Boletim.leg - Edição das 14h
Plenário poderá votar desoneração da folha de pagamento. Comissão do Rio Grande do Sul discute mais projetos para ajudar na reconstrução do estado.
Transcrição
PLENÁRIO PODERÁ VOTAR DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
Nós vamos tentar construir um texto que seja de consenso com o governo e que resolva as pendências apresentadas por estados e municípios.
COMISSÃO DO RIO GRANDE DO SUL DISCUTE MAIS PROJETOS PARA AJUDAR NA RECONSTRUÇÃO DO ESTADO
... EU SOU RICARDO NAKAOKA E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
O PLENÁRIO PODERÁ VOTAR A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO E A PROPOSTA QUE VAI AJUDAR OS MUNICÍPIOS ENDIVIDADOS COM O INSS E PRECATÓRIOS. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
Os senadores analisam na terça-feira a criação do Conselho Gestor do Fundo de Aperfeiçoamento da Defensoria Pública da União para aumentar a oferta de assistência jurídica gratuita. Na quarta-feira, o Plenário poderá votar em primeiro turno a proposta que permite eleição direta para os cargos de presidente, vice-presidente e corregedor dos Tribunais de Justiça e a que vai autorizar o parcelamento em 20 anos das dívidas das prefeituras com o INSS, e definir um limite para o pagamento de precatórios. O senador Otto Alencar, do PSD da Bahia, destacou a importância desse Refis para os municípios endividados.
A PEC 66 dá condição de estender o pagamento por vários meses e dá condição para que o município possa pagar.
Na pauta de quarta-feira, regras para as atividades espaciais no País, a alteração dos limites do Parque Nacional da Serra do Itajaí, em Santa Catarina, e a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia e para os pequenos municípios. O líder do governo, Randolfe Rodrigues, do Amapá, alertou para o cuidado com o equilíbrio fiscal.
Nós vamos tentar construir um texto que seja de consenso com o governo e que ao final não seja pesaroso para os cofres da União, mas também resolva as pendências apresentadas por estados e municípios.
Na pauta de quinta-feira, a definição de cores de bengalas para identificar o grau de deficiência visual do usuário, a criação da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Pessoa Idosa e um acordo entre o Brasil e a Bulgária.
A COMISSÃO TEMPORÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL APRESENTOU MEDIDAS PARA RECONSTRUÇÃO DO ESTADO, COMO O GERENCIAMENTO DE DIQUES NA BACIA DO RIO GUAÍBA. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA.
A Comissão Temporária Externa para acompanhar as atividades relativas ao enfrentamento da calamidade que atingiu o Rio Grande do Sul debateu soluções para a reconstrução do estado. Foram ouvidos representantes da União, do estado e dos municípios afetados. Em relação à mitigação de novos desastres, o presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Caí, Rafael Altenhofen, ressaltou a necessidade de um estudo que apresente os efeitos dos diques nas sub-bacias do Rio Guaíba.
"Este estudo é fundamental para nós termos garantia de proteção a vidas humanas, não apenas agora, mas em projeções de um século para frente, para nós sabermos, de fato, se os projetos hoje, já definidos nesses pontos, trazem garantia e teriam sido suficientes caso o sistema de diques não houvesse rompido a montante."
Depois do ciclo de audiências, a Comissão Temporária vai apresentar projetos de lei para auxiliar na reconstrução do estado gaúcho.
OS SENADORES PODERÃO VOTAR EM BREVE O DIREITO DE MENORES VISITAREM OS PAIS INTERNADOS EM HOSPITAIS. REPÓRTER LAÍS NOGUEIRA.
O projeto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para assegurar que menores de 18 anos tenham permissão para visitar os pais internados. Ao ler o relatório da senadora Mara Gabrilli, do PSD de São Paulo, na Comissão de Direitos Humanos, o senador Flávio Arns, do PSB do Paraná, destacou a importância da presença e da proximidade dos parentes no desenvolvimento das crianças. E ressaltou ainda que as visitas contribuem positivamente para a saúde da pessoa internada.
[Sen. Flávio Arns] As visitas realizadas pela criança ou adolescente a mãe ou pai internados são de suma importância por fortalecer vínculos afetivos, formulação de valores, aprendizado, interação com a sociedade e no desenvolvimento integral, além de contribuir positivamente para a recuperação do estado de saúde da pessoa internada.
Se aprovado pelo Plenário, o projeto seguirá para a sanção presidencial e as novas regras vão entrar em vigor 180 dias após a sua publicação.
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