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GERADO EM: 21/06/2024 - 16:46

Destaques musicais de 2024

Críticos do The New York Times destacam as melhores músicas de 2024, incluindo artistas como Beyoncé, Kendrick Lamar e Dua Lipa. A lista abrange diversos gêneros musicais e reflete os lançamentos do primeiro semestre do ano, sem classificação específica. Músicas como Euphoria de Kendrick Lamar e French Exit de Dua Lipa são mencionadas como destaques. Além disso, artistas como Ariana Grande, Billie Eilish e Vampire Weekend também são citados por suas contribuições musicais. A diversidade de estilos e a qualidade das letras e produções musicais são ressaltadas ao longo da lista.

Todas as semanas, os críticos pop do The New York Times avaliam novas músicas notáveis. Depois de seis meses ouvindo, aqui está o que eles repetem. No entanto, vale destacar que esta não é uma classificação, é uma lista de reprodução.

Sabrina Carpenter - 'Espresso'

No topo de uma batida mid-tempo que lembra o retro-funk abafado do sucesso de Doja Cat, “Say So”, Sabrina Carpenter interpreta a sedutora despreocupada com piscadelas humor: “Diga que você não consegue dormir, querido, eu sei, sou eu, café expresso.” Faça um duplo - você certamente já ouviu isso em todos os lugares. — Lindsay Zoladz.

Tyla - 'Safer'

Após seu sucesso mundial de 2023, “Water”, Tyla se afasta da tentação em “Safer”, aproveitando a batida de bateria e as linhas de baixo escassas e subterrâneas do amapiano. Seus vocais corais de chamada e resposta transportam a tradição sul-africana para a selva eletrônica do romance do século XXI. — Jon Pareles.

Ariana Grande - 'We Can't Be Friends (Wait for Your Love)'

Ao mesmo tempo estroboscópica e sedosa, Ariana Grande canaliza apropriadamente Robyn - a santa padroeira do choro no clube - nesta música melancólica e cantada com agilidade hit pop, um destaque de seu agridoce sétimo álbum, “Eternal Sunshine”. — Lindsay Zoladz.

Billie Eilish - 'The Greatest'

Billie Eilish exalta sua própria compostura e habilidade em dissimular - reprimindo seu amor não correspondido - em “The Greatest” de “Hit Me Hard and Soft”. A escolha delicada a acompanha enquanto ela canta sobre como ela “fez tudo parecer indolor”. Então ela quebra essa compostura, abrindo sua voz de sussurrante para cantante enquanto a produção vai para a tela ampla com bateria e coro. Quando a música cessa novamente, sua contenção furiosa é tão palpável quanto seu arrependimento. — Jon Pareles.

Kacey Musgraves - 'Deeper Well'

Dedilhados folk e pensamentos new age sobre autoajuda fazem de “Deeper Well” uma rejeição gentil, mas firme. Depois de refletir sobre astrologia e energia negativa, Kacey Musgraves observa: “Estou me despedindo das pessoas que sinto/são realmente boas em desperdiçar meu tempo”. Nos versos seguintes, ela deixa para trás a maconha e ultrapassa os limites de sua educação. Não há rancor, nem exultação, apenas reverberações cintilantes à medida que ela cresce e segue em frente. — Jon Pareles.

Zsela - 'Fire Excape'

Em “Fire Excape”, Zsela canta o que acaba sendo uma canção de amor - mas apenas eventualmente, depois de notar: “Há um incêndio no oceano quando o óleo começa a derramar”. A música toma forma em uma batida oscilante e start-stop, com alguns silêncios escancarados, curvas harmônicas estranhas e surtos eletrônicos repentinos, mas em meio às assimetrias Zsela oferece uma garantia rouca: “Vamos nos dar muito bem, obrigada”. — Jon Pareles.

Beyoncé - '16 Carriages'

Em uma musicalidade que abrange vários gêneros e que também é o lamento de um workaholic, Beyoncé relembra seu passado e redobra sua ambição, cantando: “Não tenho tempo a perder, tenho arte para fazer”. A música é um crescendo de arena-country, desde o dedilhar do violão até o impacto da banda completa encimado pela guitarra pedal steel. Ela não está apenas reivindicando uma base demográfica ampliada; ela está usando sua influência de celebridade para forçar a abertura de algumas portas. — Jon Pareles.

Mk.gee - 'Little Bit More'

Telentoso com os dedos e efeitos, o guitarrista, compositor e produtor Mk.gee (Michael Todd Gordon) cria faixas sombrias e contrapontísticas repletas de desejo e timidez. Em “Little Bit More”, de seu álbum “Two Star & the Dream Police”, ele promete: “Baby, leve o que quiser” para quem “abriu a porta”. Um loop de guitarra saltitante de seis batidas, uma linha de baixo conversacional, vocais de apoio agudos aparecendo aqui e ali e interjeições ocasionais de piano evocam uma euforia que pode não durar. — Jon Pareles.

St. Vincent - 'Broken Man'

“Posso manter meus braços bem abertos / mas preciso que você crave o prego”, St. É um acúmulo vulcânico de uma música, desde o tique-taque eletrônico mais esparso até uma batida de hard rock e um acúmulo em grande escala de guitarras, baterias e trompas. — Jon Pareles.

Mdou Moctar - 'Funeral for Justice'

Sobre uma batida violenta e uma cadeia de riffs de guitarra frenéticos, vibrantes e exagerados, o guitarrista tuaregue Mdou Moctar insiste que os líderes africanos devem trabalhar juntos e reagir contra os interesses estrangeiros, para “retomar o controle dos seus países ricos em recursos.” A banda não poderia soar mais urgente. — Jon Pareles.

Kim Gordon - 'Bye Bye'

Kim Gordon, 71, explora o terreno comum entre o no-wave cool e o rap do SoundCloud nesta corrosiva faixa de abertura de seu segundo álbum solo, “The Collective”. No topo de uma batida abrasiva e hipnótica, ela recita uma lista fictícia de embalagem da turnê, contrastando o caótico e o banal com o talento. Você nunca mais pronunciará “Eckhaus Latta” da mesma maneira. — Lindsay Zoladz.

AG Cook - 'Britpop'

O maluco produtor eletrônico AG Cook transforma um refrão simples e hipnoticamente repetido de Charli XCX - “Brit, Brit, Brit, Brit, Brit, like Britpop” - em um hino nacional de universo alternativo. Blur e Oasis nunca fizeram isso assim. — Lindsay Zoladz.

Ibibio Sound Machine - 'Pull the Rope'

A banda Ibibio Sound Machine, com sede em Londres e raízes nigerianas, evoluiu para um grupo de electro-funk totalmente eficiente, transmitindo mensagens voltadas para a comunidade em inglês e na língua nigeriana Ibibio. “Pull the Rope” utiliza uma linha de baixo que salta oitavas, sons de videogame e, eventualmente, uma seção de sopros para impulsionar um canto construtivo: “Mesmo que estejamos ansiosos para acionar/Vamos puxar a corda, juntos esperamos”. — Jon Pareles.

Chappell Roan - 'Good Luck, Babe!'

A estrela pop em ascensão Chappell Roan manda um ex-amante revirar os olhos na comovente “Good Luck, Babe!”, uma música guiada por sintetizadores encimada por sua melhor Kate Bush. Roan imagina sua antiga paixão beijando “cem garotos em bares” e eventualmente se tornando a esposa insatisfeita de um homem após o caso. Mas, no final das contas, Roan escolhe a si mesma, cantando de todo o coração: “Eu só quero amar alguém que me chame de baby”. — Lindsay Zoladz.

Dua Lipa - 'French Exit'

O álbum “Radical Optimism” de Dua Lipa ultrapassa as dores de cabeça, tratando más escolhas e romances fracassados ​​como contratempos que podem ser dolorosos, mas não por muito tempo. Em “French Exit”, ela decide fantasiar um relacionamento que não está funcionando, comparando-o a fugir mais cedo de uma festa. A faixa engenhosa, produzida por Kevin Parker (Tame Impala) e o profissional de hiperpop Danny L Harle, acumula síncopes – bateria, violão, palmas de flamenco, um pouco de flauta – por trás de sua voz não muito arrependida. — Jon Pareles.

Maggie Rogers - 'Don't Forget Me'

Maggie Rogers admite que os relacionamentos de seus amigos não fornecem modelos para o que ela procura: Sally vai se casar, Molly sai para festas todas as noites. Ela está atrás de algo mais casual - mas ainda duradouro à sua maneira. “Ame-me até o próximo alguém”, Rogers canta para quem está ouvindo. “E me prometa que quando chegar a hora de partir, não se esqueça de mim.” — Lindsay Zoladz.

Waxahatchee com MJ Lenderman - 'Right Back to It'

Katie Crutchfield de Waxahatchee se maravilha com o amor de longo prazo ao admitir o quanto ela o testa. “Eu deixei minha mente correr solta/Não sei por que faço isso”, ela canta, “Mas você simplesmente se acomoda como uma música sem fim”. A faixa é descontraída e country, e MJ Lenderman fornece vocais harmoniosos e guitarra elétrica. Mas a tensão áspera na voz de Crutchfield trai suas contínuas dúvidas. — Jon Pareles.

Norah Jones - 'Staring at the Wall'

Como o resto de seu último álbum, “Visions”, “Staring at the Wall” é uma colaboração entre Norah Jones e o produtor-baterista Leon Michels. Entre sua batida e sua guitarra vibrante, teclados discretos e harmonias vocais tranquilizadoras, está claro que ela superará suas dúvidas muito bem. — Jon Pareles.

Jessica Pratt - 'Life Is'

A cantora e compositora de voz leitosa Jessica Pratt traz sua sensibilidade em tons sépia para esta música folk-pop onírica, fazendo-a soar como um portal brilhante para um passado alternativo. — Lindsay Zoladz.

Lido Pimienta - 'He Venido al Mar'

“Ainda não sei para onde estou indo/Mas tenho alegria em meu coração”, canta o compositor colombiano-canadense Lido Pimienta em “He Venido al Mar” (“ Eu vim para o mar”). Ela está fazendo uma jornada em direção à renovação, com seu soprano inocente navegando sobre uma faixa que começa com esparsos acordes eletrônicos e reúne camadas de percussão e vozes, formando uma cumbia e uma comunidade do nada. — Jon Pareles.

Kendrick Lamar - 'Euphoria'

Esta salva na rivalidade de Kendrick Lamar com Drake começa com Lamar fazendo rap de forma rápida, mas calma, em um cenário de jazz suave, provocando: “Eu faço músicas que os eletrificam, você faz músicas que os pacificam”. Mas depois que ele avisa: “Não conte mentiras sobre mim / E não direi verdades sobre você”, a faixa muda para um canto fúnebre e monótono e a fala de Lamar se torna cortante, nasal e percussiva. Ele muda de fluxo em fluxo com uma enxurrada cada vez maior de ataques, profissionais e pessoais, desde registros de acordos até habilidades parentais: “digno de vergonha” é o mais brando. — Jon Pareles.

Charli XCX - 'Girl, So Confusing'

Melodias que se cruzam em cima de batidas club cintilantes, Charli XCX gira entre a fanfarronice de garota legal e confissões cruas de insegurança em seu novo álbum, “Brat”. “Às vezes é tão confuso ser uma garota”, ela canta no refrão de uma de suas músicas mais vulneráveis, que explora seu relacionamento ambivalente com uma certa estrela pop anônima sósia. Sua franqueza descaradamente confusa e contínua é especialmente revigorante. — Lindsay Zoladz.

Saya Gray - 'AA Bouquet for Your 180 Face'

A voz da compositora e produtora canadense Saya Gray é irônica e um pouco sonolenta enquanto ela reconsidera um relacionamento, cantando: “Eu me curvei para trás tantas vezes / me transformei em um ouro arco para você passar. Mas sua produção é alerta, hiperdetalhada e surrealmente imprevisível, transitando entre eletrônica, indie-rock sincopado, corais vocais espaciais, guitarras distorcidas e o que pode ser um koto. Ela pode estar sozinha, mas é engenhosa. — Jon Pareles.

Hakushi Hasegawa - 'Departed'

O músico japonês Hakushi Hasegawa, que usa um laptop, apresenta um derby maníaco de demolição de uma música com o hiperpop de “Departed”. Doces harmonias vocais superam uma enxurrada de bateria e sintetizadores de afinação deslizante; uma breve pausa no meio apenas faz a blitz final parecer mais alegremente impiedosa. — Jon Pareles.

Les Amazones d'Afrique - 'Musow Danse'

“Musow Danse” (“Women's Dance”) é a faixa-título do jubiloso novo álbum de Les Amazones d'Afrique – uma aliança de cantores pan-africana e orgulhosamente multilíngue e compositoras levando mensagens feministas às pistas de dança, como este refrão: “Rise up African woman!” — Jon Pareles.

Nilüfer Yanya - 'Like I Say (I Runaway)'

“Eu fujo, porque estou com um tempo precioso”, canta o músico britânico Nilüfer Yanya. No clássico estilo Yanya, “Like I Say (I Runaway)” tem uma sensação quase de colagem, deleitando-se com texturas contrastantes e de repente irrompendo em uma explosão de distorção de guitarra no refrão. —Lindsay Zoladz.

Clairo - 'Sexy to Someone'

A cantora de pop alternativo Clairo anseia por ser objeto do afeto de apenas uma pessoa - “nada mais, nada menos”, ela canta em uma faixa que combina seus vocais sussurrados e ofegantes com um persistente groove, resultando em uma espécie de hino de verão para introvertidos. — Lindsay Zoladz.

Angélica Garcia - 'Color de Dolor'

A música soa absolutamente alegre: acordes maiores, uma batida valsante mas flexível, um coro de apoio reforçado por cordas orquestrais. Mas Angélica Garcia canta, em espanhol, “Qual é a cor da dor?” com inflexões vocais que sugerem pop latino e ghazal indiano. — Jon Pareles.

Vampire Weekend - 'Mary Boone'

“Mary Boone, Mary Boone, espero que você sinta vontade de amar alguém em breve”, canta Ezra Koenig do Vampire Weekend, verificando o nome de um outrora poderoso negociante de arte que recentemente cumpriu pena de prisão por fraude fiscal. A música em si é uma espécie de mosaico musical, combinando atmosferas flutuantes que lembram “Modern Vampires of the City” da banda com breakbeats e um coral exuberante e celestial. — Lindsay Zoladz.

Arooj Aftab - 'Raat Ki Rani'

O arranjo é em grande parte acústico, mas há quase uma ressaca de trip-hop em “Raat Ki Rani” (Urdu para “Queen of the Night”) de Arooj Aftab, vencedor do Grammy , cantor paquistanês que funde a cultura. Uma nota de piano se repete o tempo todo; A percussão asiática fornece síncope profunda e deliberada; e a harpa de Maeve Gilchrist gira entre os versos. Aftab canta sobre fascínio e desejo em uma melodia prolongada repleta de equilíbrio melancólico. — Jon Pareles.

Lila Iké apresentando HER - 'He Loves Us Both'

O poliamor fica complicado neste dueto de reggae. “Não se precipite em julgar”, recomenda a cantora jamaicana Lila Iké; DELA rebate: “Você continua mentindo para si mesmo”. Nenhum deles queria “perder uma coisa boa só porque sim”, mas é só nisso que concordam. O homem em questão nunca expõe seu caso. — Jon Pareles.

Usher e Pheelz - 'Ruin'

Usher abraça o amapiano sul-africano, com um toque de afrobeats nigeriano, em “Ruin”, uma faixa produzida por Pheelz, um compositor nigeriano que adiciona um verso de rap. Misturando acusação, reclamação e ostentação humilde, Usher canta: “Você me quebrou e demorou para fazer isso / você me deu todas essas memórias das quais me arrependo”. Mas ele também deixa claro que tem opções: “Uma garota diferente está na minha linha/Liga constantemente, todos os dias eu ainda recuso”. — Jon Pareles.

Enrique Iglesias e Yotuel - 'Fría'

Em “Fría” (“A Cold One”), as negações e desculpas continuam vindo de Enrique Iglesias, cantando, e Yotuel, fazendo rap, em três acordes e uma batida perfeitamente contagiante acompanhado por percussão e guitarra rítmica. “Só saí para tomar uma gelada”, insiste Iglesias. “Seus amigos mentiram para você.” É tão otimista que eles podem escapar impunes. — Jon Pareles.

Carin León e Kane Brown - 'The One (Pero No Como Yo)'

A música country e mexicana há muito tempo são vizinhas próximas do outro lado da fronteira com o Texas. Aqui, a superestrela regional mexicana Carin León dá as boas-vindas ao cantor country Kane Brown para um dueto bilíngue em que León avisa alguém que ninguém a amará como ele, enquanto Brown proclama: “Tudo o que você procura no amor/Você sabe que estou único." É uma polca mexicana acústica e enxuta sustentada por um sousafone. — Jon Pareles.

Hello Mary - '0%'

Hello Mary, uma banda de três mulheres de Nova York, atravessa um estridente abraço de incerteza que culmina com a baterista e cantora Stella Wave gritando: “Eu não sei! Não sei!" Mas em menos de três minutos a faixa também salta em meio a acordes de guitarra indie-rock, um riff de baixo contundente de uma nota e um mergulho inesperado na palhetada folk acompanhada por um vibrafone vibrante - tudo isso enquanto faz uma valsa soar selvagem. — Jon Pareles.

Pearl Jam - 'React, Respond'

O LP “Dark Matter” do Pearl Jam reforça os pontos fortes de longa data da banda: riffs de hard rock ferozes, emaranhados de guitarra neo-psicodélicos e a urgente bússola moral de Eddie Vedder. “React, Respond” segue em frente, com guitarras explodindo em uníssono e depois ricocheteando em estéreo, enquanto Vedder clama por uma ação unificada e proposital, insistindo: “Poderíamos estar lutando juntos/Em vez de lutar contra nós mesmos”. — Jon Pareles.

Willow - 'Big Feelings'

Willow abraça suas emoções descomunais no final completo de seu novo álbum, “Empathogen”, que muda de seu antigo pop-punk para jazz e rock progressivo. Sua voz navega sobre acordes agitados de piano enquanto ela anuncia seus “grandes sentimentos”, e quando canta “Sim, tenho problemas, problemas”, ela transforma “problemas” em um arpejo de seis sílabas. — Jon Pareles.

Julia Holter - 'Evening Mood'

Julia Holter exibe um leve toque no metamorfo celestial “Evening Mood”. As teclas cintilantes e os vocais suaves de Holter são acompanhados por uma percussão sutil que, em parte, apresenta os sons filtrados dos batimentos cardíacos de sua filha, registrados em um ultrassom. - Lindsay Zoladz.

Iron & Wine com Fiona Apple - 'All in Good Time'

Em algum lugar entre um hino e uma canção marítima, “All in Good Time” tem o tenor sério de Sam Beam e as falas contralto mais roucas de Fiona Apple sobre união, distanciamento, compartilhamento memórias e lições aprendidas: “Você usou meu anel até ele não servir mais”, observa Apple. Os acordes do piano soam e as cordas aumentam enquanto os dois ex-parceiros da música se harmonizam para encontrar, se não a reconciliação, um sentimento maduro de resignação. — Jon Pareles.

Adrianne Lenker - 'Fool'

Adrianne Lenker canta sobre conexões — “Dizem que quando está certo, está certo” — que podem durar ou desaparecer: amizade, paixão, romance, casamento, família. Uma teia de seis batidas de tons de guitarra escolhidos e manipulados provavelmente se dobrará, flutuará, gaguejará ou desaparecerá a qualquer momento: tão frágil e necessária quanto a companhia humana que ela anseia. — Jon Pareles.

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