Diretor da Quaest analisa pesquisa sobre aprovação de Lula.
Ministro foi questionado sobre mudanças que deputados podem fazer na análise da proposta que regulamenta a reforma, como isenção para carnes e redução de alíquota para remédios.
Fotografia que circula nas redes sociais foi tirada em janeiro de 2004. Na época, o monumento recebeu iluminação diferente em comemoração ao Ano Novo Chinês e à visita do então presidente chinês Hu Jintao a Paris.
Curiosamente, quem também é a favor da isenção do item é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Portanto, nesse ponto, Lula e o maior partido da oposição concordam.
Relator no TCU entendeu que as análises realizadas pela empresa tinham natureza "meramente formal" e que as irregularidades podem ser consideradas "erro grosseiro", sem aplicação de penalidades.
Deputados e entidades relataram pacote anti-indígena no Congresso e pediram ao ministro a suspensão imediata da lei que validou a tese.
Proposta passou pela CCJ e seguirá à Câmara se não houver recurso. Pelo texto, não configurará crime a entrada de profissionais de saúde em casas desocupadas para ações de controle sanitário.
Mudança foi determinada por meio de medida provisória e já está valendo. Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, afirmou que, no momento, a ajuda não é necessária, mas que é importante agir com precaução.
Aprovação geral chegou a 54% e reprovação está em 43%. Assessores analisam que Lula só conseguirá índice de aprovação acima de 60% quando dialogar mais com classe média.
Pesquisa divulgada nesta quarta (10) aponta que a aprovação de Lula foi de 50% para 54% e voltou a se descolar da reprovação, que foi de 47% para 43%.