A Almadraba Atuneira
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Maio de 2013) |
A Almadraba Atuneira | |
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Portugal 1961 • p&b • 27 min | |
Género | documentário |
Direção | António Campos |
Produção | António Campos |
Roteiro | António Campos |
Idioma | português |
Almadraba Atuneira (1961) é um documentário português de curta-metragem, de António Campos.
Caracteriza-se como filme inovador em Portugal pelo facto de se inserir na prática do filme etnográfico, um género de cinema praticado por Robert Flaherty, seu inspirador, e por Jean Rouch, que o explora com técinas do chamado cinema directo, com o uso das novas câmaras de 16 mm, máquinas leves que permitiam uma abordagem mais ágil dos temas e com custos de produção significativamente inferiores aos do formato em 35 mm.
É uma obra de antropologia visual, obra pioneira do movimento do Novo Cinema português que, em especial no documentário, se preocupa com a prática da etnologia de salvaguarda. Trata-se de uma abordagem sóbria e esteticamente equilibrada das realidades que mostra, com um aproveitamento subtil do filma a preto e branco.
Ficha técnica adicional
[editar | editar código-fonte]- Imagem: António Campos
- Som: António Campos e Alexandre Gonçalves
- Música: Extractos da Sagração da Primavera de Stravinsky
- Género: documentário etnográfico
- Montagem: António Campos
Sinopse
[editar | editar código-fonte]A vida de pescadores de atum e das suas famílias durante a campanha na Armação da Abóbora, (actualmente Ilha de Cabanas), em Tavira ( Algarve). Os métodos de pesca. O regresso ao lar depois da faina.
Festivais
[editar | editar código-fonte]- Festival de La Rochelle, em França.
(Homenagem a António Campos – 1995)
Ver também
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Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- - A Almadraba Atuneira online