ↑ «Filmografia Cinemateca Acessado em 24-03-16». cinemateca.gov.br