Por que a licença-paternidade é tão curta no Brasil?

A apresentadora Isabella Faria recebe o ativista Douglas Strelow

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São Paulo

O julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 20, que aborda a regulamentação da licença-paternidade, foi marcado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, para o dia 13 de dezembro.

Segundo especialistas, essa ação deve representar um grande avanço na duração da licença-paternidade no Brasil, que hoje é de apenas 5 dias.

Esse período é semelhante ao da maioria dos vizinhos na América do Sul. No entanto, está significativamente distante de nações como a Suécia, onde pai e mãe podem dividir 68 semanas de licença parental, e a Coreia do Sul, que oferece aos pais 52 semanas com parte do salário garantido.

Para comentar sobre o assunto, a apresentadora Isabella Faria conversa ao vivo nesta quarta com empresário Douglas Strelow no Como É que É?.


Pai de um menino com menos de dois anos, Strelow é um dos integrantes da Coalizão Licença Paternidade, composta por ativistas da licença-paternidade estendida e obrigatória.

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do novo programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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