Saltar para o conteúdo

Americanas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Este artigo é sobre a empresa brasileira de varejo. Para o livro de poemas, veja Americanas (Machado de Assis). Para outros significados, veja Americana.
Americanas
Americanas
Razão social Americanas S.A.
Nome(s) anterior(es) Lojas Americanas (1929-2021)
B2W Digital (2005-2021)
empresa de capital aberto
Slogan "Passou, cestou 🙂"[1]
Cotação B3AMER3[2]
Atividade varejo
Fundação 3 de setembro de 1929 (95 anos) em Niterói
Fundador(es)
  • Max Landesmann
  • John Lee
  • Glen Matson
  • James Marshall
  • Batson Borger
Sede Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Área(s) servida(s)  Brasil
Presidente Leonardo Coelho Pereira (Presidente)[3]
Empregados 44.481 (2021)[4]
Produtos loja de departamento comércio eletrônico
Marcas Americanas Express
Americanas.com
Ame Digital
Hortifruti Natural da Terra
Imaginarium
Valor de mercado R$ 28,52 bilhões (2021)[4]
Ativos Aumento R$ 44,52 bilhões (2021)[5]
Receita Aumento R$ 32,18 bilhões (2021)[4]
Lucro Aumento R$ 731 milhões (2021)[4]
LAJIR Prejuízo R$ 1,475 bilhões (2021)[5]
Faturamento Aumento R$ 55,27 bilhões (2021)[4]
Website oficial www.americanas.com.br

Investidores[6]

Americanas é uma varejista brasileira com sede na cidade do Rio de Janeiro e centros de distribuição posicionados estrategicamente no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Pará, Bahia, Minas Gerais e Pernambuco.

Em 2015, era a quarta maior empresa varejista do país, segundo ranking do IBEVAR,[10] caindo para quinta colocação em 2022, com 32,2 bilhões de reais de faturamento anual.[11] Em 2023, após a divulgação controversa de passivos até então não reconhecidos, ingressou com pedido de recuperação judicial citando dívidas superiores a R$40 bilhões.

Até 2021, era controlada por três empresários: Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira (Beto), o mesmo trio que comanda a ABInbev (fusão da antiga AmBev, com a Interbrew e, posteriormente, Anhauser Bush), GP Investimentos, América Latina Logística e outros grupos. O trio passou a ser acionista de referência da Americanas após a incorporação da Americanas.[12]

Em julho de 2024, a Americanas anunciou a  integração dos sites e apps do Shoptime e do Submarino.[13]

A empresa foi fundada em 1929, pelos americanos John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger que partiram dos Estados Unidos em direção a Buenos Aires com o objetivo de abrir uma loja no estilo Five and Ten Cents (lojas que vendiam mercadorias a 5 e 10 centavos, na moeda americana). A ideia era lançar uma loja com preços baixos, no modelo que já fazia sucesso nos Estados Unidos e na Europa no início do século. No navio em que viajavam, conheceram os brasileiros Aquino Sales e Max Landesman que os convidaram para conhecer o Rio de Janeiro.

Na visita ao Rio de Janeiro, os americanos perceberam que havia muitos funcionários públicos e militares com renda estável, porém com salários modestos, e a maioria das lojas não eram destinadas a esse público. As lojas existentes, em geral, vendiam mercadorias caras e especializadas, o que obrigava uma dona de casa ir a diferentes estabelecimentos para fazer as compras. Foi assim que decidiram que o Rio de Janeiro era a cidade perfeita para lançar o sonhado empreendimento – uma loja de preços baixos para atender àquela população “esquecida” e que vendesse vários tipos de mercadorias. Eles desejavam oferecer uma maior variedade de produtos a preços mais acessíveis.

Assim, no ano de 1929, inauguraram a primeira Americanas, em Niterói com o slogan “Nada além de 2 mil réis”. No fim do primeiro ano, já eram quatro lojas: três no Rio e uma em São Paulo.

Em 1940, a Americanas tornou-se uma sociedade anônima, abrindo seu capital. Em 1982, os principais acionistas do Banco Garantia, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, entraram na composição acionária de Americanas como controladores.

Década de 1990

[editar | editar código-fonte]

No primeiro semestre de 1994, concretizou a formação de uma joint venture com o nome de Wal Mart Brasil, com participação de 40% da Americanas, e 60% por parte da Wal Mart Store na composição do capital.

Em dezembro de 1997, por decisão do Conselho de Administração da empresa, foi aprovada a venda total da participação de 40% na joint venture para o Walmart Inc. Essa decisão foi tomada após a conclusão de que seria necessário a total concentração de recursos no próprio negócio da companhia.

Em agosto de 1998, o Conselho de Administração aprovou a venda total da participação acionária da Americanas na empresa 5239 Comércio e Participações, subsidiária que detinha o controle acionário de suas 23 lojas de supermercado, para a empresa francesa Comptoirs Modernes (pertencente ao Grupo Carrefour). A decisão pela saída do segmento supermercadista deveu-se ao processo de consolidação pelo qual passa este setor no Brasil com a entrada de grandes concorrentes internacionais, o que exigiria expressivos investimentos para a manutenção da posição de mercado da Companhia. Desta forma, a Americanas decidiu novamente focar em seu principal negócio: lojas de descontos.

Em julho de 1999, a companhia decidiu pela segregação de seu negócio imobiliário, tendo o seu capital social reduzido em R$ 493.387 mil, valor correspondente ao investimento possuído pela São Carlos Empreendimentos e Participações.

Filial no Shopping Vale do Aço, em Ipatinga.

Década de 2000

[editar | editar código-fonte]

O ano de 2003 teve como principal característica a aceleração do programa de expansão. Com o objetivo de expandir a rede de lojas, foram inauguradas 13 lojas convencionais, fortalecendo a presença da companhia em mercados importantes das regiões Sudeste e Sul do país. Duas outras lojas foram reformadas para possibilitar um melhor atendimento aos clientes. O conjunto de inaugurações contemplou também a abertura das três primeiras lojas "Americanas Express", concebidas segundo o "conceito de vizinhança" no Rio de Janeiro. [carece de fontes?]

Em 2004, deram continuidade ao processo de expansão através da abertura de 35 lojas e da conclusão do novo Centro de distribuição em Barueri, na grande São Paulo, visando suportar numa primeira fase, o crescimento orgânico da companhia, tanto das lojas físicas como da loja virtual.[carece de fontes?]

O ano de 2005 foi um ano de importantes realizações para maximizar o valor de Americanas: foram inauguradas 37 novas lojas, foi adquirido o canal de TV e site de comércio eletrônico Shoptime e foi realizada uma joint venture com o Banco Itaú, criando a Financeira Americanas Itaú, ou Americanas Taií.[carece de fontes?]

Em 2006, prosseguiram com a expansão inaugurando 45 novas lojas e criaram uma nova empresa, a B2W, companhia Global de Varejo, produto da fusão Americanas.com e do Submarino.[14][15][16][17]

A nova empresa tinha valor de mercado de cerca de 6,5 bilhões de reais, tornando-se a terceira maior do setor no mundo.[18] A B2W Digital é líder em comércio eletrônico na América Latina.[19] A Companhia opera por meio de uma plataforma digital, com negócios que apresentam forte sinergia e um modelo único, multicanal, multimarca e multinegócios.[20][21][22]

A B2W Digital possuía um portfólio com as marca Americanas Empresas, Americanas.com, Submarino, Shoptime, Submarino Finance, Sou Barato[19] e Supermercado Now que oferecem mais de 38 categorias de produtos e serviços, por meio dos canais de distribuição internet, televendas, catálogos, TV e quiosques. Em 2017, possuíam 10 mil vendedores registrados, com um crescimento de cerca de 2 mil novos lojistas por trimestre.

Em janeiro de 2007, Americanas anunciou a aquisição da BWU, empresa detentora da marca Blockbuster Inc. no Brasil por R$ 186,2 milhões e adaptou as lojas ao modelo Americanas Express, somando assim mais 127 lojas à sua rede.[23][24]

Década de 2010

[editar | editar código-fonte]
Filial em Tangará da Serra, no interior de Mato Grosso, inaugurada em novembro de 2011, consolidando a expansão da rede no Brasil.

No ano de 2013, a B2W realizou a aquisição de três empresas de tecnologia especializadas em desenvolvimento de sistemas e soluções para comércio eletrônico e criou o BIT - B2W Inovação e Tecnologia. Com isso, a Companhia dobrou seu time de tecnologia/internet, que é o maior da América Latina e conta atualmente com mais de 600 engenheiros em escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.[25][26][27]

Foram adquiridas as empresas Uniconsult, especializada em otimização de controle de pedidos (expedição e reversa), de sistemas para operação de múltiplos centros de distribuição e desenvolvimento de sistemas específicos para operação de marketplace, em maio de 2013;[26][28] Ideais Tecnologia, voltada para desenvolvimento e otimização das plataformas de venda online, B2B/B2B2C e sistemas mobile,[25] e Tarkena, focada em otimização de sistemas de busca e algoritmos para gerenciamento de frete, ambas em outubro de 2013.[25]

Em setembro de 2013, a rede Americanas foi condenada a pagar 250 mil reais para entidades assistenciais sem fins lucrativos devido ao uso de mão-de-obra em condições trabalhistas análogas às de escravidão. A fiscalização ocorreu em janeiro de 2013 na empresa BASIC+ que vende sua mercadoria para a Americanas e encontrou nessa situação um grupo de bolivianos na cidade de Americana que fornecia roupas infantis para a Americanas.[29]

Em janeiro de 2014, a B2W Digital anunciou um aumento de capital no valor de R$ 2,38 bilhões que tem por objetivo melhorar a estrutura de capital da Companhia, utilizando os recursos para amortizar parte da dívida, permitindo que a empresa siga investindo nos pilares do seu negócio, acelerando o seu crescimento e consolidando sua posição de liderança no mercado. A operação contou ainda com a participação do investidor de tecnologia/internet Tiger Global, que entre outras possui participação na Amazon.[30]

A B2W anunciou em 14 de Junho de 2014 a aquisição da Direct, maior operadora logística de e-commerce no Brasil, especializada em entregas de itens pequenos. Em 2013, a Companhia já havia realizado a aquisição da Click – Rodo, operadora logística também especializada em entregas para o comércio eletrônico, com foco em itens grandes.[31][32][33]

Em junho de 2015, a B2W comprou o Sieve Group, grupo de empresas especializadas na prestação de serviços para o e-commerce, entre elas a Sieve, especializada em monitoramento e inteligência de preços online, a InfoPrice focada em monitoramento e inteligência de preços no mercado offline (varejo físico), a Admatic, de gerenciamento de mídias digitais, Skyhub, integradora de Marketplace e o Site Blindado, focado em soluções de segurança.[27]

Em setembro de 2015 a companhia vende a Ingresso.com por 280 milhões de reais e também finaliza a venda do Submarino Viagens para a CVC.[34][35]

Ao longo de 2016 e 2017 a B2W Digital lançou seus dois primeiros projetos de código aberto, o Marvin-AI, plataforma de inteligência artificial e o restQL, uma linguagem de consulta para micro serviços.[36][37][38]

No ano de 2018 teve o lançamento da Ame, fintech da Americanas.[39]

No final de 2019, a B2W Digital anunciou novas empreitadas, como a abertura de mais sete centros de distribuição, além dos 15 atuais, até 2022;[40] uma parceria entre Ame e Stone;[41] e abertura de um escritório na China, para operar vendas on-line de produtos estrangeiros no país asiático, com base na atividade "Americanas no Mundo".[42]

Década de 2020

[editar | editar código-fonte]

Em julho de 2021, a Americanas e a B2W Digital se fundiram em uma única empresa, chamada de Americanas[43][44]

Em setembro de 2021, a Americanas anunciou a aquisição da plataforma digital literária Skoob Books, maior plataforma digital de conteúdo para leitores do país.[45]

Em outubro de 2022 Ame recebe autorização do Banco Central para operar como instituição de pagamento.[46] No mesmo período a Americanas conquista o Prêmio Great Place To Work como uma das 10 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, na categoria + de 10 mil funcionários.[47]

Em abril de 2023, a empresa tem resultado histórico na Páscoa em meio à crise: a Americanas vendeu mais de 150 milhões de produtos, volume 10% superior ao mesmo período de 2022.[48]

Em setembro de 2023, a Americanas conquistou pela segunda vez consecutiva a primeira colocação no Ranking Varejo Conveniência do Prêmio Experience Awards. Além do Ranking Conveniência, as marcas Americanas, Submarino e Shoptime também receberam certificações de empresas referência em NPS no Brasil na categoria Marketplace.[49]

Em 11 de janeiro de 2023, o então diretor-presidente da Americanas, Sergio Rial, comunicou ao mercado, por meio de fato relevante, inconsistências contábeis de cerca de R$ 20 bilhões no balanço da varejista. O rombo era referente à forma pela qual a companhia reportava as operações denominadas de risco sacado, relativo a financiamentos feitos pela companhia para antecipar pagamentos a fornecedores.[50] No mesmo fato relevante, de 11 de janeiro, os CEO e CFO, André Covre, renunciaram aos respectivos cargos, nove dias após assumi-los.[51][52]

Foi ainda no seu segundo dia de empresa, em 3 de janeiro, que o economista Sergio Rial recebeu um alerta de um diretor da varejista sobre a necessidade de ele entender melhor os números que haviam sido apresentados em reunião realizada em dezembro de 2022.[53] Na ocasião, o presidente anterior, Miguel Gutierrez, fez uma apresentação de legado direcionada ao presidente do conselho de administração da companhia, e da qual Rial participou. No dia 4 janeiro de 2023, dois diretores então afirmaram ao economista que havia dívida bancária não contabilizada na rubrica bancos.[54]

Em chamada com acionistas no dia 12 de janeiro, dia seguinte à divulgação do fato relevante, Sérgio Rial disse que o rombo se deu por "inconsistências no balanço da empresa" que não teriam começado agora, mas já se arrastavam "por cerca de 7 a 9 anos".[55] Segundo Rial, pagamentos a fornecedores eram antecipados contraindo dívida com bancos, operação conhecida como "risco sacado",[56][57] mas não eram contabilizadas como dívida bancária, o que inflaria o lucro contábil.

As regras brasileiras não impedem tal contabilização, mas há recomendação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pelo seu reconhecimento como dívida.[58] As ações da empresa chegaram a cair 90% durante o leilão do dia seguinte, afetando também o preço das ações de outras varejistas, por receio de semelhante contabilidade. Analistas e gestores criticaram a forma como Rial e a empresa comunicaram o mercado do fato, citando ausência de detalhes relevantes. A chamada com acionistas foi limitada a 1.000 pessoas, e mais de 3.500 esperavam na fila.[59]

No dia 13 do mesmo mês, o juiz Paulo Assed Estefan do Rio de Janeiro concedeu proteção à Americanas contra vencimento antecipado de dívidas, atendendo ao pedido das empresas do grupo, dando fôlego para a empresa enfrentar uma crise sem precedentes após ter anunciado um rombo contábil de R$ 43 bilhões.[60] No dia 14, o credor BTG Pactual, que possui R$ 1,9 bilhão a receber da varejista, impetrou recurso contra a tutela de urgência concedida à Americanas.[61] No dia 18, o mesmo banco conseguiu bloquear judicialmente R$ 1,2 bilhão das contas da Americanas até ulterior análise do caso.[62]

No dia 19, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.[63][64] A quantia em caixa, segundo a varejista, estaria em R$ 800 milhões (contra os R$ 8,6 bilhões reportados no terceiro trimestre de 2022).[63][64][65] Segundo a Americanas, boa parte do recurso está "injustificadamente indisponível para a movimentação da companhia desde ontem", atribuindo a situação à decisão que permitiu que o BTG bloqueasse R$ 1,2 bilhão da varejista.[52][63][66][67] A B3, no mesmo dia, anunciou a retirada dos papéis da Americanas de todos os índices da bolsa brasileira, incluindo o Ibovespa.[52][2] Investidores minoritários da Associação Brasileira de Investidores (ABRADIN) buscam responsabilizar a PwC e o advogado criminalista do grupo deve acionar o Ministério Público Federal (MPF)[68] para apurar suspeita de insider trading na venda de mais de R$ 210 milhões em ações da companhia feita por seus diretores, pois os valores que envolvem o caso excluem a possibilidade de que tenha se tratado apenas de negligência.[69][70][71]

No dia 23, a Vibra Energia anunciou o desfazimento da joint venture Vem Conveniência,[72] empresa destinada a lojas de pequeno varejo dentro e fora de postos de combustíveis com as marcas Local e BR Mania.[73] A Americanas detinha 50% do negócio estabelecido em fevereiro de 2021.[4][74][75]

Gestores e executivos de bancos, credores da Americanas, e fundos que tinham alguma participação na empresa classificaram o caso como uma fraude contábil de grandes proporções.[76][77][78] Em fato relevante publicado em junho de 2023, pela primeira vez a empresa atribuiu a fraude parte dos problemas contábeis de seu balanço. O fato relevante cita nominalmente integrantes da ex-diretoria da empresa.[79]

Em julho de 2024, a Americanas anunciou a integração dos sites e apps do Shoptime e do Submarino com o objetivo de fortalecer o digital da companhia a partir da marca Americanas. A decisão foca em uma operação mais ágil, rentável e eficiente para oferecer uma experiência de compra ainda mais completa.[80]

Filial no Shopping Recife, abril de 2010

Atualmente a Americanas opera em dois segmentos: lojas físicas e e-commerce.[4]

Lojas físicas

[editar | editar código-fonte]
  • Americanas — o modelo tradicional possui área média de vendas de 1.500 m² e catálogo de 60 mil itens.[81]
  • Americanas Express — são lojas compactas, com média de 400 metros quadrados de área de vendas e catálogo de 15 mil itens,[81] que variam conforme a loja a fim de atender o perfil do consumidor local. A primeira Americanas Express foi inaugurada em maio de 2003 em Copacabana, no Rio de Janeiro.[82] Atualmente há diversas lojas do formato pelo Brasil.
  • Americanas Local — foi um modelo lançado no final de 2016, um formato de loja de conveniência localizada no bairro do Leme, Rio de Janeiro. Com tamanho reduzido e produtos cuidadosamente selecionados e voltados para conveniência alimentar. Atualmente, possui esse formato na cidade do Rio de Janeiro e São Paulo.[83]
  • Americanas Blockbuster — foi um modelo de loja criado em 2007, após a compra da Blockbuster do Brasil pela Americanas. Elas possuíam em média 400 metros quadrados de área de venda, sendo um espaço de 80 a 100 metros quadrados dedicado à videolocadora, e o restante ocupado pelo modelo Americanas tradicional ou Americanas Express.[84]
  • Hortifruti Natural da Terra[85]
  • Grupo Uni.co[85]
    • Imaginarium
    • MinD
    • Lovebrands
    • Puket

Joint venture

[editar | editar código-fonte]
  • No dia 23 de agosto, a Americanas encerrou a parceria com a Vibra Energia (VBBR3)[86] relacionada à exploração do negócio de lojas de pequeno varejo desenvolvida pela parceria com a Vem Conveniência. Com o acordo, houve o retorno dos negócios de lojas de pequeno varejo para as acionistas originárias, ou seja: as lojas “Local” para a Americanas e “BR Mania”, para a Vibra.

Comércio eletrônico

[editar | editar código-fonte]
  • Americanas.com — criada no final do ano de 1999 para a venda de mercadorias através da Internet. Em 2000, a Americanas.com teve seu capital aumentado através da subscrição integral feita pelas empresas Chase Capital Partners, The Flatiron Fund, AIG Capital Partners, Next International, Global Bridge Ventures e Mercosul Internet, que juntas subscreveram por US$ 40 milhões, ações correspondentes a uma participação final de 33% do capital social da Americanas.com.
  • Submarino
  • Shoptime
  • Americanas Empresas — plataforma voltada para o comércio B2B (empresa com empresa), foi fundado em fevereiro de 2019.[88][89][90][91] Incialmente, chamava-se B2W Empresas e foi a primeira plataforma eletrônica a aceitar o cartão BNDES.[92]
  • Supermercado Now — Site de vendas de itens de supermercado, foi adquirido pela então B2W Digital em 2016.[93]
  • Americanas Delivery

Produtos e Serviços Digitais

[editar | editar código-fonte]
  • Americanas Entrega (antiga Direct Express)[94]
Ano Organização Recipiente(s) Categoria Resultado
2022 Prêmio iBest Americanas Marketplace TOP3[95]
Experiência de Compra TOP3[96]
Inovação em E-commerce TOP3[97]
Supermercados TOP3[98]
Hortifruti Supermercados TOP3[98]
Ame Digital Fintech TOP3[99]
2023 Prêmio Experience Awards Americanas Varejo Conveniência TOP3[100]

2023:

  • Prêmio Experience Awards: A Americanas conquistou a primeira colocação no Ranking Varejo Conveniência, repetindo o feito alcançado em 2022. Esse reconhecimento mostra que a Americanas continua sendo uma marca forte e presente no dia a dia dos brasileiros.[101]

Reclamações

[editar | editar código-fonte]

Após a fusão, o número de queixas de consumidores insatisfeitos com a Americanas.com aumentou consideravelmente. Em 2006, o Ministério Público abriu uma ação contra a B2W, que foi acusada de demora na entrega das encomendas, dificuldades no ressarcimento de valores e de não trocar produtos com defeito. A empresa assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em 2008, comprometendo-se a sanar os problemas. Isso, no entanto, não aconteceu, e a B2W voltou a ser alvo da justiça em 2010, quando foi multada em 1,4 milhões de reais por descumprimento do TAC.[102]

Em fevereiro de 2011, a 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro perpetrou uma ação[necessário esclarecer] especificamente contra a Americanas.com devido ao alto número de reclamações a respeito de atrasos em entregas (reclamações essas que atingiram níveis expressivos após as compras de final de ano em 2010). Ficou decidido que o site de compras estabelecesse e respeitasse os prazos para efetuar a entrega dos produtos aos consumidores, sob pena de pagar multa no valor de 500 reais para cada nova reclamação comprovada.[103]

Em maio de 2011, atendendo a uma solicitação do Ministério Público, a 15ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) proibiu a Americanas.com de registrar novas vendas para o estado do Rio. A proibição se deu devido à alta reincidência de atraso na entrega de pedidos e de queixas dos consumidores — à época da decisão, a coluna "Defesa do Consumidor" do jornal O Globo, por exemplo, registrava 500 novas reclamações por dia contra a loja, enquanto que no Reclame Aqui a empresa era considerada recordista de queixas, com cerca de 20 mil reclamações.[104][105][106] A Americanas, no entanto, descumpriu a ordem judicial, e em junho do mesmo ano foi multada em 860 mil reais.[107] No final do mesmo mês a justiça liberou as vendas, mantendo contudo o bloqueio nas contas bancárias da empresa do valor relativo à multa.[108]

Referências

  1. «Americanas anuncia campanha de Natal com nova assinatura e muitas ofertas». Marcas pelo Mundo. 13 de dezembro de 2023. Consultado em 4 de julho de 2024 
  2. a b «B3 exclui Americanas (AMER3) do Ibovespa e de todos os outros índices da bolsa». Valor Investe. 19 de janeiro de 2023. Consultado em 19 de janeiro de 2023 
  3. «Quem é o novo CEO da Americanas? Leonardo Coelho assume comando da empresa». Exame. 16 de fevereiro de 2023. Consultado em 2 de julho de 2024 
  4. a b c d e f g «Relatório Anual 2021». Americanas S.A. RI. 14 de abril de 2022. pp. 15, 16, 25, 38, 52, 75. Consultado em 12 de janeiro de 2023 
  5. a b «Release de Resultado 4T21». Americanas S.A. RI. 24 de fevereiro de 2022. pp. 18, 20. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  6. «Investidores Americanas». Americanas. Consultado em 9 de julho de 2024 
  7. Daniela Barbosa (16 de setembro de 2014). «As 35 maiores varejistas do Brasil segundo o Ibevar». Exame. Consultado em 10 de setembro de 2017. (pede subscrição (ajuda)) 
  8. «LAME4:BM&FBOVESPA Stock Quote - Lojas Americanas SA». Bloomberg Markets. Bloomberg. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  9. Juliana Machado (11 de março de 2016). «Lucro da Lojas Americanas encolhe mais de 40% em 2015». Valor Econômico. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  10. admin_admin (10 de outubro de 2022). «Plataforma da AMERICANAS poderá atuar como instituição de PAGAMENTOS». FDR. Consultado em 12 de novembro de 2022 
  11. Redação (19 de outubro de 2022). «Carrefour lidera ranking das maiores empresas varejistas no Brasil». Mercado&Consumo. Consultado em 12 de novembro de 2022 
  12. «Breve Histórico - Formulário de Referência Americanas S.A.». Comissão de Valores Mobiliários. 12 de janeiro de 2023. Consultado em 17 de janeiro de 2023 
  13. Mensagem, Meio & (2 de julho de 2024). «Americanas integra plataformas e extingue marcas Submarino e Shoptime». Meio e Mensagem - Marketing, Mídia e Comunicação. Consultado em 9 de julho de 2024 
  14. «Cade aprova fusão entre Americanas.com e Submarino». O Globo. 7 de novembro de 2007. Consultado em 8 de março de 2021 
  15. «Os capitães da Internet». Isto É. 29 de novembro de 2006. Consultado em 13 de novembro de 2014 
  16. «B2W sofre prejuízo de R$ 37,9 milhões no terceiro trimestre». Brasil Econômico. 10 de novembro de 2011. Consultado em 19 de novembro de 2011. Enfrentando problemas de logística, a B2W, união da Americanas.com, Shoptime e do Submarino, informou que sofreu prejuízo de R$ 37,9 milhões no terceiro trimestre, ante o lucro de R$ 15,9 milhões apurado um ano antes. [...] No acumulado de janeiro a setembro, a B2W apresenta um prejuízo de R$ 60,4 milhões, ante o ganho líquido de R$ 47,8 milhões obtido em 2010. 
  17. «Multa contra a B2W derruba ações da companhia». Brasil Econômico. 10 de novembro de 2011. Consultado em 19 de novembro de 2011. Nesta manhã, a companhia responsável por Americanas.com, Shoptime e Submarino recebeu multa de R$ 1,7 milhão do Procon-SP e pode ter suas atividades suspensas por três dias em represália ao atraso nas entregas. 
  18. «Tudo sobre B2W - História e Notícias». Canaltech. Consultado em 31 de julho de 2020 
  19. a b «Americanas e B2W vão abrir centro de distribuições no Espírito Santo». www.agazeta.com.br. Consultado em 31 de julho de 2020 
  20. SkyHub, Equipe (26 de agosto de 2017). «O que é B2W Marketplace?». Consultado em 31 de julho de 2020 
  21. «B2W disponibiliza centro de distribuição para vendedores do marketplace». E-Commerce Brasil. Consultado em 31 de julho de 2020 
  22. «IDG Now! - Americanas e Submarino ganham corpo para enfrentar varejo tradicional». Consultado em 1 de janeiro de 2007. Arquivado do original em 11 de março de 2007 
  23. «Linha do Tempo». Relação com os Investidores. Lojas Americanas. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  24. «Lojas Americanas compra rede de franquias Blockbuster no Brasil». Mercado. Folha de S.Paulo. 24 de janeiro de 2007. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  25. a b c Adriana Mattos (14 de novembro de 2013). «B2W compra duas empresas para proteger mercado de rivais». Valor Econômico. Consultado em 30 de abril de 2024 
  26. a b «B2W anuncia compra da Uniconsult | Next Ecommerce». Next Ecommerce. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2020 
  27. a b «B2W compra Sieve e estreita espaço para concorrentes». Valor Econômico 
  28. Reuters (16 de junho de 2014). «Subsidiária da B2W fecha compra de empresa de logística por R$ 127 milhões». InfoMoney. Consultado em 30 de abril de 2024. Cópia arquivada em 30 de abril de 2024 
  29. «Americanas pagará R$ 250 mil por trabalho escravo em cadeia produtiva». Campinas e Região. G1. 2 de outubro de 2013. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  30. Coutinho, Laura (25 de janeiro de 2014). «B2W Digital anuncia aporte de R$ 2,4 Bilhões de Lojas Americanas e Tiger Global». Drops. Consultado em 5 de setembro de 2023 
  31. «B2W conclui aquisição da Direct Express». Negócios. 1 de setembro de 2014 
  32. «B2W conclui aquisição da Direct Express | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 8 de março de 2018 
  33. «Cade aprova operação entre Click-Rodo e 8M | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 8 de março de 2018 
  34. «CVC conclui compra da Submarino Viagens, que pertencia à B2W | EXAME». exame.abril.com.br. Exame.com. 1 de setembro de 2015. Consultado em 20 de março de 2018 
  35. «B2W fecha venda da Ingresso.com para Fandango Media por R$ 280 milhões». Valor Econômico. 15 de setembro de 2018. Consultado em 20 de março de 2018 
  36. «B2W Digital compartilha sistema de inteligência artificial na web». Valor Econômico. 17 de janeiro de 2018. Consultado em 8 de março de 2018 
  37. «Marvin: B2W disponibiliza na web sua plataforma de Inteligência Artificial». Tecmundo. 18 de fevereiro de 2018. Consultado em 8 de março de 2018 
  38. «restQL, uma linguagem de consulta para microservices, lançada no GitHub». InfoQ. 8 de fevereiro de 2018. Consultado em 8 de março de 2018 
  39. «Ame Digital, fintech da Americanas, promove digitalização financeira exclusiva». StartSe Platform. 6 de abril de 2021. Consultado em 5 de julho de 2024 
  40. «Lojas Americanas e B2W vão abrir mais sete centros de distribuição até 2022». Valor Econômico. Consultado em 31 de julho de 2020 
  41. REDAÇÃO (10 de dezembro de 2019). «Lojas Americanas e B2W Digital terão centro de distribuição na Bahia». Bahia de Valor. Consultado em 31 de julho de 2020 
  42. «Lojas Americanas e B2W vão abrir mais sete CDs até 2022». SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. 8 de dezembro de 2019. Consultado em 31 de julho de 2020 
  43. «Lojas Americanas e B2W aprovam fusão e alteram estrutura». Consultado em 18 de março de 2022 
  44. «FolhaOnLine - Submarino e Americanas.com anunciam fusão das operações». Folha de S.Paulo - Mercado. Folha Online. 23 de novembro de 2006. Consultado em 2 de maio de 2019 
  45. Marina Filippe (16 de setembro de 2021). «Americanas compra plataforma digital literária Skoob». Exame (revista brasileira). Consultado em 16 de setembro de 2021 
  46. «Fintech Ame recebe autorização do BC para operar como instituição de pagamento». Valor Investe. 6 de outubro de 2022. Consultado em 5 de julho de 2024 
  47. Lima, Liliane de (18 de outubro de 2022). «As melhores empresas para trabalhar em 2022: Itaú Unibanco é eleito melhor empregador do país entre as grandes companhias; veja ranking completo». Seu Dinheiro. Consultado em 5 de julho de 2024 
  48. Lima, Monique (13 de abril de 2023). «Americanas tem resultado histórico na Páscoa em meio à crise». Forbes Brasil. Consultado em 9 de julho de 2024 
  49. «Experience Awards – Edição 2023». experienceawards.com.br. Consultado em 9 de julho de 2024 
  50. «Risco sacado era contabilizado errado pela Americanas; entenda forma mais apropriada». Folha de S.Paulo. 15 de junho de 2023. Consultado em 16 de abril de 2024 
  51. Moreira, Felipe (11 de janeiro de 2023). «Americanas (AMER3): Rial renuncia ao comando após inconsistências contábeis de R$ 20 bi da empresa; novo CFO também deixa cargo». InfoMoney. Consultado em 12 de janeiro de 2023 
  52. a b c «Americanas: veja a cronologia do caso, das 'inconsistências contábeis' à recuperação judicial». G1. 19 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  53. Nery, Erick Matheus (28 de março de 2023). «Americanas (AMER3): Rial revela que foi vetado de reunião por Gutierrez». Suno Notícias. Consultado em 17 de abril de 2024 
  54. «No Senado, Rial fala em dificuldade de obter informações da gestão anterior da Americanas». CNN Brasil. Consultado em 16 de abril de 2024 
  55. «Problema na Americanas se arrasta por cerca de 7 a 9 anos, diz Sergio Rial». Época NEGÓCIOS. Consultado em 12 de janeiro de 2023 
  56. «O que é risco sacado? Entenda como funciona essa operação». Exame. 12 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  57. «O rombo de R$ 20 bi da Americanas deriva de contabilidade muito criativa»Subscrição paga é requerida. Valor Econômico. 17 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  58. «CVM abre novos processos e cria força-tarefa para investigar caso Americanas». G1. 19 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  59. Pedro Arbex (12 de janeiro de 2023). «Pânico, dúvida, incredulidade: mercado tenta absorver o caos na Americanas». Brazil Journal 
  60. «Juiz concede proteção de bens e dá prazo de 30 dias para Americanas avaliar recuperação judicial». G1. 13 de janeiro de 2023. Consultado em 14 de janeiro de 2023 – via Reuters 
  61. Moreira, Talita; Filgueiras, Maria Luíza; Guimarães, Fernanda (16 de janeiro de 2023). «Bancos vão à Justiça contra Americanas». Valor Investe. Consultado em 17 de janeiro de 2023 
  62. Nery, Erick (18 de janeiro de 2023). «BTG Pactual consegue bloquear R$ 1,2 bi da Americanas (AMER3)». Suno. Consultado em 18 de janeiro de 2023 
  63. a b c «Americanas entra com pedido de recuperação judicial». G1. 19 de janeiro de 2023. Consultado em 19 de janeiro de 2023 
  64. a b «Recuperação judicial da Americanas (AMER3) é 4ª maior da história do Brasil». InfoMoney. 20 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  65. «Justiça aceita pedido de recuperação judicial da Americanas». G1. 19 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  66. «BTG consegue liminar para bloquear R$ 1,2 bilhão da Americanas». G1. 18 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  67. «Bancos devem destravar recursos da Americanas com início da recuperação judicial; BTG é exceção». G1. 18 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  68. «CVM se une à Polícia Federal e MPF para investigar rombo contábil na Americanas (AMER3); autarquia já abriu sete processos sobre a varejista». Seu Dinheiro. 19 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  69. «Após rombo de R$ 20 bi, investidores da Americanas vão procurar MP e CVM». O TEMPO. 12 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  70. «Americanas: Minoritários querem que PwC seja criminalmente responsabilizada por rombo». Valor Econômico. 20 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  71. «Americanas: acionistas minoritários querem PwC criminalmente responsabilizada por rombo». ADVFN News. 20 de janeiro de 2023. Consultado em 20 de janeiro de 2023 
  72. «Vibra encerra parceria com Americanas e reassume gestão das lojas próprias e franquias BR Mania»Subscrição paga é requerida. Revista PEGN. 24 de janeiro de 2023. Consultado em 24 de janeiro de 2023 
  73. «Fato Relevante - Joint Venture com Americanas S.A.». Vibra Energia. 23 de janeiro de 2023. Consultado em 23 de janeiro de 2023 – via CVM 
  74. «BR Distribuidora e Lojas Americanas anunciam joint venture no segmento de conveniência» (PDF). Vibra Energia. 25 de fevereiro de 2021. Consultado em 24 de janeiro de 2023 
  75. «Americanas vai explorar lojas da BR Mania, em parceria com a Vibra». Bloomberg Línea Brasil. 1 de fevereiro de 2022. Consultado em 24 de janeiro de 2023 
  76. «Caso Americanas foi uma fraude, diz presidente do Itaú». CNN Brasil. 8 de fevereiro de 2023 
  77. «'Americanas arquitetou fraude colossal perpetrada por uma quadrilha', diz BR Partners». Folha de S.Paulo. 10 de fevereiro de 2023 
  78. «Verde Asset diz que foi 'vítima de fraude' em crise da Americanas». G1. 6 de fevereiro de 2023 
  79. «Americanas admite fraude de R$ 25 bi; outros R$ 20 bi estavam contabilizados 'errado'». BrazilJournal. 14 de junho de 2023 
  80. Mensagem, Meio & (2 de julho de 2024). «Americanas integra plataformas e extingue marcas Submarino e Shoptime». Meio e Mensagem - Marketing, Mídia e Comunicação. Consultado em 9 de julho de 2024 
  81. a b «Nossas Frentes de Crescimento». Relação com os Investidores. Lojas Americanas. Consultado em 10 de setembro de 2017. Arquivado do original em 29 de maio de 2009 
  82. «Lojas Americanas inaugura novo modelo de loja, a Americanas Express, em Copacabana, Rio de janeiro.». Relação com os Investidores. Lojas Americanas. 25 de agosto de 2003. Consultado em 10 de setembro de 2017. Arquivado do original em 28 de novembro de 2009 
  83. «Lojas Americanas avança com formato Local em SP e RJ». SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. 12 de setembro de 2019. Consultado em 14 de agosto de 2020 
  84. Márcio Rodrigues (11 de maio de 2007). «Americanas irão adaptar Blockbuster em unidades Express». Mercado. Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  85. a b c d e f «As empresas que a Americanas comprou desde 2020». StartSe Platform. 16 de agosto de 2021. Consultado em 24 de janeiro de 2023 
  86. «Vibra Energia (VBBR3)». InfoMoney. Consultado em 9 de julho de 2024 
  87. «Americanas: Ame deixa de ser carteira digital e se torna programa de fidelidade. Saiba como resgatar seus créditos». O Globo. 2 de setembro de 2024. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  88. B2W Digital, Releases de resultados (20 de março de 2019). «Release de Resultados da B2W Digital 4T18» (PDF). B2W Digital. Consultado em 19 de abril de 2019 
  89. «O que é o Americanas Empresas - nova marca do B2W Marketplace?». Blog B2W Marketplace. 18 de fevereiro de 2019. Consultado em 19 de abril de 2019 
  90. «Confira as principais notícias dos jornais desta quinta-feira». Money Times. 21 de fevereiro de 2019. Consultado em 19 de abril de 2019 
  91. «Americanas.com lança site para vendas corporativas». Coluna do Broadcast. Consultado em 19 de abril de 2019 
  92. «B2W Empresas é o primeiro e-commerce a aceitar o cartão BNDES». B2W Services. 20 de junho de 2017. Consultado em 19 de abril de 2019 
  93. StartSe (14 de janeiro de 2020). «B2W anuncia compra da startup Supermercado Now». StartSe. Consultado em 18 de março de 2022 
  94. «Cade aprova compra da Direct Express pela B2W». Exame. 8 de julho de 2014. Consultado em 24 de janeiro de 2023 
  95. «Prêmio iBest: Resultados categoria Marketplace». Consultado em 22 de novembro de 2022 
  96. «Prêmio iBest: Resultados categoria Experiência de Compra». Consultado em 22 de novembro de 2022 
  97. «Prêmio iBest: Resultados categoria Inovação em E-commerce». Consultado em 22 de novembro de 2022 
  98. a b «Prêmio iBest: Resultados categoria Supermercados». Consultado em 22 de novembro de 2022 
  99. «Prêmio iBest: Resultados categoria Fintech». Consultado em 22 de novembro de 2022 
  100. «As marcas com as melhores experiências para os clientes, segundo o Experience Awards 2023 | Exame». exame.com. Consultado em 5 de julho de 2024 
  101. «As marcas com as melhores experiências para os clientes, segundo o Experience Awards 2023 | Exame». exame.com. Consultado em 5 de julho de 2024 
  102. "Justiça multa empresa de comércio eletrônico em R$ 1,4 milhões"[ligação inativa]. O Dia, 17 de maio de 2010
  103. "Justiça manda Americanas.com cumprir prazos de entrega". O Globo, 10 de fevereiro de 2011
  104. "Americanas.com proibida de fazer novas vendas no Rio". O Globo, 25 de maio de 2011
  105. "Americanas.com só opera no RJ se entregar o que já vendeu, decide Justiça" Arquivado em 9 de julho de 2011, no Wayback Machine.. IDG Now!, 26 de maio de 2011
  106. "Americanas.com volta à superfície no Rio de janeiro". ISTOÉ Dinheiro, 23 de junho de 2011
  107. "Americanas.com tem contas bloqueadas por ignorar ordem judicial" Arquivado em 12 de junho de 2011, no Wayback Machine.. COMPUTERWORLD, 5 de junho de 2011
  108. "Justiça libera vendas do site Americanas.com no Rio de Janeiro". Veja, 21 de junho de 2011

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Categoria no Commons
Wikidata Base de dados no Wikidata