Projecto Tecnologico
Projecto Tecnologico
Projecto Tecnologico
13ª CLASSE
_________________________________________________________________________
GRUPO Nº 7
LUANDA AOS 20/06/2024
1
INSTITUTO POLITÉCNICO INDÚSTRIAL DE LUANDA
CURSO TÉCNICO DE ENERGIAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
PROJECTO TECNOLOGICO
13ª CLASSE
NOMES:
LUÍS TANDELA BAPTISTA.....nº 20
TURNO: DIURNO
ORIENTADOR: LAURINDO CARINHA
2
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho ao meu pai Sr. Feliciano
Cruz Baptista e a minha mãe Srª. Amelia
Mateque Tandela Baptista, meus alicerces
morais e espirituais, por todo amor
incondicional encorajamento e fé nas minhas
capacidades. Dedico ainda aos meus irmãos por
estarem presentes quando estava sem força para
avançar, eles deram-me força, dizendo-me
sempre que eu sou forte e tenho potencial
suficiente para ultrapassar todos os obstáculos
associados à minha formação.
III
AGRADECIMENTO
Agradeço primeiramente a Deus pelo fôlego de vida, por permitir que todas as
conquistas em minha vida se concretizassem. Agradeço ao Instituto Politécnico Industrial de
Luanda (I.P.I.L), que abriu as portas me permitindo deste modo, marcar passos rumo a
realização do meu sonho de ser um Engenheiro de Instalações Elétrica, que me deu o
conhecimento necessário para garantir o meu êxito na formação superior. Agradeço também
aos professores e orientadores por todo auxílio e orientação na trajetória da busca pelo
conhecimento.
Agradeço aos meus colegas, que são como irmãos pra mim, pelo apoio moral e espiritual.
Agradeço também aos meus pais e familiares pelo incentivo e apoio financeiro durante a
minha formação. Agradeço a todos que fizeram parte ,direta ou indiretamente .
IV
RESUMO
Este trabalho propõe uma abordagem abrangente para o tema da instalação de iluminação
pública na Rua da Liberdade, considerada uma via emblemática em um contexto urbano. O
objetivo geral é desenvolver um sistema de iluminação que promova segurança, eficiência
energética e estética urbana, contribuindo para o bem-estar dos residentes e visitantes,
enquanto minimiza o impacto ambiental. Os objetivos específicos incluem o
desenvolvimento de um plano de iluminação adaptado às características específicas da rua, a
implementação de tecnologias de iluminação eficientes, como LED, e a integração de
elementos de design urbano que harmonizem com o ambiente local. Hipóteses formuladas
sugerem que a adoção de tecnologias LED e sistemas de controle inteligente resultará em
redução do consumo de energia, enquanto a seleção cuidadosa de luminárias contribuirá para
a melhoria estética e a segurança do espaço urbano.
Este estudo pretende oferecer insights valiosos para profissionais e gestores urbanos
envolvidos no planejamento e execução de projetos de iluminação pública, destacando a
importância da integração de aspectos técnicos, sociais e ambientais para o desenvolvimento
sustentável das cidades.
V
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA .............................................................................................................. III
AGRADECIMENTO ....................................................................................................... IV
RESUMO ......................................................................................................................... V
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 1
Problemática .................................................................................................................. 1
Hipóteses........................................................................................................................ 1
JUSTIFICATIVA: .......................................................................................................... 3
METODOLOGIA: ......................................................................................................... 4
VI
2.6. Calculos de iluminancia no ponto P ........................................................................... 38
COCLUSÃO .................................................................................................................... 53
ANEXO ........................................................................................................................... 55
VII
INTRODUÇÃO
A iluminação pública desempenha um papel crucial na criação de espaços urbanos seguros,
acolhedores e funcionais. Na Rua da Liberdade, uma via emblemática de nossa cidade, a
instalação de um sistema de iluminação eficiente e bem projetado é essencial não apenas para
garantir a segurança dos transeuntes e a fluidez do tráfego, mas também para realçar a beleza
arquitetônica e cultural deste importante corredor urbano.
Problemática
Qual seria o plano mais eficaz e sustentável para a instalação de iluminação pública na Rua
da Liberdade, levando em consideração aspectos como segurança, custo, design urbano e
impacto ambiental?
Hipóteses
H1. A implementação de tecnologias de iluminação LED na Rua da Liberdade resultará em
uma redução significativa no consumo de energia em comparação com sistemas de
iluminação convencionais, contribuindo para a sustentabilidade ambiental e a economia de
custos a longo prazo.
1
H3. A seleção cuidadosa de luminárias e postes de iluminação, levando em consideração o
contexto arquitetônico e cultural da Rua da Liberdade, pode não apenas melhorar a estética
visual do espaço urbano, mas também fortalecer a identidade e o senso de pertencimento da
comunidade local.
H4. A instalação de iluminação pública de alta qualidade e bem distribuída ao longo da Rua
da Liberdade pode contribuir para a redução da criminalidade e o aumento da sensação de
segurança entre os moradores e visitantes, promovendo um ambiente urbano mais seguro e
acolhedor.
Objetivo Geral:
● Implementar um sistema de iluminação pública na Rua da Liberdade que promova
segurança, eficiência energética e estética urbana, contribuindo para o bem-estar dos
residentes e visitantes, enquanto minimiza o impacto ambiental.
Objetivos Específicos:
● Desenvolver um plano de iluminação que atenda às necessidades específicas de cada
trecho da Rua da Liberdade, considerando padrões de visibilidade, fluxo de pedestres
e veículos, e áreas de interesse especial, como cruzamentos e pontos de interesse
cultural.
● Implementar tecnologias de iluminação energicamente eficientes, como LED, e
sistemas de controle inteligente que permitam ajustes dinâmicos de intensidade
luminosa de acordo com a demanda e horários, visando reduzir o consumo de energia
e os custos operacionais a longo prazo.
● Integrar elementos de design urbano na instalação da iluminação, como a seleção
cuidadosa de luminárias e postes que harmonizem com o ambiente arquitetônico da
rua, promovendo uma estética visualmente agradável e contribuindo para a identidade
local.
2
JUSTIFICATIVA:
A iluminação pública desempenha um papel fundamental na configuração de espaços
adequado não é apenas uma necessidade prática, mas também uma oportunidade para
que atenda não apenas às demandas técnicas de visibilidade e segurança, mas também que
iluminação.
Ao abordar esse tema, pretendemos contribuir para o debate sobre a melhoria da qualidade
culturais e ambientais, esperamos que este estudo ajude a criar um ambiente urbano mais
3
METODOLOGIA:
qualitativos para atingir os objetivos propostos. A metodologia será dividida em três etapas
principais:
concentração populacional.
da Liberdade.
sistema de iluminação.
4
Além disso, serão realizadas consultas públicas e entrevistas com stakeholders locais,
5
uniforme e bem distribuída ao longo da rua, especialmente em áreas de maior movimento e
criminosas.
impacto ambiental.
é crucial não apenas para garantir a eficiência técnica do sistema, mas também para integrar
Em suma, a instalação de iluminação pública na Rua da Liberdade não é apenas uma questão
identidade urbana. Ao adotar uma abordagem holística que integra aspectos técnicos, sociais
e culturais, é possível criar um ambiente urbano mais seguro, acolhedor e sustentável para os
habitantes e visitantes desta importante via.
6
Antes do domínio do fogo pelo homem, este dependia totalmente da luz natural para
poder realizar suas tarefas do dia-a-dia, uma vez que o homem depende muito da
visão para executar a maioria das suas actividades, até mesmo na pré-história.
Foi no período paleolítico ou idade da pedra lascada, que nosso antepassado homo
habilis ou homem habilidoso fez uma das maiores descobertas de toda a história. É
aí que se inicia a história da iluminação.
O primeiro artefacto que o homem construiu para transportar o fogo, foram as tochas
primitivas, que pouco a pouco foram aperfeiçoadas por povos como os fenícios,
babiloneses e egípcios que construíram suas tochas com madeira resinada, cipó,
espargidas de piches e resinas.
Posteriormente, a gordura animal veio a ser o primeiro líquido utilizado com fins
para iluminação de ambientes. Estas eram as primeiras velas construídas com fibras
vegetais e gordura animal que ficavam armazenadas em recipientes propícios
construídos inicialmente de pedra. Também podiam ser utilizados chifres de animais
ou conchas marinhas. Também eram conhecidas como lucernas.
7
Certamente o mundo da iluminação não seria mais o mesmo depois da descoberta da lâmpada
eléctrica por Thomas Edison em 1879, logo depois da descoberta da iluminação a gás
Pouco a pouco esse tipo de iluminação foi sendo substituído pela iluminação
eléctrica. Actualmente a iluminação eléctrica é a nossa principal fonte de iluminação
artificial. A iluminação pelo fogo é ainda utilizada, mas somente para fins de
decoração e comemoração em rituais religiosos. Com a iluminação por energia
eléctrica, foram surgindo diversos tipos de luminárias que atendem aos mais diversos
gostos e ambientes.
No fim do século 19, electricidade não tinha tantas aplicações práticas para o
consumidor final como tem hoje, e a empresa de Thomas Edison foi uma das
pioneiras a incentivar a disponibilização dela como serviço em residências.
Mas antes disso, Edison teve que provar que sua invenção, a lâmpada eléctrica, tinha
potencial. Em 1881, ele demonstrou sua criação publicamente em Londres. No início
de 1882, ele criou a primeira estação eléctrica desenvolvida especialmente para
promover a iluminação pública.
Ela tinha seis dínamos a vapor de 27 toneladas cada e que ficaram conhecidos como
“Jumbo” em homenagem a um elefante de circo famoso em Nova Iorque. Cada um
desses dínamos era capaz de gerar 100 quilowatts de electricidade, o suficiente para
acender 1,2 mil lâmpadas da época.
8
Antes de começar as operações, entretanto, Edison teve que abrir uma escola para formar
técnicos em electricidade, uma vez que, na época, não havia tantos engenheiros que
conheciam a área em que o inventor norte-americano trabalhava.
Quando tudo estava pronto, o primeiro teste foi feito às 15h do dia 4 de
● O factor de utilização;
9
2.1. Uniformidade
A uniformidade Um dos principais objectivos na IP é providenciar uma boa iluminação na
superfície das ruas e estradas, de modo a que os obstáculos sejam facilmente identificáveis.
Assim, é fundamental que não existam áreas negras ou cegas entre as zonas iluminadas, ou
seja, que haja uniformidade na iluminação.
A uniformidade geral deverá ser calculada como o quociente ou a razão entre o valor da
luminância mais baixo existente num ponto qualquer do campo de cálculo) e a luminância
média.
𝐿𝑚𝑖𝑛
𝑈0 =
𝐿𝑚𝑒𝑑
𝐿𝑚𝑖𝑛
𝑈𝑙 =
𝐿𝑚𝑎𝑥
Iluminância (E)
A iluminância tem como unidade o lux (lx). É o quociente entre o fluxo luminoso (𝜕𝜙) incidente
num elemento da superfície, e a área desse elemento.
10
Em termos de projeto faz-se referencia a três tipos de iluminâncias, que também poderão ser
consideradas em situações especiais de projeto:
Luminância (L)
A luminância é uma medida da densidade da intensidade da luz refletida numa dada direção,
que descreve a quantidade de luz que atravessa ou é emitida de uma superfície, segundo um
𝑐𝑑
ângulo solido (𝜕𝛺) Tem como unidade SI a 𝑚2 .
𝐼 𝑐𝑑
𝐿= ( 2)
𝐴 ∗𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑠 𝜃 𝑚
Fluxo da lampada :é a capacidade de uma fonte de luz iluminar o ambiente em que esta
instalada é medido atraves de lumes. E é um dos paramentros mais importante para o
desenvolvimento do projecto luminotécnoco.
11
O rácio de saída do fluxo luminoso (LOR – Light Output Ratio) é entendido como o
quociente entre o fluxo luminoso (𝜙) total de uma luminária e a soma dos fluxos luminosos
individuais das suas lâmpadas. E é medido atraves de lumes . E é um dos paramentro mais
importantes para o desenvolvimento de um projecto luminotécnico
𝝓𝑺𝒂í𝒅𝒂 𝒅𝒂 𝒍𝒖𝒎𝒊𝒏𝒂𝒓𝒊𝒂 𝝓𝑺𝑳𝒂𝒎𝒑
𝑳𝑶𝑹 = ∑ 𝝓𝒍â𝒎𝒑𝒂𝒅𝒂 𝒊𝒏𝒅𝒊𝒗𝒊𝒅𝒖𝒂𝒍
= 𝝓𝑳𝒂𝒎𝒑
Lâmpadas
Desde as lâmpadas incandescentes até aos LEDs, vários tipos de lâmpadas foram sendo
desenvolvidas para uso nos sistemas de iluminação, melhorando a sua eficiência e outras
características luminotécnicas. Neste ponto será feito uma análise dos diversos tipos de
lâmpadas usadas na Iluminação Pública em Angola.
Existem dois princípios de funcionamento que podem ser utilizados pelas lâmpadas, o da
incandescência e o da descarga eléctrica. As lâmpadas que utilizam a incandescência são a
incandescente e a halógena. As demais, fluorescentes, vapor metálico, vapor de mercúrio e
vapor de sódio em alta pressão, citando apenas as mais usadas, são lâmpadas de descarga.
Existem ainda as lâmpadas mistas, que combinam as duas tecnologias, incandescência e
descarga.
Nos pontos seguintes serão mostradas as principais características de cada uma dessas
lâmpadas e feita uma análise de qual delas é mais adequada para o nosso projecto.
Lâmpadas Incandescentes
São lâmpadas que funcionam através da passagem da corrente eléctrica por um filamento de
tungsténio que, com o aquecimento, gera a luz. O tungsténio é o material que mais se adapta
às elevadas temperaturas que se verificam no interior das lâmpadas, onde existe vácuo ou um
gás raro.
As partes principais de uma lâmpada incandescente são: base, bulbo e filamento . As bases
podem ser do tipo rosca ou baioneta, cada qual com finalidades específicas. Os bulbos podem
12
ser do tipo globular comum, pêra, parabólico entre outros. Há lâmpadas infravermelhas,
germicidas, para iluminação geral ou reflectoras, com as mais diversas aplicações.
Lâmpadas Halógenas
Para que este ciclo ocorra, a temperatura do bulbo deve estar acima de 250°C, obrigando a
utilização de bulbos de quartzo, o que encarece a produção e exige que a lâmpada funcione
nas posições para a qual foi projectada.
Lâmpadas Fluorescentes
As lâmpadas que serão descritas neste e nos próximos tópicos utilizam o princípio da
descarga eléctrica. As florescentes emitem uma descarga, sob baixa pressão, pela passagem
da corrente eléctrica através de um gás, geralmente vapor de mercúrio ou argónio. O
fenómeno é chamado de ionização. Esta descarga é quase totalmente formada por radiação
ultravioleta, invisível ao olho humano. Ela é convertida em luz visível pelo pó fluorescente
que reveste a superfície interna do bulbo (Figura 2.4.3).
Por estas razões, são utilizadas comumente em empresas, escritórios e indústrias. Devem ser
substituídas por lâmpadas a vapor de sódio sob alta pressão nos de iluminação pública, pois
estas possuem tecnologia muito superior no quesito eficiência.
13
Lâmpadas Mistas
É considerada uma lâmpada de boa eficiência, porém seu desempenho está um pouco abaixo
do desempenho das lâmpadas a vapor de sódio em alta pressão.
14
Lâmpadas a Vapor de Sódio sob Alta Pressão
A lâmpada a vapor de sódio sob alta pressão, que chamaremos de VSAP, é a última palavra
em matéria de eficiência, durabilidade e confiabilidade. É uma lâmpada que funciona
segundo o mesmo princípio da lâmpada de vapor de mercúrio sob alta pressão, diferindo na
mistura dos gases. As VSAP utilizam uma pequena quantidade do metalsódio misturado com
mercúrio, que é colocada em uma cápsula de vidro, com gás xenônio ou argónio em seu
interior .
Estes gases nobres activam o arco voltaico que é formado entre os eléctrodos colocados nas
extremidades da cápsula e iniciam a ignição da lâmpada.
A luz dessas lâmpadas possui tonalidade amarelada devido ao componente sódio e seu
espectro luminoso é descontínuo. O IRC das lâmpadas vária muito conforme o tipo e modelo,
indo de 20, para lâmpadas comumente aplicadas na iluminação pública, a 70, em lâmpadas
com rendimento de cor melhorado. Sua temperatura de cor gira em torno de 2.000 K a 3.200
K. Com o tempo de uso, pode ocorrer variação na tonalidade da luz emitida.
As lâmpadas VSAP estão disponíveis numa grande quantidade de formatos, indo das
tradicionais formas ovóide e tubular até a forma reflectora parabólica. A eficiência luminosa
varia de 80 lm/W, para lâmpadas de 70 W, a 150 lm/W para lâmpadas de 600 W.
Considerando estas mesmas potências, a vida útil também varia, de 16.000 horas a 32.000
horas, sendo por isso consideradas lâmpadas de longa durabilidade.
Os reactores e fiação devem ser projectados levando-se em conta o pulso de tensão necessário
à partida. Alguns modelos exigem a utilização adicional de um ignito transistorizado que
provoca a elevação transiente da tensão necessária à partida (2.500 V).
Estas lâmpadas são extremamente úteis em diversas aplicações, dentre elas portos, rodovias,
ferrovias, estacionamentos e iluminação pública em geral, casos em que a reprodução de
cores não é um factor importante. Também é utilizada para iluminação de longo alcance,
como por exemplo, em campos de futebol.
Além das vantagens já citadas, estas lâmpadas possuem a característica de atrair menos
insectos, em virtude do comprimento de onda da luz que emitem ser diferente do das outras
15
lâmpadas. Por ser a tecnologia de lâmpada com a maior eficiência luminosa (lm/W) e vida
útil da actualidade.
Mesma relaciona a altura de montagem com o fluxo luminoso da lâmpada e nesta mesma
tabela abtivemos uma altura de 11 m que esta no intervalo de 10 á 12 m,Com um fluxo
luminoso de 30000 ( lm) que esta no intervalo de 20000 á 40000 (lm)
recorrendo a tabela podemos encontrar que ela estara entre 10 á 12m de altura e segundo a
pesquiza no terreno obtivemos largura da estrada 11m e temos como resultado 1
Reactores
Quando o reactor não tem as características elétricas adequadas à lâmpada, ele estabiliza a
corrente acima ou abaixo da necessária, causando queima prematura ou baixa emissão de luz,
além do superaquecimento. No caso de superaquecimento, além de aumentar o consumo,
transforma a energia em calor e prejudica a segurança da instalação, com risco de curtos-
circuitos e incêndios.
16
Quando a corrente está abaixo da ideal, a lâmpada emite menos luz e, para iluminar o
ambiente de forma adequada, serão necessárias mais lâmpadas, e, conseqüentemente, os
gastos de energia elétrica e compra de material para aumentar os pontos de luz serão maiores.
Passando pouca corrente, os eletrodos não serão aquecidos de forma correta e quando a
lâmpada tentar acender ela piscará várias vezes, causando um bombardeio dos eletrodos até
que eles alcancem a temperatura ideal, o que também levará à redução da vida da lâmpada.
Hoje estão disponíveis no mercado dois tipos de reatores que podem ser usados na iluminação
pública. São eles o eletromagnético e o eletrônico. O eletromagnético é mais comumente
encontrado nas instalações atuais, devido à sua maior robustez e menor custo. Porém o
eletrônico também possui suas vantagens, como veremos mais adiante. Para iluminação
pública, temos ainda as opções de reatores internos, alojados na luminária, e externos,
Reactores Electromagnéticos
17
o que gera uma perda de energia em forma de calor que é conhecida como perda Joule, motivo
pelo qual o reactor esquenta quando funciona.
Reactores Electrónicos
18
Os reactores electrónicos possuem tecnologia inovadora, não necessitando de re ignição
constante, como ocorre nos reactores electromagnéticos convencionais. Outras vantagens
são: ausência do efeito estroboscópico, maior durabilidade da lâmpada (o aumento de sua
vida útil chega a 30%), menor peso e volume e baixa temperatura de trabalho. Além disso,
não necessitam de capacítores para correcção do factor de potência, visto que sua construção
já proporciona valores altos.
• Pouco conhecimento;
• Custo inicial alto, da ordem de três a quatro vezes o custo de reactores electromagnéticos,
para modelos de melhor qualidade;
19
Distribuição da intensidade luminosa das armaduras.
Nos centros urbanos onde existe grande circulação de pedestres, o espaçamento pode ser
reduzido priorizando a distribuição luminosa.
Considerando a largura da via (L), altura de montagem da luminária (H) e quando for o caso
a largura do canteiro central (D), as seguintes alternativas para disposição dos postes podem
ser utilizadas: ∙ Posteação unilateral;
Para a definição da disposição, também deve ser observado qual a melhor opção para o
avanço da luminária, se deve ser utilizado suporte de topo de poste ou chicote. Na maioria
dos casos a utilização do chicote é a melhor opção, considerando as questões de arborização,
largura de vias, etc. A utilização do chicote também permite uma melhor distribuição da
iluminação sobre a via.
20
Posteação unilateral
Deve ser utilizada quando a largura da pista for menor ou igual à altura de montagem da
luminária, conforme a Figura
Deve ser utilizada quando a largura da pista estiver entre 1 e 1,6 vezes a altura da montagem
da luminária, conforme Figura 2.8.1.
Deve ser utilizada quando a largura da pista for 1,6 vezes maior que a altura de montagem
da luminária, conforme Figura 2.9.3.
21
Figura 2.8.2 - Posteação bilateral frente a frente
Deve ser utilizada com suporte quando a largura da pista for menor ou igual a altura de
montagem e quando a largura do canteiro central (D) não ultrapassar 3 metros, conforme
Figura 2.9.4
Para canteiros centrais com largura entre 3 e até 6 metros, ou canteiro central com largura
menor que 3 metros e largura de pista maior que 1,6 da altura de montagem, devem ser
utilizadas as alternativas com postes e chicotes conforme Figuras 2.8.4 e 2.8.5.
22
Figuras 2.8.4 e 2.8.5- Posteação central com poste chicot
Para canteiros centrais com largura igual ou maior que 6 metros, deve ser utilizado uma das
alternativas apresentadas nas Figuras 2.8.6 e 2.
23
2.1.2.1. Escolher a forma de incidência da Luz
Geralmente a forma de incidência da luz ou feixe luminoso sobre a estrada e o passeio é
vertical conforme a figura.
𝐴1 𝐴2
𝜇1 = ; 𝜇2 =
𝐻 𝐻
Para determinação desta grandeza devemos definir a forma de incidência da luz ou feixe
luminoso sobre a estrada e o passeio. Geralmente escolhe-se a incidência de luz vertical
conforme mostramos na figura acima
Factor de Utilização (𝜼𝒖 ) :É a razão do fluxo luminoso recebido pela superfície que se
pretende iluminar (fluxo útil - 𝜙𝑢𝑡𝑖𝑙 ), com a soma dos fluxos individuais de cada lâmpada da
instalação.
24
O factor de Utilização será:
𝜇 = 𝜇1 + 𝜇2
É definido como qualquer efeito adverso causado ao meio ambiente pela luz artificial
excessiva, reflectida ou mal direcionada. No domínio da IP, são considerados três tipos de
poluição luminosa:
FML - é a razão do LOR de uma luminária num dado momento (𝐿𝑂𝑅(𝑡)), com o LOR
dessa mesma luminária no seu inicio de vida (𝐿𝑂𝑅0 ).
FSL – é a razão entre o número total de Lâmpadas (𝑁(𝑡)), que continuam a funcionar num
dado momento e sob certas condições, e as iniciais (𝑁0 ).
FMLL – é dado pela razão entre o fluxo luminoso da lâmpada num dado momento da sua
vida(𝜙𝐿𝑎𝑚𝑝 ) e o fluxo luminoso inicial (𝜙0 ).
25
𝑭𝒎 = 𝑭𝑳𝒂𝒎𝒑 × 𝑭𝑳𝒖𝒎
26
O factor de manutenção a considerarar depende do tipo de armadura ,do tipo de lampada e
da situação do local.sendo a lampada utilizada neste projecto de vapor de sodio de alta presão
e considerando que se trata de uma atmosfeira poluida de armadura com divusor :
Para obter o paramentro exigido para intalação , calcula-se o espaçamento maximo para
verificar a contição da uniformidade de luminacia media .sabendo que a luminancia media
pretendida é de 2 cd/ m 2 e utilizado as curvas no diagrama da isolominancia, obtem –se um
espaçamento maximo em fução de h.com h= 11m ,tem se que e .No entanto , foi necessario
recorrer a uma interpolação,ja que as curvas lidas direitamente foram as de 10% e de
20%.para respeiratar os 25% exigido, a curva a utilizar seria de 12,5% .obteve-se :
Dados de Entrada
Determinar o nível de iluminância média, este valor depende das características e classe do
pavimento, classe da via, intensidade do tráfego ,altura dos postes ,fluxo da lampada.
Este método tem com finalidade determinar a distância de separação adequada entre as
luminárias,Este que garante o nível de iluminância média desejada. Mediante a um
processo iterativo, sensível e prático de conseguir encontrar valores muito precisos que
servem de referencia para empregarmos outros métodos.
27
2.1.3.1. Cálculo da distância inicial entre os postes
𝝁∗𝑭𝒎 ∗𝝓𝑳𝒂𝒎𝒑
𝒆= o valor que podemos calcular é de 19m sengundo o exercício
𝑬𝒊 ∗𝑳
Uma vez calculado a distância inicial entre as luminárias (postes) podemos escolher um ponto
P(x;y) qualquer que esteja dentro da distância entre as luminárias. Por exemplo: O ponto P,
á 5m da estrada e a 8m da luminária L0 (opcional)conforme a figura
L2 L1
L0 L3
Luminárias
Dirigir o fluxo luminoso para obter a repartição desejada com melhor rendimento
disponivel
Prevenir o encandeamentodos usuarios da estrada
Repor ás especificaçães electrica que garantem a segurança e bom funcionamento
29
Proteger as fonte contra as influencia atmosferica
Dados da instalação
Não entrou foi objecto de estudo a parte a instalação que vai do armario de distribuição
Optou-se por usar apenas um armario de distribuição, que foi colocado na zona de acesso a
urbanização . Foram dimensionados 3 ramais . Um que vai receber a nossa correte para o
30
armario de distribuição e os dois que vam sair do armario de distribuição ,um alimenta o
lado direito da via .E o outro ramal alimenta a parte esquerda da via e o estacionamento.
Comprimento do ramal
L principal=20m
-L1:1020 m
-L2:1020 m
31
VAV -R5G 16mm2 descrição:
Condutor de aluminio multifilar
Grau de flxibilidade rigido
Matrial de insolamento V-poli cloreto de vinilo
Forma de agrupamentodos condutores isolados –cableados
Marerial das bainhas V-poli cloreto de vinilo PVC
Composição : 3 condutores
O cabo que sai das luminareas para o ramal 1 e 2 tem apenas dois condutores ,uma fase e
um neutro de uma secção 1,5 mm2 .É utilizado cabo flexivel
Iz :é detrminado apartir de tabelas ,para a seçcão de cabos (10mm2) utilizada e para o cabo
inerraddo tipo VAV consultar a tabela
32
Pa(ramal 2 )=7500 W
Potencia aparente
-S1=8333,3 VA
-S2=8333,3 VA
St= 16 666,6VA
Corrente de serviço
Is=S/v3*Uc
Is 1 =13 A
Is2= 13 A
Ist=26 A
Queda de tensão
RSIUEE; 425- queda de tensão admisivel desde origem da intalação de utilização até o
aprelho electrico mais afastado ,suposto ligado todo aparelhode utilização que passam a
funcionar simultaneamente ,não deverá ser superior a 3% ou a 5% da tensão nominal
respeitivamnte para circuito de iluminação e para circuito de outros usos.
33
Condiçõe de protecção cotra curto-circuito:
Para calculos de proteção contra curto circuito que sera protegido pelo fusivel NH 1 de 80 A
Ja para os nossos ramais 1 e 2 cada seram protegido por fusiveis NH1 (1 e 2) de A visto
que podera admitir uma corrente de curto circuito ate 65 .A segundo os calculos.
Relés Fotoeléctricos
34
que os relés passam 12 horas por dia fechados, conduzindo corrente, e 12 horas abertos. Para
perfeito funcionamento no inverno e verão, devem ter o sensor voltado para o sul no
momento da instalação.
Podem ser usados com comando individual, ou seja, um relé para cada ponto luminoso, ou
em grupo, quando um único relé é responsável pelo accionamento de diversas lâmpadas, caso
comum em praças e áreas esportivas
Outro ponto que deve ser esclarecido antes da compra pelo usuário, é a condição na qual
permanecem os contactos em caso de falha do próprio relé, ou seja, se os contactos
permanecem fechados ou abertos no caso de ocorrência de qualquer defeito no próprio relé.
O relé pode ter dois modos de falha:
• Falha em Aberto (“Fail Off”): neste caso os relés, sejam eles térmicos, magnéticos ou
electrónicos, e que possuem contactos mecânicos, ficam abertos em caso de falha do relé, o
que significa que a lâmpada comandada, ficará apagada dia e noite.
• Falha em Fechado (“Fail On”): neste caso a lâmpada comandada ficará acesa dia e noite.
A nomenclatura "Normalmente Aberto" e respectiva sigla NA, devem ser somente utilizadas
para relés que não comandam directamente a lâmpada, mas sim a bobina de uma Chave de
Iluminação Pública, que por sua vez, possui seus contactos para comutar a carga NF. O relé
NA não comuta directamente uma lâmpada, mas sim a bobina da chave magnética de IP.
O modo de falha do relé é um importante item da especificação, e deve ser bem definido
pelo operador de IP qual o modo de falha que deseja, isto é, se as lâmpadas permanecerão
acesas dia e noite no caso de falha do relé, ou apagadas também dia e noite.
35
O melhor para todos é que o relé fotoelétrico esteja em perfeito funcionamento para fazer o
comando da iluminação sem prejuízo a nenhuma das partes.
A base ou tomada para relé é um equipamento auxiliar usado para o simples encaixe dos
terminais do relé. Pode ser avulsa, como mostra a Figura 2.7.2, incorporada ao reactor ou
incorporada à luminária.
A colocação da fotocelula podera ser colocado numa zona em que quando luz do dia se por
aciona facilmente a fotocelula .Dando sinal a um conjuto de circuito de luminarias
36
Factor de utilização =? η=η1+η2 usaremos o diagrma do factor de utilização
fornecido pelo fabricante da lâmpada
η= 0,31+ 0,12
η= 0,4
𝒆 = 𝟐𝟏𝒎 37
Classe da via B
Velocidade maxima na localidade 60 km/h
Dados Formula
[𝐷𝑖𝑠𝑡𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑂𝐻(𝑃𝑙𝑎𝑛𝑜 𝐼𝑠𝑜𝑙𝑢𝑥 )]
X=8m 𝑆𝑐 =
𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑃𝑜𝑠𝑡𝑒
Y=5m
Distancia da luminaria=21m
L(estrada)=11m
Resolução
Altura do Poste 𝐻 = 11𝑚
21𝑚
Distancia entre as luminárias:𝑒 = 21𝑚 ⟹ 𝑆𝐶 = 11𝑚 𝐻 ⟹ 𝑆𝐶 = 1,9𝐻
2𝑚
Vertical de baixada: 𝐴1 = 2𝑚 ⟹ 𝑆𝐶 = 11𝑚 𝐻 ⟹ 𝑆𝐶 = 0.1𝐻
11𝑚
Estrada (Largura): 𝐿 = 11𝑚 ⟹ 𝑆𝐶 = 11𝑚 𝐻 ⟹ 𝑆𝐶 = 1𝐻
38
2.7. Calculo de numero de luminaria
Dados Formula
1000
Lv = 1km=1000m L via Nºlum= 21
+1
e=21m Nºlum= 48
NºLum=?
Considerei uma estrada de comprimento 1000m, a distancia inicial entre as luminárias é igual a 21m e o meu
indice de encandeamento satisfaz a condição como valor de 7 que boa ou satisfaria
39
2.8. Calculos electricos e Protecções electricos
Potencia ativa dos ramais 1 e 2
Dados Formula
Numero de luminaria =48/2=24 Pa(ramal)=(Nºlam*P lamp)+(Pbalastro* Nºlam )
Potencia da lampada=250W Pa(rama1)=(24*250)+(62,5*24)
Potencia do balastro=0,25*250=62,5W Pa(rama1)=6000+1500
Pa 1=? Pa(ramal1)=7500W
Pa 2=?
40
Corrente de serviçodos ramais 1 e 2
Dados formula
S1=8333,3VA Is=S/V3*Uc
S2=8333,3VA Is 1 =8333,3/V3*380= 13 A
Is1=? Is 2=8333,3/V3*380= 13A
Is2=?
Dados Formula
Imax= 80A Iz=Imax* β * γ
β = 0,75 Iz=80*0,75*0,82
γ = 0,82 Iz =49 A
Iz=?
Is1(4 condutores cobre) Imax1=80 A = 10mm2
Is2(4 condutores cobre) Imax2 = 80 A= 10mm2
Is(14) ≤ In(16) ≤ Iz (49)
Quanto fusiveis NH1para os ramais 1 e 2
Dados Formula
Iz =49 A If≤1,45 * Iz
If ≤ 1,45 * 49
If ≤ 71 A
23 ≤ 71 A
41
Is= 13 A R70º = 0,239 × [1+ ,0 00393× (70 − 20)] * 1,02
L=1020m=1,02km R70º = 0,29
R20º =0,239 ∆U= 13 *0,29
∆U=? ∆U = 3 ,77 V < 19 V
Queda de tensão em percentagem dos ramais 1 e 2
∆U% = ∆U /Uc
∆U% = 3,77 / 380
∆U= 0,009 % < 5%
Calculo de curto-circuito dos ramais 1 e 2
0,95 ∗ 𝑈𝑐
𝐼𝑐𝑐𝑚𝑖𝑛 =
1,5(𝑅20º𝐹 + 𝑅20º
0,95∗380
Iccmin=1,5(1,83+1,83 = 65
Tempo de fadiga
tfad = 2 ,72 s
42
Corrente de serviço de uma da luminarea
𝑃𝑎 312,5
Is =𝑈𝑠 = = 1,4 A
220
Qunto pontencia ativa total e corrente de serviço total do nosso cabo injentor
S1 = 8333,3 VA
S2 = 8333,3 VA
St =16 666,6 VA
43
Corrente serviço total
Dados Formula
Is1 =13A Ist=Is1+Is2
Is2=13A Ist=13+13
Ist=? Ist=26 A
Dimencionamaento do barramento
Quanto o contacor
Isk ≥ 1,15 * Is ramal 1 e 2
40 ≥1,15 *13
40 ≥ 14,95
44
2.10. Indice de tabeba de calculos luminotecnico
Quadro nº1 - Fluxo da lampanta e altura de montagem da luminaraia
Fluxo da lâmpada
Altura (m)
(lm)
3000 ≤ ΦL< 10000 6 ≤ H <8
10000 ≤ ΦL <20000 8 ≤ H <10
20000 ≤ ΦL <40000 10 ≤ H <12
ΦL ≥ 40000 ≥ 12
45
Quadro nº3 - caractristica da via com divusor ou sem divusor
Tipo de Lâmpada
Fluorescente 0,85
3800
80
125 6300
Vapor de Mercúrio
250
400 13500
23000
70 5800
VSAP
100 9500
(Vapor de Sódio
150 15000
de alta Pressão)
250 25000
Ampola Bolbo
400 47000
70 6000
VSAP
100 10000
(Vapor de Sódio
150 15500
de alta Pressão)
250 27000
Ampola Tubular
400 48000
46
Classificação da Velocidade de Tráfego
Tipo de Via
Via (Km/h)
C Ciclovias -
E Pedestres V≤5
Luminancia media
Tipo de Via Iluminancia media (lx)
(cd/m2)
A 35 2
B 35 2
C 30 1.9
D 28 1.7
E 25 1.4
47
Quadro nº7 Indice de encandiameto
48
Quadro nº8 de condutores
49
CÁPITULO 3 - PEÇAS DESENHADAS.
50
CÁPITULO 4 - ESQUEMA UNIFILAR DO SISTEMA DE ILUMIÇÃO PUBLICA
51
ORÇAMENTO
O orçamentoe avaliação ou calculo especulado do custo de uma obra a ser executada.E
segundo os calculos feito iremos custiar
52
COCLUSÃO
A iluminação pública é mais do que apenas uma questão de estética é um elemento
fundamental para promover a segurança, a vitalidade urbana e a qualidade de vida. Atraves
de tecnologias avançadaa e planejamento cuidadoso, podemos criar ambientes mais seguros,
inclusivos e eficiência energeticamente. No entanto, é crucial considerar não apenas a
eficiencia energetica, mas tambem a acessibilidade e a resiliencia para garantir que todos os
cidadãos possam desfrutar dos beneficios da iluminação pública de mneira equitativa. Em
ultima analise, investir na melhoria da iluminação pública é investir no bem-estar e no futuro
de nossas comunidades.
53
REFERENCIA BIBLOGRAFICA
JMC- A história da iluminação- 26 de Junho de 2020
SEL0437_Aula04_Iluminacão_2019
54
ANEXO
55
56