"2022, o ano que ninguém quer lembrar. O ano que o país mais ficou dividido, polarizado, rachadinho. Mesmo assim, 2022 conseguiu a proeza de ser ruim pra todo mundo", resume o roteirista e colunista Renato Terra nesta crônica em vídeo para a TV Folha.
"Mas não podemos negar que algumas memórias ruins grudam na nossa cabeça como um patriota num para-choque de caminhão."
"O ano de 2022 é como uma caixa de som na praia. Mesmo que a gente busque a paz e o silêncio das ondas, 2022 tá ali no último volume pra te encher a paciência.
Nesta retrospectiva, a gente tem dois caminhos: No primeiro, a gente entrega tudo nas mãos de uma força superior. Ou, no segundo caminho, a gente se abraça e dá risada. É nesse segundo que a gente vai. Vamos tentar achar graça dessa desgraça que foi 2022."
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