ApostilaHerniadeDisco Coletanea Clinico 1
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À HÉRNIA
DE DISCO
Características da técnica............................................................................................................................................................................................03
Bibliografia ...............................................................................................................................................................................................................................45
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> Corpo da vértebra (pela frente), osso curto, esponjoso na superfície de cima e debaixo.
> Arco posterior (por trás), formado por:
1. Pedículos (união do corpo com o arco posterior)
2. Lâminas
3. Processos articulares
4. Processos espinhosos
5. Processos transversos
Estes elementos (corpo vertebral e arco posterior) fazem a proteção das estruturas nervosas.
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> Pela frente, um pilar principal formado pelo empilhamento dos corpos vertebrais, separados pelo disco
intervertebral. Tem a função estática de sustentação.
> Por trás do corpo vertebral, duas colunas secundárias constituídas pelo empilhamento dos processos
articulares. Função dinâmica.
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Os engenheiros puderam mostrar que a resistência de uma coluna com curvaturas é proporcional ao
quadrado do número de curvaturas, mais uma unidade. R= N2 + 1
Elementos Intervertebrais
Três principais elementos fazem a união entre os corpos vertebrais da coluna:
1. Ligamento longitudinal anterior (LLA) estende-se da base do crânio até o sacro, na face anterior do
corpo vertebral;
2. Ligamento longitudinal posterior (LLP) estende-se do processo basilar do occipital até o canal sacral,
pela face posterior dos corpos vertebrais;Processos articulares
3. Entre os dois ligamentos de grande extensão, em cada nível vertebral, a união é feita pelo disco
intervertebral.
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Antes de qualquer esforço (A), já existe uma tensão prévia das fibras do anel fibroso, sob a pressão do núcleo,
o que se define como estado de pré-tensão.
Quando uma força de alongamento axial se exerce sobre o disco, os platôs vertebrais tendem a se separar (B).
O disco:
> Diminui a largura;
> Aumenta a tensão das fibras do anel;
> Diminui a pressão interior do núcleo.
Quando se aplica uma força de compressão axial ©, o disco:
> Achata-se e se alarga;
> O núcleo se achata;
> Aumenta a pressão interna do núcleo.
Durante o movimento de extensão, a vértebra superior se desloca para trás, o espaço intervertebral
na parte de trás diminui e o núcleo se projeta para frente.
Durante a flexão, a vértebra superior desliza para frente e o espaço intervertebral diminui na parte
anterior. O núcleo se desloca para trás.
No movimento de flexão lateral, a vértebra superior desliza para o lado da flexão e o núcleo é
deslocado para o lado oposto.
Durante o movimento de rotação axial, as fibras do anel, cuja obliqüidade se opõe ao sentido do
movimento da rotação, entram em tensão. Inversamente, as fibras da camada intermédia, se distendem. Neste
caso, o núcleo está fortemente comprimido e sua tensão interna aumenta proporcionalmente com o grau de
rotação.
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Estudos recentes demonstraram que, a partir dos 25 anos, as fibras do anel fibroso começam a degenerar,
podendo produzir rachaduras em suas diferentes camadas.
Assim, sob uma pressão axial, o núcleo poderia passar através das fibras do anel.
São fatores de risco, causas ambientais, posturais, desequilíbrios musculares e possivelmente, a influência
genética. Fatores de risco ambiental têm sido sugeridos, tais como hábitos de carregar peso, dirigir e fumar,
além do processo natural de envelhecimento.
A hérnia de disco é considerada uma patologia extremamente comum, que causa séria inabilidade em seus
portadores. Estima-se que 2 a 3% da população sejam acometidos desse processo, cuja prevalência é de 4,8%
em homens e 2,5% em mulheres, acima de 35 anos.
Em 76% dos casos há antecedente de uma crise lombar, uma década antes (Bell et al., 1984; Della-Giustina,
1999).
A fuga do núcleo pode ser anterior (mais raros) ou posterior (mais freqüentes).
Das hérnias discais lombares, 90% estão localizadas em L5-S1 e L4-L5.
As hérnias discais lombares mais comuns são as paramedianas e colateral direita ou esquerda.
Provavelmente pela localização do núcleo e pela mobilidade da região lombar, os primeiros 50 a 60 graus de
flexão da coluna ocorrem na lombar, principalmente nos segmentos inferiores.
Com a degeneração do disco intervertebral ocorre uma diminuição da capacidade do disco de suportar cargas.
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Radiculoalgias
A compressão radicular produz sintomas diferentes:
Se ocorrer no segmento L5-S1, comprimindo a primeira raiz sacral, a radiculoalgia ocorre:
> Dor irradiada pela face posterior da coxa, joelho, panturrilha e calcanhar;
> Margem lateral do pé ate o quinto dedo do pé;
> Ausência de sensibilidade na lateral do pé e nos calcanhares.
Se ocorrer no segmento L4-L5, comprimindo a quinta raiz lombar, a radiculoalgia pode ocorrer:
> Face posterior lateral da coxa e do joelho;
> Face lateral da panturrilha;
> Face dorsal-lateral do pé e hálux;
> Perda sensorial do hálux.
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Tipos:
Alivia imediatamente as dores lombares em 70 a 80% dos pacientes. A nucleoplastia é contra-indicada para as
hérnias não contidas (extrusas ou seqüestradas). Na nucleoplastia, o disco intervertebral não é retirado,
mantendo sua função primordial. Essa tecnologia possibilitou a criação de uma técnica de tratamento da
hérnia de disco chamada nucleoplastia, onde a descompressão da raiz nervosa é feita por uma agulha colocada
no disco, por onde é introduzida a ponteira de Coblação, que realiza o esvaziamento do núcleo. É uma técnica
percutânea, feita em caráter ambulatorial, com anestesia local, que tem demonstrado resultados muito bons
em casos selecionados de hérnia discal, sendo também possível sua aplicação em casos selecionados de dor
lombar por degeneração discal. Algumas hérnias de disco da região cervical também podem ser tratadas por
este método.
Trata-se de um tratamento minimamente invasivo, onde não são realizados cortes nem há necessidade de
internação, sendo uma alternativa ao tratamento cirúrgico convencional na falha do tratamento conservador.
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A cirurgia é feita com técnicas minimamente invasivas, e consiste na retirada do núcleo discal degenerado e
colocação das próteses no interior do anel, que é preservado.
É comum que os sintomas da discopatia não cessem imediatamente após a cirurgia.
Laminctomia
A cirurgia de descompressão pode ser realizada na coluna lombar e na coluna cervical, sendo muito mais
frequente na lombar. Tem como objetivo liberar a medula ou nervos de uma suposta compressão, que pode ser
causada pelo disco (hérnia de disco), osso (bico de papagaio), ligamento ou outras estruturas.
Uma razão comum para passar por uma laminectomia é uma hérnia de disco na coluna vertebral. Um disco pode
ser deslocado ou danificado por causa de lesão ou desgaste. Quando o disco pressiona sobre os nervos da
coluna vertebral, esta dor causas, e às vezes dormência ou fraqueza. A dormência ou fraqueza será sentida na
parte do corpo onde o nervo está envolvido, muitas vezes os braços ou pernas. O sintoma mais comum de uma
hérnia de disco é a ciatalgia (geralmente, uma dor aguda ao longo do nervo ciático, que se estende desde as
nádegas até a coxa e para baixo na parte de trás da perna).
É realizada por via posterior, isso é por trás. É realizada uma remoção de certa quantidade de osso, ligamentos
e qualquer outra estrutura que esteja comprimindo a medula ou nervo da coluna. Após essa cirurgia, a medula
e nervos ficam livres de qualquer compressão, diminuindo a dor, aumentando a capacidade de caminhar e
melhorando a qualidade de vida do paciente.
Essa cirurgia muitas vezes é acompanhada da artrodese. O objetivo de realizar esses dois procedimentos
juntos é evitar que a compressão volte a acontecer novamente após a cirurgia. A necessidade de ser realizada
a artrodese é avaliada a cada caso, dependendo dos achados no raio-x e na ressonância magnética.
Após a cirurgia, o paciente já pode ficar em pé no dia seguinte, podendo ir ao banheiro normalmente.
Geralmente o período de internação é de 4 a 5 dias, dependendo do caso. A dor geralmente não é intensa,
sendo controlada com medicações na veia no hospital e depois via oral em casa.
Laminectomia é normalmente realizada para dor nas costas que continua após o tratamento médico, ou
quando a dor nas costas é acompanhada por sintomas de dano do nervo, tais como dormência ou fraqueza nas
pernas.
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Artrodese de Coluna
A artrodese de coluna é uma cirurgia que fixa vértebras vizinhas mantendo-as alinhadas, estáveis e fortes. A
artrodese consiste em submeter duas ou mais vértebras a uma anquilose, ou seja, uma restrição do movimento
da articulação utilizando algum método de fixação, com parafusos de titâneo ou espaçadores. A dor espinhal é
originada em segmentos da coluna onde exista instabilidade, degeneração dos discos ou articulações, ou
irritação de nervos, e a eliminação dos movimentos nestes segmentos pode trazer melhor dos sintomas. Uma
artrodese pode ser recomendada em casos de hérnia recidivante.
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Cuidados
Alguns movimentos ou posições devem ser evitados por pacientes com hérnia de disco:
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Fase Subaguda
Nesta fase a dor já é mais suportável e permite exercícios de alongamento e gradual fortalecimento muscular.
(Hennemann e Schumacher, 1995).
Ensinar ao paciente a percepção postural, pricípios de estabilização, exercícios de fortalecimento de tronco e
aumento de resistência à fadiga. Incluir fortalecimento de membros inferiores para dar suporte ao corpo para
usar a mecânica corporal. Fortalecer membros superiores para carregar objetos sem induzir desvio e sobrecarga
do tronco. (Kisner e Colby, 1998).
Ensinar movimentos simples de coluna em amplitudes livres de dor. (Hennemann e Schumacher, 1995; Kisner
e Colby, 1998; Marques, 2008).Ensinar ao paciente como contrair isometricamente os músculos abdominais e
extensores da coluna para manter o controle da posição estendida enquanto realiza movimentos simples dos
membros. (Kisner e Colby, 1995; Goldby 2006; Marques, 2008).
É fundamental a melhora da postura para os pacientes com hérnia discal, já que muitos apresentam déficit
postural como encurtamento dos músculos ísquiotibiais, insuficiência dos músculos do abdomen e dos
extensores lombopélvicos, consequentemente aumento ou retificação da lordose lombar, favorecendo assim
a degeneração discal. (Hennemann e Schumacher, 1995).
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O paciente ainda terá restrição na flexibilidade (devido a tecido cicatricial restritivo ou adesões), limitação na
força e resistência à fadiga nos músculos posturais e dos membros e execução lenta. (Kisner e Colby, 1998).
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1. Durante eventuais crises agudas, o treinamento deverá ser ajustado ou suspenso até a liberação do
profissional da saúde responsável;
2. Incluir exercícios corretivos para os padrões de movimentos funcionais;
3. Priorizar exercícios de flexibilidade e mobilidade para os músculos mais tensionados e articulações com
restrição na ADM;
4. Exercício aeróbio: é importante destacar que os sintomas relacionados às regiões corporais devem atuar
como parâmetros de volume e intensidade.
5. Estimular os diferentes componentes da força muscular de forma progressiva e gradual, selecionando
exercícios que não evidenciem os sintomas.
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Objetivos: Estabilização segmentar, treino cognitivo. Ensinar e treinar com o aluno a respiração do Pilates.
Instruções:
Variações: Para aumentar o grau de dificuldade pode-se realizar esse exercício com os MMII em flexão de
quadril e joelhos 90⁰ e com o magic circle entre os joelhos.
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Instruções:
1- Em decúbito dorsal no mat, colocar a overball murcha entre a lombar e o glúteo, na região do sacro.
2- Inspire e na expiração realizar o movimento de retroversão pélvica. Pode-se realizar também o movimento
do relógio com a pelve nos sentidos horário e anti-horário.
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Objetivos: Fortalecer o músculo Glúteo máximo, Isquiotibiais e Gastrocnêmio, mobilizar a coluna vertebral e
controle do Power house.
Variações: Com a evolução do aluno pode-se realizar esse exercícios nas variações descritas abaixo:
1- Pode-se subir a ponte com apenas um dos pés apoiados no chão, e a outra perna estendida.
2- Pode-se realizar a ponte com os pés apoiados sobre a bola, rolo.
Dicas e cuidados:
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Instruções: Com a evolução do aluno pode-se realizar esse exercícios nas variações descritas abaixo:
1- Em quatro apoios
2- Manter as curvaturas fisiológicas.manter as curvaturas fisiológicas.
3- Estender alternadamente as pernas e os braços, mantendo as curvaturas. O aluno não deve tensionar os
ombros.
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Objetivos: Fortalecer os músculos paravertebrais, tríceps braquial, ancôneo, deltóide médio e posterior,
quadríceps, glúteo médio e mínimo, iliopsoas, sartório, pectíneo e tensor da fáscia lata.
Instruções:
Dicas e cuidados:
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Preparo para: Criss cross, single leg strech, single straight leg strech, hundred com auxílio da bola suíça.
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Instruções:
2- No primeiro momento pedir somente que na expiração faça uma força dos MMSS contra a parede sem
desencostar dela apenas isometria. Num segundo momento pode solicitar que o aluno desencoste da parede.
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Objetivos: Alongar os músculos da cadeia anterior do tronco, mobilizar a coluna vertebral em extensão,
fortalecer paravertebrais, deltoide anterior, tríceps braquial, ancôneo e peitoral maior.
Instruções:
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Instruções:
Podemos começar apenas fazendo isometria mantendo a posição, e depois realizar movimentos. Isso irá
depender do quadro álgico e da consciência corporal do aluno.
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Objetivos: Fortalecer os músculos paravertebrais e glúteos; mobilizar a coluna vertebral em extensão; alongar
tríceps sural.
Instruções:
Dicas e cuidados:
Com a evolução do aluno, podemos dificultar o exercício colocando os pés na barra do espaldar do barrel,
podemos aumentar a alavanca realizando o movimento com os ombros flexionados a 180°, ou ainda
acrescentando acessórios como bastão, bola e magic circle.
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Objetivos: Ativar transverso do abdome para estabilizar a região lombo-pélvica, fortalecer oblíquos e eretores
da coluna, glúteo máximo, ísquiotibiais, alongar cadeia anterior.
Instruções:
Para evoluir pode-se manter a extensão de tronco e realizar movimento de flexão e extensão de cotovelos.
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Instruções:
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Instruções:
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Instruções:
Para facilitar pode-se colocar a caixa embaixo do pé que está no chão. Com a evolução e diminuição do quadro
álgico pode associar a flexão de tronco.
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Instruções:
Variações:
1 - Running: Pode-se apoiar o antepé na barra com joelhos estendidos, flexione unilateralmente o joelho
mantendo em extensão o joelho contralateral. Retorne a posição inicial e alterne a perna.
Dicas:
> Os quadris não devem perder contato com o solo.
> Alunos com cadeia posterior encurtada podem se posicionar mais pra cima.
> Em um quadro álgico muito exacerbado pode-se realizar esse exercício com uma perna de cada vez.
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Instruções:
1 - Em decúbito dorsal cruze uma das pernas sobre a outra e apoie o antepé contralateral na barra.
2- Realize a flexão do joelho.
3 - Retorne a posição inicial
Dicas:
Modificações Facilitadoras:
> Não realizar a flexão do joelho, só manter a posição.
Cruzar mais intensamente uma perna sobre a outra. Essa posição promove maior ênfase ao alongamento do
músculo piriforme, e alguns alunos podem sentir dificuldade para realizar.
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Instruções:
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Instruções:
1 - Em decúbito dorsal com as alças nos pés, flexione os quadris a 90° com os joelhos estendidos.
2- Realize a extensão do quadril ate 45°.
3 - Retorne à posição inicial.
Pode-se variar fazendo a tesoura, realizando extensão e flexão unilateral alternada dos quadris.
Dicas e cuidados:
Os quadris não devem perder contato com o solo, para isso devemos ficar atentos com a velocidade do
exercício e a carga.
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Instruções:
Dicas: Não usar muita carga no começo para não haver compensações, não deixe que o aluno faça rotação de
quadril e nem juntar os tornozelos. Para evitar essas compensações, pode-se utilizar uma bolinha entre os
tornozelos.
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É importante entendermos que mesmo com hérnia, o aluno deve realizar exercícios em todas as posições para
que ele leve isso para suas AVD’s. Ele deve aprender a acionar o Power house em todas as posições.
Instruções:
Dicas e Cuidados:
Para dificultar o exercício, podem-se abduzir os ombros, flexionar os ombros. E também flexionar os joelhos. E
ainda oferecer resistência os MMSS, como halteres, bolas, faixas, Magic circle.
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mobilizar a coluna vertebral em extensão, fortalecer paravertebrais, multífidus, alongar tríceps sural.
Instruções:
1 - Em pé segurando nas barras laterais do Cadillac, pontas dos pés apoiadas no rolo.
2- Na expiração realizar a extensão de tronco.
3 - Retorne na inspiração.
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Objetivos: Fortalecer os músculos deltóide, redondo maior, grande dorsal, peitoral maior.
Instruções:
1 - Em decúbito dorsal, segure as alças de mão e deixe os ombros, quadris e joelhos a 90°.
2- Realize a extensão de ombros.
3 - Retorne á posição inicial.
Dicas e Cuidados:
> Podemos realizar a parte educativa desse exercício no Cadillac e depois evoluir para o Reformer.
> Evite a flexão do ombro acima de 90°.
> Não permita que o aluno estenda ou flexione o punho.
> Não permitir que o aluno movimente o quadril durante os movimentos dos braços.
Variações: Com a evolução do aluno e diminuição do quadro álgico podemos solicitar o aluno que coordene o
movimento de extensão de ombros com a extensão de joelhos mantendo o quadril estável e ainda associado a
esses movimentos a flexão de tronco também pode ser realizada, aumentando o grau de dificuldade
estimulando mais o aluno.
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a) Dedos apoiados
Instruções:
1 - Em decúbito dorsal, deixe os quadris e joelhos próximos de 90º e os pés em flexão plantar.
2- Empurre o carrinho estendendo os joelhos, permanecendo em flexão plantar.
b) Calcanhar
Instruções:
1 - Em decúbito dorsal, deixe os quadris e joelhos próximos de 90° e o retro pé apoiado na barra.
2 - Empurre o carrinho, estendendo os joelhos, permanecendo em dorsiflexão.
3 - Retorne à posição inicial.
Cuidados:
Ficar atento na carga, pois o aluno deve empurrar a barra mantendo a pelve neutra sem gerar compensações.
Para isso podemos utilizar uma faixa elástica para dar um feedback ao aluno.
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Instruções:
1 - Sentado no topo do arco do High Barrel, MMII estendido e fixos nas barras do espaldar.
2 - MMSS elevados a 90° de flexão de ombros.
3 - Na expiração inclinar o tronco em bloco para trás mantendo a coluna neutra.
4 - Retorne na inspiração.
Podemos dificultar o exercício adicionando acessórios para os MMSS como: magic circle, bastão, tunning ball,
faixa elástica. Pode-se manter o tronco inclinado e realizar movimentos com os MMSS
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Guia de Orientações:
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