It 17 2018
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It 17 2018
Corpo de Bombeiros
Brigada de incêndio
SUMÁRIO ANEXO
1 Objetivo A Composição mínima da brigada de incêndio por pavimento
ou compartimento
2 Aplicação
3 Referências normativas e bibliográficas B Formação da brigada de incêndio
Estabelecer as condições mínimas para a composição, forma- 5.2.4 Possuir bom conhecimento das instalações, devendo ser
ção, implantação, treinamento e reciclagem da brigada de in- escolhidos preferencialmente os funcionários da área de utili-
cêndio e os requisitos mínimos para o dimensionamento da dades, elétrica, hidráulica e manutenção geral;
quantidade de bombeiro civil, para atuação em edificações e
áreas de risco no Estado de São Paulo, na prevenção e no 5.2.5 Ser maior de 18 anos;
combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primei-
ros socorros, visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o 5.2.6 Ser alfabetizado.
patrimônio, reduzir os danos ao meio ambiente, até a chegada
do socorro especializado, momento em que poderá atuar no 5.3 Organização da brigada
apoio.
5.3.1 Brigada de incêndio
2 APLICAÇÃO A brigada de incêndio deve ser organizada funcionalmente,
como segue:
Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações ou
áreas de risco, conforme o Regulamento de Segurança contra a. brigadistas: membros da brigada que executam as atri-
Incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São buições previstas em 5.5;
Paulo. b. líder: responsável pela coordenação e execução das
ações de emergência de um determinado conjunto de se-
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS
tores ou pavimento ou compartimento. É escolhido dentre
NBR 14023 – Registro de atividades de bombeiros. os brigadistas aprovados no processo seletivo;
NBR 14096 - Viaturas de combate a incêndio. c. chefe da edificação ou do turno: brigadista responsável
pela coordenação e execução das ações de emergência
NBR 14276 – Programa de brigada de incêndio. de uma determinada edificação da planta. É escolhido
NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo;
combate a incêndio. d. coordenador geral: brigadista responsável pela coorde-
nação e execução das ações de emergência de todas as
NBR 14608 – Bombeiro profissional civil.
edificações que compõem uma planta, independente-
NBR 15219 – Plano de emergência contra incêndio – requisi- mente do número de turnos. É escolhido dentre os briga-
tos. distas que tenham sido aprovados no processo seletivo,
Manual de Fundamentos do Corpo de Bombeiros da Polícia Mi- devendo ser uma pessoa com capacidade de liderança,
litar do Estado de São Paulo. com respaldo da direção da empresa ou que faça parte
dela. Na ausência do coordenador geral, deve estar pre-
4 DEFINIÇÕES visto no plano de emergência da edificação um substituto
treinado e capacitado, sem que ocorra o acúmulo de fun-
Para os efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as defini-
ções constantes da IT 03 – Terminologia de Segurança contra ções.
Incêndio.
5.3.2 Organograma da brigada de incêndio
5 PROCEDIMENTOS O organograma da brigada de incêndio da edificação varia de
acordo com o número de edificações, o número de pavimentos
5.1 Composição da brigada de incêndio em cada edificação e o número de empregados em cada pavi-
mento, compartimento, setor ou turno (Anexo E).
5.1.1 A quantidade de brigadistas por turno é determinada pela
Tabela A.1, que leva em conta a população fixa por turno, o 5.4 Programa do curso de brigada de incêndio
grau de risco e os grupos/divisões de ocupação da edificação
ou área de risco. Os candidatos a brigadista, selecionados conforme o item 5.2,
devem frequentar curso com carga horária mínima definida na
5.1.2 Quando em uma edificação e/ou área de risco houver Tabela B.2, abrangendo as partes teórica e prática, conforme
ocupação mista, o número de brigadistas deve ser calculado Tabela B.1.
para cada tipo de divisão de ocupação, independente do isola-
mento de risco ou compartimentação. 5.4.1 O curso deve enfocar principalmente os riscos inerentes
ao tipo de divisão de ocupação
5.1.3 Após o cálculo da quantidade de brigadistas, deve-se
compor a brigada com a participação de pessoas distribuídas 5.4.2 O atestado de brigada de incêndio atualizado, renovado
por toda a edificação ou área de risco, visando manter briga- há no máximo 12 meses, será exigido quando da solicitação de
distas posicionados estrategicamente para agir de forma rápida vistoria.
e eficaz diante de uma emergência.
5.4.3 O Atestado de Brigada de Incêndio deve ser mantido na
5.2 Critérios básicos para seleção de candidatos a briga- edificação ou área de risco.
dista
5.4.3.1 O atestado de brigada de incêndio deve ser renovado
Os candidatos a brigadista devem atender preferencialmente quando houver alteração de 50% dos seus membros, conforme
aos seguintes critérios básicos: item 5.3.1.
5.2.1 Permanecer na edificação durante seu turno de trabalho; 5.4.3.2 A cada 12 meses deve ser realizada reciclagem para os
brigadistas já formados, com a emissão de atestado de brigada
5.2.2 Experiência anterior como brigadista; de incêndio.
5.4.4 Os brigadistas que concluírem a formação ou a recicla- 5.4.14 Para garantir familiaridade com o ambiente e sistemas
gem, com aproveitamento mínimo de 70% em avaliação teórica de proteção contra incêndio que serão vivenciados pelos briga-
e/ou prática, definida com base nos objetivos constantes da ta- distas, recomenda-se haver reconhecimento da edificação ou
bela B.1, podem receber certificados de brigadista, a critério do área de risco.
profissional habilitado, definido no item 5.11.
5.4.15 O planejamento dos treinamentos deve levar em consi-
5.4.4.1 No caso de alteração de 50% dos membros da brigada, deração o contido nas notas 1 e 2 da Tabela B.2 desta IT.
aos componentes remanescentes, que já tiverem frequentado
a formação, serão facultadas as partes teórica e prática, desde 5.5 Atribuições da brigada de incêndio
que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70% de
aproveitamento. 5.5.1 Ações de prevenção:
a. análise dos riscos existentes durante as reuniões da bri-
5.4.5 A partir do segundo treinamento, o brigadista já formado
gada de incêndio;
somente realizará a parte prática, conforme conteúdo progra-
b. notificação ao setor competente da empresa ou da edifi-
mático previsto na tabela B.1 e carga horária prevista na tabela
B.2. A parte teórica será facultada, desde que o brigadista seja cação das eventuais irregularidades encontradas no to-
aprovado em pré-avaliação com 70% de aproveitamento. cante a prevenção e proteção contra incêndios;
c. orientação à população fixa e flutuante;
5.4.6 Após a formação ou treinamento ou reciclagem da bri- d. participação nos exercícios simulados;
gada de incêndio, o profissional habilitado, conforme item 5.11 e. conhecer o plano de emergência da edificação.
e subitens, deve emitir o respectivo atestado de brigada de in- f. ações de emergência:
cêndio, conforme anexo da IT 01. g. identificação da situação;
h. alarme/abandono de área;
5.4.7 Caso a formação ou reciclagem seja realizada por 02
(dois) instrutores em áreas diferentes (incêndio e primeiros so- i. acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
corros), o atestado de brigada de incêndio deve ser assinado j. corte de energia;
por ambos. k. primeiros socorros;
l. combate ao princípio de incêndio;
5.4.8 O profissional habilitado para a formação e para a recicla- m. recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros.
gem da brigada de incêndio deve ter uma das seguintes quali-
ficações: 5.6 Procedimentos básicos de emergência
a. formação em Higiene, Segurança e Medicina do Traba- 5.6.1 Alerta
lho, devidamente registrado nos conselhos regionais
competentes ou no Ministério do Trabalho. Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa
b. o médico e o enfermeiro do trabalho só podem responsa- pode alertar, através dos meios de comunicação disponíveis,
bilizar-se pelo treinamento de primeiros socorros. os ocupantes e os brigadistas.
c. para os componentes das Polícias Militares e dos Corpos 5.6.2 Análise da situação
de Bombeiros Militares, ensino médio completo e especi-
alização em Prevenção e Combate a Incêndio (carga ho- Após o alerta, a brigada deve analisar a situação, desde o início
rária mínima de 120 horas-aula para risco baixo ou médio até o final do sinistro. Havendo necessidade, acionar o Corpo
de Bombeiros e apoio externo, e desencadear os procedimen-
e 160 horas-aula para risco alto) e técnicas de emergên-
tos necessários que podem ser priorizados ou realizados simul-
cias médicas (carga horária mínima de 100 horas-aula
taneamente, de acordo com o número de brigadistas e com os
para risco baixo, médio ou alto). recursos disponíveis no local.
5.4.9 A avaliação teórica é realizada na forma escrita, preferen- 5.6.3 Primeiros socorros
cialmente dissertativa, conforme objetivos constantes da tabela
B.1, e a avaliação prática é realizada de acordo com o desem- Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou
penho do aluno nos exercícios realizados, conforme objetivos restabelecendo suas funções vitais com Suporte Básico da
constantes da tabela B.1. Vida (SBV) e Reanimação Cardiopulmonar (RCP) até que se
obtenha o socorro especializado.
5.4.10 Para fins de instrução prática e teórica, os grupos de alu-
nos do curso de formação ou reciclagem da brigada de incêndio 5.6.4 Corte de energia
devem ser compostos de, no máximo, 30 (trinta) alunos. Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos
equipamentos da área ou geral.
5.4.11 Devem ser disponibilizados a cada membro da brigada,
conforme sua função prevista no plano de emergência da edifi- 5.6.5 Abandono de área
cação, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para pro-
teção do corpo todo, de forma a protegê-los dos riscos especí- Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando neces-
ficos da edificação. sário, conforme comunicação preestabelecida, removendo
para local seguro, a uma distância mínima de 100 m do local
5.4.12 Os treinamentos práticos de combate a incêndios que do sinistro, permanecendo até a definição final.
forem realizados em locais classificados conforme a coluna “Ní-
vel da Instalação” da tabela A.1, deve atender também aos re- 5.6.6 Confinamento do sinistro
quisitos da tabela A.2.
Evitar a propagação do sinistro e suas consequências.
5.4.13 Nível de Instalação Básico – O treinamento pode ser
feito na própria edificação ou área de risco.
5.6.7 Isolamento da área ou isolamento de risco, os simulados podem ser realizados em
separado, conforme Plano de Emergência.
Isolar fisicamente a área sinistrada de modo a garantir os tra-
balhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas 5.8 Procedimentos complementares
adentrem ao local.
5.8.1 Identificação da brigada
5.6.8 Extinção
5.8.1.1 Devem ser distribuídos em locais visíveis e de grande
Eliminar o sinistro restabelecendo a normalidade. circulação quadros de aviso ou similar, sinalizando a existência
da brigada de incêndio e indicando seus integrantes com suas
5.6.9 Investigação respectivas localizações.
Levantar as possíveis causas do sinistro e suas consequências
e emitir relatório para discussão nas reuniões extraordinárias, 5.8.1.2 O brigadista deve utilizar constantemente em lugar visí-
com o objetivo de propor medidas corretivas para evitar a repe- vel uma identificação que o reconheçam como membro da bri-
tição da ocorrência. gada.
5.6.10 Com a chegada do Corpo de Bombeiros a brigada deve 5.8.1.3 No caso de uma situação real ou simulado de emergên-
ficar à sua disposição. cia, o brigadista deve usar braçadeira, colete ou capacete para
facilitar sua identificação e auxiliar na sua atuação.
5.6.11 Para a elaboração dos procedimentos básicos de emer-
gência, deve-se consultar o fluxograma constante no Anexo F. 5.8.1.4 É vedado ao brigadista ou bombeiro civil o uso de uni-
formes ou distintivos iguais ou semelhantes aos utilizados pelo
5.7 Controle do programa de brigada de incêndio Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo,
conforme o art. 46 do Decreto-Lei n° 3.688, de 3 de outubro de
5.7.1 Reuniões ordinárias 1941 (Lei das Contravenções Penais) e legislação infraconsti-
tucional pertinente.
Devem ser realizadas reuniões mensais com os líderes da bri-
gada, onde são discutidos os seguintes assuntos: 5.8.2 Comunicação interna e externa
a. funções de cada membro da brigada dentro do plano;
5.8.2.1 Nas edificações em que houver mais de um pavimento,
b. condições de uso dos equipamentos de combate a incên-
setor, bloco ou edificação, deve ser estabelecido um sistema
dio; prévio de comunicação entre os brigadistas, a fim de facilitar as
c. apresentação de problemas relacionados à prevenção de operações durante a ocorrência de uma situação real ou simu-
incêndios encontrados nas inspeções para que sejam fei- lado de emergência;
tas propostas corretivas;
d. atualização das técnicas e táticas de combate a incêndio; 5.8.2.2 Essa comunicação pode ser feita por meio de telefones,
e. alterações ou mudanças do efetivo da brigada; quadros sinópticos, interfones, sistemas de alarme, rádios, alto-
f. outros assuntos de interesse. falantes, sistemas de som interno etc.;
a. horário do evento; Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos briga-
b. tempo gasto no abandono; distas, para distribuição das tarefas, conforme item 5.6.
c. tempo gasto no retorno;
5.8.5 Grupo de apoio
d. tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
e. atuação da brigada; O grupo de apoio é formado com a participação da Segurança
f. comportamento da população; Patrimonial, de eletricistas, encanadores, telefonistas e técni-
g. ajuda externa, quando possível (Ex: PAM - Plano de Au- cos especializados na natureza da ocupação.
xílio Mútuo, RINEM, Corpo de Bombeiros, etc.); 5.9 Implantação da brigada de incêndio
h. falhas de equipamentos;
i. falhas operacionais; A implantação da brigada de incêndio da edificação deve seguir
j. demais problemas levantados na reunião. o Anexo D.
Habitação
A-1 Baixo Isento Isento Isento
unifamiliar
A – Residencial
Hotel (nota 5) e
B-1 Médio 1 2 3 4 4 Intermediário Intermediário
e assemelhado (nota 6)
pedagem
C-2 Comércio
D-4 Laboratório
Centro de
E-4 treinamento Baixo 1 2 3 4 4 (nota 5) Básico Básico
profissional
80% da
E-5 Pré-escola Baixo 2 4 6 8 8 população Básico Básico
fixa
Local religioso
F-2 Baixo 2 3 4 5 6 (nota 5) Básico Básico
e velório
Centro esportivo e
F-3 Baixo Vide item 5.12.2 Básico Básico
de exibição
F - Local de reunião de público
Estação e terminal
F-4 Baixo 2 3 4 5 6 (nota 5) Básico Básico
de passageiro
Artes cênicas
F-5 Médio 2 3 4 5 6 (nota 5) (nota 8) (nota 8)
e auditório
Clube social e
F-6 Médio 2 3 4 5 6 (nota 5) (nota 8) (nota 8)
salão de festa
Instalação
F-7 Médio Vide item 5.12.2 Básico Básico
Temporária
Exposição de
F-10 Baixo 1 2 2 2 2 (nota 5)
objetos e animais (Nota 8) (Nota 8)
Tabela A.1
(continuação)
Garagem sem
G-1 acesso de público e Baixo 1 2 2 2 2 (nota 5) Básico Básico
sem abastecimento
Garagem com
G-2 acesso de público e Baixo 1 2 3 4 4 (nota 5) Básico Básico
sem abastecimento
G – Serviço automotivo
Local dotado de
G-3 abastecimento de Baixo 1 2 3 4 4 (nota 5) Básico Básico
combustível
Serviço de
conservação,
G-4 Baixo 1 2 2 2 2 (nota 5) Básico Básico
manutenção
e reparos
Marinas,
iates-clubes
G-6 Baixo 1 2 3 4 4 (nota 5) Básico Básico
e garagens
náuticas.
Hospitais
H-1 veterinários Baixo 1 2 2 2 2 (nota 5) Básico Básico
e assemelhados
Locais onde
pessoas requerem
H - Serviço de saúde e institucional
Hospital
H-3 Baixo 2 3 4 5 6 (nota 5) (nota 8) (nota 8)
e assemelhado
Repartição pública,
edificações das
H-4 Médio 1 2 3 4 4 (nota 5) Básico Básico
forças armadas e
policiais
Local onde
a liberdade das
H-5 Baixo 2 4 5 6 8 (nota 5) Básico Básico
pessoas sofre
restrições
Clínica
e consultório
H-6 Baixo 1 2 2 2 2 (nota 5) Básico Básico
médico
e odontológico
I-1, I-2,
Indústria Médio 2 4 4 5 6 (nota 5) Intermediário Intermediário
I-3
Depósitos
J-1 de material Baixo 1 2 2 2 2 (nota 5) Básico Básico
incombustível
J – Depósito
J-2, J-3,
Depósitos Médio 1 2 3 4 4 (nota 5) Intermediário Intermediário
J-4
80% da
L-1 Comércio Alto 2 4 5 6 8 população Avançado Avançado
fixa
L – Explosivos
80% da
L-2 Indústria Alto 2 4 5 6 8 população Avançado Avançado
fixa
80% da
L-3 Depósito Alto 2 4 5 6 8 população Avançado Avançado
fixa
Líquidos
inflamáveis,
M-2 Alto 2 4 6 8 10 (nota 5) Avançado Avançado
gás inflamáveis ou
combustível
Central de
M-3 comunicação 2 4 6 8 10 (nota 5) Avançado Avançado
e energia
Propriedades em
M – Especial
NOTAS ESPECÍFICAS:
Na Divisão C-2, as edificações com menos de 5000 m2 devem atender o nível básico de treinamento e de instalação. Já nas edificações com mais do que 5000 m2, um
mínimo de 4 (quatro) brigadistas por turno devem ser treinados no nível intermediário de treinamento/instalações, e os demais brigadistas no nível básico.
Na Divisão A-3, a população fixa com idade acima de 60 anos e abaixo de 18 anos não é considerada no cálculo.
Na Divisão B-2, somente os funcionários da edificação são considerados na composição da brigada de incêndio.
As edificações com altura inferior ou igual a 12 m, com exigência de treinamento intermediário, podem optar pelo nível de treinamento básico de combate a incêndio,
mantendo-se o nível intermediário para primeiros socorros para as edificações do Grupo F.
Quando a população fixa for maior que 10 pessoas, será acrescido mais um brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo, mais um brigadista para
cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais um brigadista para cada grupo de até 10 pessoas para risco alto (ver exemplo B).
Nas Divisões B-1 e B-2, quando os funcionários da edificação não forem distribuídos nos pavimentos, o cálculo será feito considerando 50% do número total de
funcionários existentes na edificação.
Na Divisão M-2, a quantidade mínima de brigadistas deve ser conforme o previsto nesta tabela ou de acordo com a necessidade no cenário de combate ao incêndio, o
que for maior.
No mínimo 4 (quatro) brigadistas por turno devem ser treinados no nível intermediário de treinamento/instalações, acrescidos 1(um) a cada grupo de 100(cem) briga-
distas, e os demais brigadistas no nível básico.
Na Divisão M-1, túneis de 200m a 500m será necessário 2 brigadistas; de 501 a 1000 m será necessário 4 brigadistas; e acima de 1000m a análise será através de
CTPI.
NOTAS GERAIS:
a) A definição do número mínimo de brigadistas deve prever os turnos, a natureza de trabalho e os eventuais afastamentos, sendo que a previsão de brigadistas contempla
todas as atividades existentes na edificação, ou seja, se durante o período noturno funcionar alguma atividade deve ser previsto o número mínimo de brigadistas.
b) A composição da brigada de incêndio deve levar em conta a participação de pessoas de todos os setores, sendo que caso haja diversos turnos de serviço, o número
mínimo de brigadistas deve ser calculado em função da população fixa do turno, ou seja, se durante o período diurno a população fixa for de 80 funcionários, calcula-se o
número de brigadistas para essa quantidade de funcionários e, se durante o período noturno a população fixa for de 20 funcionários, calcula-se o número de brigadistas
somente para essa quantidade de funcionários. (ver exemplo A).
c) Os bombeiros civis devem ser considerados na composição da brigada de incêndio da edificação, desde que atendam aos parâmetros estabelecidos nesta IT.
d) A edificação que não for enquadrada em nenhuma das divisões previstas neste anexo deve ser classificada por analogia com o nível de risco mais próximo.
e) As edificações que não possuírem hidrantes em suas instalações podem optar pelo nível de treinamento básico de combate a incêndio.
f) Para edificações que possua riscos especiais (caldeiras, sistemas de GLP, central de distribuição elétrica, produtos perigosos e espaços confinados) a brigada deverá
ter formação intermediária.
EXEMPLOS:
Exemplo A: Indústria em um único setor (divisão I-3 – risco alto) com 2 turnos de serviço.
a. Indústria em um único setor (divisão I-3 – risco alto) com população fixa no período diurno: 80 pessoas
- População fixa até 10 pessoas = 8 brigadistas (tabela A.1).
- População fixa acima de 10 = 80 (população fixa total por pavimento) – 10 = 70 pessoas = 70/10 (mais um brigadista para cada grupo de até 10 pessoas para risco
alto) = 7 brigadistas.
- Número de brigadistas no período diurno = 08+07=15 brigadistas.
b. Indústria em um único setor (divisão I-3 – risco alto) com população fixa no período noturno: 20 pessoas
- População fixa até 10 pessoas = 8 brigadistas (tabela A.1).
- População fixa acima de 10 = 20 (população fixa total por pavimento) – 10 = 10 pessoas = 10/10 (mais um brigadista para cada grupo de até 10 pessoas para risco
alto) = 1 brigadista.
- Número de brigadistas no período noturno = 08+01 = 9 brigadistas.
- Total de brigadistas da edificação = 15 (período diurno) + 09 (período noturno) = 24 brigadistas.
Exemplo B: Escritório administrativo em um único setor (divisão D-1 – risco baixo) com população fixa: 25 pessoas.
-População fixa até 10 pessoas = 2 brigadistas (tabela A.1).
-População fixa acima de 10 = 25 (população fixa total) – 10 = 15 pessoas = 15/20 (mais 1 brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo) = 0,75 = 1
brigadista.
-Número de brigadistas = 2 brigadistas (população fixa até 10) + 1 brigadista (população fixa acima de 10)
-Número de brigadistas = 3.
Exemplo C: Planta com duas edificações, sendo a primeira uma área de escritórios administrativos em um único setor com 3 pavimentos e 19 pessoas por pavimento
e a segunda uma indústria de risco alto com 116 pessoas (independente das edificações possuírem pavimentos compartimentados ou riscos isolados, calcula-se o
número de brigadistas separadamente por divisão de ocupação).
a. escritório administrativo em um único setor (divisão D -1 – risco médio) com população fixa: 19 pessoas por pavimento (3 pavimentos):
- População fixa até 10 pessoas = 4 brigadistas (tabela A.1).
- População fixa acima de 10 = 19 (população fixa total por pavimento) – 10 = 9 pessoas = 9/15 (mais um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio)
= 0,60 = 1 brigadista.
- Número de brigadistas por pavimento = 4 brigadistas (população fixa até 10) + 1 brigadista (população fixa acima de 10).
- Número de brigadistas por pavimento= 5.
- Total de brigadistas no escritório = 5 brigadistas por pavimento x 3 pavimentos = 15.
b. Indústria em um único setor (divisão I-3 – risco alto) com população fixa: 116 pessoas
- População fixa até 10 pessoas = 8 brigadistas (tabela A.1).
- População fixa acima de 10 = 116 (população fixa total por pavimento) – 10 = 106 pessoas = 106/10 (mais um brigadista para cada grupo de até 10 pessoas para
risco alto) = 10,6 = 11 brigadistas.
- Número de brigadistas na indústria = 8 brigadistas (população fixa até 10) + 11 brigadistas (população fixa acima de 10).
- Número de brigadistas na indústria = 19.
- Total de brigadistas da edificação = Total de brigadistas no escritório + Total de brigadistas na indústria.
- Total de brigadistas da edificação = 15 + 19 = 34.
Exemplo D: Shopping center de risco médio (comercial – divisão C-3)(independente das edificações possuírem pavimentos compartimentados ou riscos isolados,
calcula-se o número de brigadistas separadamente por divisão de ocupação).
a. Administração do shopping (divisão D -1 – risco médio) com população fixa = 47 pessoas
- População fixa até 10 pessoas = 4 brigadistas (tabela A.1).
- População fixa acima de 10 = 47 (população fixa total) – 10 = 37 pessoas = 37/15 (mais um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio) = 2,46 =
3 brigadistas.
- Número de brigadistas = 4 brigadistas (população fixa até 10) + 3 brigadistas (população fixa acima de 10).
- Número de brigadistas da administração = 7.
b. Lojas de risco médio (comercial – divisão C-2) com população fixa = 10 pessoas por loja (32 lojas).
- População fixa até 10 pessoas = 4 brigadistas por loja (tabela A.1).
- Número de brigadistas = 4 brigadistas (população fixa até 10) x 32 lojas.
- Número de brigadistas das lojas = 128.
- Total de brigadistas do shopping = brigadistas da administração do shopping mais brigadistas das lojas
- Total de brigadistas do shopping = 7 + 128.
- Total de brigadistas do shopping = 135 pessoas
Exemplo E: Creche risco baixo (pré-escola – divisão E-5) com população fixa de 30 pessoas.
- População fixa até 10 pessoas = 8 brigadistas (tabela A.1).
- População fixa acima de 10 = 30 (população fixa total) – 10 = 20 pessoas.
- Número de brigadistas= 80% de 20 pessoas = 16 pessoas.
- Número de brigadistas = 8 brigadistas (população fixa até 10) + 16 brigadistas (população fixa acima de 10).
- Número de brigadistas da creche = 24 brigadistas.
Tabela A.2 – Detalhamento do nível da Instalação para Treinamento Prático de Combate a Incêndio
Nível Básico
Equipamentos Extintores portáteis de CO2, pó químico seco, água, espuma mecânica e pó ABC para demonstração de uso.
de Combate à Extintores sobre rodas devem ser disponibilizados quando houver na edificação. Hidrantes prediais quando
Incêndio (ECI) houver.
Combustível Aplicável somente quando autorizado pelo órgão ambiental, no tipo e quantidade aprovados.
Distância de Adequada ao treinamento, utilizando local seguro da própria edificação conforme avaliação do responsável
segurança pelo treinamento.
Proteção ao
Meio Ambiente De acordo com a legislação vigente.
(PMA)
Segurança ao
Não aplicável
Usuário (SU)
Nível Intermediário
Extintores portáteis de CO2, pó químico seco e água, com a utilização de um agente extintor de cada tipo por
ECI participante. Deve ainda disponibilizar um extintor de espuma mecânica e um de pó ABC para demonstração
de uso. Extintores sobre rodas devem ser disponibilizados quando solicitados. Além de sistemas de hidrantes
Casa da fumaça com dimensões mínimas de 15 m2, com divisões internas que permitam a formação de no
Instalações mínimo dois ambientes interligados entre si, com uma porta de entrada e uma porta de saída com abertura no
sentido “de fuga” e com dispositivo de abertura anti-pânico.
Óleo diesel, gasolina, querosene ou álcool etílico, na forma pura, tolerando-se mistura entre estes produtos;
Combustível
GLP ou GN ou sólido combustíve.
Distância de
Adequada ao treinamento
segurança
- proteção contra incêndio em conformidade com a legislação vigente, independentemente dos ECI e agentes
extintores usados no treinamento.
- um kit de primeiros-socorros
- um socorrista
SU - EPI para proteção da cabeça, dos olhos, do tronco, dos membros superiores e inferiores e do corpo todo
- EPR para o instrutor e um carona, com autonomia mínima de 20 min. EPR para os alunos, quando utilizada
fumaça tóxica.
- ambulância de suporte básico (tipo B)
- um auxiliar do instrutor
Nível Avançado
Extintores portáteis de CO2, pó químico seco e água, com a utilização de dois agentes extintores de cada tipo
por participante. Deve ainda disponibilizar um extintor de espuma mecânica e um de pó ABC para
ECI
demonstração de uso. Além de extintores sobre rodas, sistemas de hidrantes e sistema de espuma fixo,
semifixo ou portátil
Casa da fumaça com dimensões mínimas de 30 m2, com divisões internas que permitam a formação de no
mínimo quatro ambientes interligados entre si, com acesso por escada e níveis desiguais em relação ao piso,
Instalações
com uma porta de entrada e uma porta de saída com abertura no sentido “de fuga”, com dispositivo de
abertura antipânico e acessos para casos de emergência
Óleo diesel, gasolina, querosene ou álcool etílico, na forma pura, tolerando-se mistura entre estes produtos
Combustível
para favorecer a ignição; GLP ou GN ou sólido combustível
Distância de
Adequada ao treinamento
segurança
- proteção contra incêndio em conformidade com a legislação vigente, independentemente dos ECI e agentes
extintores usados no treinamento
- EPI para proteção da cabeça, dos olhos, do tronco, dos membros superiores e inferiores e do corpo todo
- EPR para o instrutor e um carona, com autonomia mínima de 20 min. EPR para os alunos quando utilizada
SU fumaça tóxica
- um kit de primeiros-socorros
- um socorrista
- ambulância de suporte básico (tipo B)
- dois auxiliares do instrutor
Anexo B
Formação da brigada de incêndio
OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de
área e primeiros socorros.
Tabela B.1: Conteúdo programático
Módulo Assunto Objetivos parte teórica Objetivos parte prática
Condução, convecção e
04 Propagação do fogo Conhecer as formas de propagação do fogo
irradiação
Classificação e
05 Classes de incêndio Identificar as classes de incêndio Reconhecer as classes de incêndio
características
Isolamento, abafamento,
07 Métodos de extinção resfriamento e extinção Conhecer os métodos e suas aplicações Aplicar os métodos
química
12 Equipamentos de
Identificar as formas de
detecção, alarme, luz de Conhecer os meios mais comuns de siste-
Tipos e funcionamento acionamento e desativação dos
emergência e mas e manuseio
equipamentos
comunicações
Conhecer as técnicas de abandono de área,
13 Abandono de área Conceitos saída organizada, pontos de encontro e
chamada e controle de pânico
Tabela B.1: Conteúdo programático (continuação)
Módulo Assunto Objetivos parte teórica Objetivos parte prática
Ventilação artificial e
17 RCP (reanimação Conhecer as técnicas de RCP para adultos,
compressão cardíaca Praticar as técnicas de RCP
cardiopulmonar) crianças e bebês
externa
Parte teórica de combate a incêndio: 01 a 14, 19, 20 e 21. Teórica de combate a incêndio: 6
Parte teórica de primeiros socorros: 15, 16, 17 e 18. Prática de combate a incêndio: 8
Avançado
Parte prática de combate a incêndio: 5, 7, 8, 9, 10, 11 e 12. Teórica de primeiros socorros: 4
Parte prática de primeiros socorros: 15, 16, 17 e 18. Prática de primeiros socorros: 6
NOTAS:
Os módulos podem ser realizados separadamente desde que não haja prejuízo na continuidade do aprendizado e da sequência lógica do conteúdo programático.
O responsável pelo treinamento da brigada deve adequar os conteúdos dos módulos à carga horária aplicável para cada nível de treinamento.
Os módulos para treinamento de brigada de incêndio, previstos na Tabela B.3, são recomendações e podem ser aplicados aos brigadistas como complemento da
parte de combate a incêndio e da parte de primeiros socorros.
Para edificações da Divisão A-2, a parte teórica poderá ser transmitida por meio de Ensino a Distância (EAD), oferecido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar
do Estado e São Paulo na rede mundial de computadores.
Tabela B.3: Conteúdo complementar para treinamento de brigada (recomendação)
Módulo Assunto Objetivos parte teórica Objetivos parte prática
Utilizar equipamentos
Desfibrilação Conhecer equipamentos semi-automáticos
01 DEA semi-automáticos para desfibrilação
semi-automática externa para desfibrilação externa precoce
externa precoce
Aplicar as técnicas e os
10 Resgate de vítimas em Conhecer as normas e procedimentos para
Avaliação e técnicas equipamentos para resgate de
espaços confinados resgate de vítimas em espaços confinados
vítimas em espaços confinados
Aplicar as técnicas e utilizar os
11 Resgate de vítimas em Conhecer as técnicas para resgate de
Avaliação e técnicas equipamentos para resgate de
altura vítimas em altura
vítimas em altura
Anexo C
Questionário de avaliação de brigadista
O presente questionário pode ser aplicado, durante a realização das vistorias, aos integrantes da brigada de incêndio que constam
no atestado fornecido.
O bombeiro vistoriador deve assinalar CERTO, quando a resposta estiver correta, e ERRADO, quando o brigadista errar ou não
responder.
As perguntas devem estar limitadas aos sistemas de proteção contra incêndio existentes na edificação.
1 – Onde se localizam as escadas de segurança existentes na edificação?
( ) CERTO ( ) ERRADO
2 – As portas corta-fogo de uma escada de segurança podem permanecer abertas?
( ) CERTO ( ) ERRADO
3 – Onde se localiza a central de alarme?
( ) CERTO ( ) ERRADO
4 – Onde se localiza a central de iluminação de emergência?
( ) CERTO ( ) ERRADO
5 – Onde se localiza a central de detecção de incêndio?
( ) CERTO ( ) ERRADO
6 – Cite uma forma correta de acondicionamento da mangueira de incêndio no interior do abrigo:
( ) CERTO ( ) ERRADO
7 – Solicito que aponte um acionador manual do sistema de alarme instalado na edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
8 – Solicito que demonstre a localização do registro de recalque:
( ) CERTO ( ) ERRADO
9 – Solicito que demonstre a forma de acionamento de um hidrante existente na edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
10 – Solicito que demonstre a forma de funcionamento do sistema de espuma existente na edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
11 – Cite 3 elementos que formam o tetraedro do fogo?
( ) CERTO ( ) ERRADO
12 – Quais são os métodos de extinção do fogo?
( ) CERTO ( ) ERRADO
13 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe A?
( ) CERTO ( ) ERRADO
14 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe B?
( ) CERTO ( ) ERRADO
15 – Qual o tipo de extintor existente na edificação ideal para combater incêndio classe C?
( ) CERTO ( ) ERRADO
16 – Solicito que demonstre a forma de utilização de um extintor de incêndio existente na edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
17 – Qual o telefone para acionamento do Corpo de Bombeiros?
( ) CERTO ( ) ERRADO
18 – Qual a sequência para análise primária de uma vítima?
( ) CERTO ( ) ERRADO
19 – Como deve ser realizado a RCP em um adulto?
( ) CERTO ( ) ERRADO
20 – Onde se localiza a chave geral de energia elétrica da edificação?
( ) CERTO ( ) ERRADO
21 - O comando seccional (CS) do sistema de chuveiros automáticos deve permanecer aberto ou fechado?
( ) CERTO ( ) ERRADO
22 - Solicito que demonstre o procedimento para acionamento manual da bomba de incêndio:
( ) CERTO ( ) ERRADO
23 - Como é o acionamento e/ou desativação manual do sistema fixo de gás (CO2 ou outros)?
( ) CERTO ( ) ERRADO
24 - Aponte as rotas de fuga da edificação:
( ) CERTO ( ) ERRADO
Ocupação: _____________________End.:_________________________________________
Nº Vistoria:_______________ Nº Proposta:______________
Data:____/______/_________
_______________________________ ___________________________________
______________________________ ___________________________________
c o o rd e n a d o r g e ra l d a b rig a d a
líd e r d o s e to r
(b rig a d is ta )
b r i g a d i s ta b r i g a d i s ta b r i g a d i s ta
c o o rd e n a d o r g e ra l d a b rig a d a
l í d e r d o s e to r n ° 1 l í d e r d o s e to r n ° 2 l í d e r d o s e to r n ° 3
(b r i g a d i s ta ) (b r i g a d i s ta ) (b r i g a d i s ta )
b r i g a d i s ta b r i g a d i s ta b r i g a d i s ta b r i g a d i s ta b r i g a d i s ta b r i g a d i s ta
Exemplo 3 - Planta com duas edificações, a primeira com 3 pavimentos e 2 brigadistas por pavimento, e a segunda com um pavi-
mento e 4 brigadistas por pavimento.
c o o rd e na d o r ge ra l d a b ri g a da
c h e fe c h e fe
e d i fi ca ç ã o n ° 1 e d ifica ç ã o n ° 2
l í d e r d o se to r n ° 1 l í d e r d o se to r n ° 2 l í d e r d o se to r n ° 3 líd e r d o s e tor n ° 4
(b ri g a d i s ta) (b ri g a d i s ta) (b ri g a d i s ta) (b ri g a d i s ta)
b ri g a d i s ta b ri g a d i s ta b ri g a d i s ta b ri g a d i s ta b ri g a d i s ta b ri g a d i s ta
Exemplo 4 - Planta com duas edificações, com 3 turnos de trabalho e 3 brigadistas por edificação.
líder do setor n° 1 líder do setor n° 2 líder do setor n° 1 líder do setor n° 2 líder do setor n° 1 líder do setor n° 2
(brigadista) (brigadista) (brigadista) (brigadista) (brigadista) (brigadista)
Iníc io
AL E R TA
nã o
Há
e m e rgê nc ia ?
s im Ac io na m e nto do
C o rpo de B o m be iro s
e a po io e xte rno
P ro c e dim e nto s
ne c e s s á rio s .
nã o nã o
H á v ítim a s ? H á inc ê ndio ?
s im
s im
Há Há
Há Há
nã o Há nã o ne c e s s ida de nã o nã o nã o ne c e s s ida de nã o Há
ne c e s s ida de ne c e s s ida de
ne c e s s ida de de c o rta r a de ne c e s s ida de
de a ba ndo no de is o la m e nto
de s o c o rro ? e ne rgia c o nfina m e nto de c o m ba te ?
de á re a ? de á re a ?
e lé tric a ? da á re a ?
s im s im s im s im s im s im
P R IM E IR O S C O R TE D E AB AN D O N O DE IS O L AM E N TO D E C O N F IN AM E N TO D A C O M B ATE AO
SOCORROS E N E R G IA ÁR E A ÁR E A ÁR E A IN C Ê N D IO
nã o Há
ne c e s s ida de
de re m o ç ã o ?
s im nã o
O s inis tro fo i
c o ntro la do ?
S o c o rro e s pe c ia liza do
s im
IN VE S TIG AÇ ÃO
C ó pia pa ra o s s e to re s
re s po ns á v e is
E la bo ra ç ã o de re la tó rio
C ó pia pa ra a rquiv o F im