Nesta semana, a Folha perguntou aos leitores como eles definem suas relações com a cafeína. Se preferem alguma bebida e em quais quantidades. A maioria afirma que o café é tomado por alguns com moderação e outros dizem tomar até 15 xícaras em pequenas doses. Confira algumas respostas a seguir.
Muito café preto em grandes quantidades. Para começar o dia, bebo duas canecas de 300 ml cada, depois eu vou trabalhar e bebo café o dia inteiro. Se eu não beber, tenho dor de cabeça.
Thabata Dias (Belo Horizonte, MG)
Eu consumo, geralmente, um café expresso por dia, não em casa, mas numa cafeteria tradicional da minha cidade. Adquiri este hábito depois que me aposentei porque hoje eu tenho tempo para isso. É um prazer muito grande tomar um café quentinho, enquanto observo as pessoas na padaria, leio meus emails, faço novas amizades e sinto um up para começar, finalmente, meu dia!
Silvia Marina Anaruma (Rio Claro, SP)
Café em pequenas quantidades, às vezes nada.
Guilherme Patrick Sylvestre (Indaiatuba, SP)
Somente na parte da manhã, pois à tarde tira o sono.
Daniel Nascimento Jr. (Brasília, DF)
Sou movido a cafeína.
Claudio Luís de Carvalho Loredo (Palmas, TO)
Comecei a beber café na cantina da universidade, por influência de amigos, para despertar e ter mais concentração na aula. Era o cafézinho preto no copo de plástico. Hoje faz parte da minha rotina matinal preparar o café, em casa, para a família. Após experimentar diversos métodos de preparação (prensa, moka, coador de pano), meu preferido é o filtrado usando coador de papel. Utilizo a balança para manter a proporção entre a quantidade de água e de café, para preparar sob medida e evitar o desperdício.
Renato Mendes Rocha (Aracaju, SE)
Não consumo.
Camila Gonçalves da Silva (Bauru, SP)
Hoje minha relação é de afastamento, tenho evitado tomar café, chá e energéticos durante o dia. Quando o faço, é somente uma vez no dia.
Leonardo da Silva (São Paulo, SP)
Tomo umas quinze vezes por dia, sempre em pequenas quantidades, um quinto de uma xícara em média.
Geraldo Correa de Carvalho Filho (Ribeirão Preto, SP)
Químico que sou, só cafeína raiz no meu corpo, ou seja, a que está num bom e forte café. Já bebi mais, mas o gastro restringiu. Não me tira mais o sono, mas é o que estimula de manhã para enfrentar o dia.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)
Café para mim é sinônimo de mais um dia de vida. Após acordar, tomo um fumegante enquanto olho o céu e as plantas de casa. É um momento de fôlego para o que está por vir.
Jeane Catelan (Campo Grande, MS)
Sempre fui uma pessoa que tinha traumas de chá, mas sempre tomava uma xícara de café todo dia, uma apenas já bastava. Quando virei mãe pela primeira vez fui para duas. Hoje, depois da segunda gravidez, tomo uma térmica e se não tomo, sinto abstinência e dor de cabeça. Estou tentando diminuir, mas parece um vício.
Daiane Silva de Oliveira (Caxias do Sul, RS)
Quando mais jovem, tinha o hábito de tomar muito café, ao longo do dia. Muitas conversas eram regadas a café. Depois, fui diminuindo, tendo chegado a duas doses diárias com leite. Excepcionalmente três, com um café após o almoço. Quanto à cafeína em outras bebidas, não tenho hábito de tomar chás e raramente refrigerantes.
Ubirajara Inácio de Araújo (Curitiba, PR)
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