Policial cedido à Presidência questionou a militar do Exército cedido à Abin, no fim de 2022, se Bolsonaro não assinaria 'a porra do decreto'. PF investiga, em outro inquérito, rascunho de decreto golpista para reverter derrota de Bolsonaro nas eleições daquele ano.
Segundo a PF, foram monitoradas autoridades do poder Legislativo, Judiciário, Executivo, além de servidores e jornalistas.
Trâmite será 'mais lento' que o adotado na Câmara, onde proposta foi aprovada diretamente em plenário. Discussão deve se estender pelo 2º semestre; texto detalha regras da reforma.
A investigação da PF diz que a ação clandestina de espionagem da agência teria ocorrido no dia 20 de novembro de 2020, com o objetivo de descobrir "podres" e relações políticas dos auditores.
De acordo com a PF, servidores em exercício da Abin controlavam perfis e grupos utilizados para difundir "desinformação para atacar adversários e instituições".
No encontro desta quinta, o presidente chorou ao se recordar da escolha do Brasil como sede dos eventos que, na sua opinião, ocorreram em um 'momento não muito bom da política brasileira'.
Presidente informou ainda que o ministro André Fufuca, dos Esportes, vai representar o governo brasileiro.
Agência Brasileira de Inteligência está no centro da investigação da Polícia Federal que apura o uso ilegal de uma ferramenta de espionagem. A suspeita é de que, durante o governo Bolsonaro, a Abin tenha usado a ferramenta para monitorar, ilegalmente, opositores.