Milhões de pessoas com diabetes levam hoje uma vida plena e ativa. Mas nem sempre foi assim. No século passado, o diagnóstico de diabetes tipo 1 representava uma sentença de morte e o único tratamento era submeter o paciente a uma dieta de fome. A descoberta da insulina foi um marco para a medicina moderna e a Novo Nordisk participou ativamente dessa história.
Líder global em saúde dedicada a derrotar doenças crônicas graves, inspirada por sua história relacionada ao diabetes, a Novo Nordisk está completando 100 anos, marcados por inovações que transformaram a qualidade de vida ao redor do mundo.
Hoje, mais de 34 milhões de pacientes com diabetes são tratados com produtos da Novo Nordisk e cerca de 50% da insulina consumida globalmente sai das fábricas da empresa. Ao longo de sua história centenária, a Novo Nordisk lançou uma variedade de medicamentos que revolucionaram o controle do diabetes, doença que afeta mais de 530 milhões de pessoas no mundo e 17 milhões no Brasil.
E essas inovações não param. A expectativa é a de facilitar cada vez mais a aplicação de insulina pelos pacientes. "Isso vai trazer mais comodidade e melhorar adesão ao tratamento de pacientes que necessitam de insulina para o controle do diabetes", afirma a endocrinologista Priscilla Mattar, diretora médica da Novo Nordisk.
AUGUST E MARIE
A história da Novo Nordisk começa em 1923. O dinamarquês August Krogh, que três anos antes havia ganho o Prêmio Nobel de Medicina por suas descobertas na área de fisiologia, é informado da descoberta da insulina por pesquisadores canadenses. O interesse de Krogh ia além da medicina: sua esposa, a também médica Marie Krogh, havia sido diagnosticada com diabetes tipo 2.
August e Marie tiveram permissão para produzir a insulina na Dinamarca, dando início a um século de inovações, que passaram de aplicações com seringas de vidro várias vezes ao dia às futuras canetas high-tech e agulhas ultrafinas.
"Até chegar às modernas formas de hoje e aos dispositivos como bombas e canetas, a insulina passou por diversas evoluções", conta Priscilla. "No início, era extraída do pâncreas de animais, depois chegaram as insulinas humanas e, na década de 1990, os análogos de insulina, moléculas semelhantes à insulina produzida pelo pâncreas. Hoje, elas podem ter longa duração ou ser ultrarrápidas e a Novo Nordisk foi pioneira nesse desenvolvimento."
A empresa também inovou no tratamento da diabetes tipo 2 ao desenvolver os primeiros análogos do GLP-1 humano, um hormônio liberado principalmente pelo nosso intestino e que auxilia no controle da glicemia e também tem ação na modulação do apetite.
OBESIDADE NO CONTROLE
E o efeito dos análogos do GLP-1 na modulação do apetite incentivaram os estudos em uma nova área terapêutica, a obesidade, trazendo luz a uma doença crônica altamente prevalente, mas que até então não contava com diversas opções seguras e eficazes para tratamento.
"A obesidade é uma doença crônica, progressiva, recidivante, de origem multifatorial, incluindo fatores genéticos e ambientais, e que ainda sofre com estigma e preconceito, que atrasaram o desenvolvimento de terapias seguras e eficientes", afirma Priscilla. Só no Brasil, a doença deve atingir 41% dos adultos em 2035.
Além da obesidade, a medicina avança e há perspectivas de resultados promissores para outras doenças crônicas como Alzheimer, doença gordurosa do fígado e outras doenças cardiovasculares.
EVOLUÇÃO CONSTANTE
Priscilla ressalta que, graças a pesquisas e investimentos, essas inovações que transformam a vida das pessoas estão chegando muito mais rapidamente. "A insulina mudou a história do diabetes, mas foram necessários 100 anos até chegarmos ao cenário promissor que vivemos hoje. A descoberta dos análogos do GLP-1 e toda a revolução que causou se deram em um tempo bem mais curto", diz.
Boa parte dessas pesquisas é feita no Brasil, onde a Novo Nordisk está presente há 30 anos. A empresa opera em Montes Claros (MG) a maior fábrica de insulina da América Latina. Inaugurada em 2007, com investimento de US$ 280 milhões, a fábrica mineira tem cerca de 1.600 funcionários e produz 12% da insulina consumida no mundo e 25% da insulina comercializada pela Novo Nordisk. Foi reconhecida, pelo quarto ano consecutivo, como uma das melhores empresas para trabalhar, segundo ranking do GPTW (Great Place to Work).
"Esses fatores contribuem para que, assim como em toda a nossa história, sigamos inovando e promovendo melhor qualidade de vida para os pacientes que necessitam de tratamento. Vamos torcer para que as novas descobertas e histórias de sucesso aconteçam ainda mais rápido, para gerar mudanças positivas no curso das doenças e mais saúde para a população", afirma Priscila.
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*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha