"Na �poca em que comecei a trabalhar por aqui, era normal a gente aplicar inje��o de penicilina", lembra Eduardo Baptista, 43, sem nenhum tra�o de saudosismo. "O balconista tinha que fazer o que se fazia no hospital. �ramos quase enfermeiros."
Gerente de grupos de lojas da Drogaria S�o Paulo, Baptista � uma mem�ria viva da marca, a mais citada pelos paulistanos das classes A e B ouvidos pelo Datafolha, pelo segundo ano consecutivo.
Tamb�m pudera: metade de sua vida, ele passou entre os lados de l� e de c� do balc�o. Dos seus 43 anos, 21 j� foram dedicados � drogaria. Com essa trajet�ria, Baptista assegura o t�tulo de funcion�rio mais antigo da rede, que conta com uma equipe de cerca de 12 mil profissionais.
Al�m da mudan�a nos servi�os, o ritmo da vida acelerou, assim como o de quem trabalha. Diz ele: "Um balconista tem que ser mais �gil e objetivo no que ele faz, porque o cliente est� sempre apressado".
Baptista assistiu ao crescimento da rede, que pulou de uma unidade aberta em 1943, na rua Jos� Bonif�cio, na S�, para uma cadeia na capital com 255 lojas. Ele tamb�m acompanhou o aumento da diversidade de produtos oferecidos: de creme antirrugas a protetor solar, de aparelhos de barbear a umidificadores.
Esse crescimento, por�m, incluindo o seu profissional, surtiu efeito direto em Baptista, hoje respons�vel por dois grupos de lojas, na zona leste e no centro da cidade.
"Sinto falta do contato di�rio com as pessoas. Voc� acaba criando la�os com cada uma, sabe?"
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Para saber +
- Funda��o: 1943
- Unidades: 565 lojas no Estado de S�o Paulo (255 na capital)
- drogariasaopaulo.com.br
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Roberto Tamaso, diretor de marketing da Drogaria S�o Paulo
Quais s�o as regi�es onde a empresa mais cresce?
As zonas leste, sul e a central. A maior demanda da rede ocorre nas lojas de rua, embora as drogarias estejam cada vez mais presentes em shoppings. Muitas vezes o cliente chega para fazer uma determinada compra, mas, orientado pelos nossos colaboradores, pode acabar encontrando outros itens.