Roberto Jefferson
"PF prende Roberto Jefferson, aliado de Jair Bolsonaro, após determinação de Alexandre de Moraes" (Painel, 13/8). Jefferson vem fazendo apologia de crimes previstos no Código Penal, até com apelo à violência. Nesse contexto, espanta que o procurador-geral tenha afirmado que essas manifestações são "liberdade de expressão". O PGR está prevaricando ou não?
João Ramos de Souza (São Paulo, SP)
Em mais uma manobra extremista, o STF dos funcionários do PT mantém seu intento de desestabilização do país.
Paulo Costa (Juiz de Fora, MG)
A casa caiu para Jefferson, meu xará. Foi o primeiro de muitos. A caterva bolsonazista deve estar em polvorosa.
Jefferson Batista (Curitiba, PR)
Esse ex-presidiário não ressocializado, dedo-duro, corrupto e nas horas vagas golpista já deveria ter sido preso há muito tempo.
Luiz Alfredo F. de Abreu (Goiânia, GO)
Abrir o jornal e ver uma notícia dessa me dá um alento. Nem tudo está perdido.
Marcos Teixeira de Souza (Barra Bonita, SP)
Muito bom. Espero que a caneta Bic do ministro Alexandre de Moraes tenha bastante tinta. A fila dos terroristas é bem grande.
Ivan Bastos (Nova Friburgo, RJ)
Abaixo a ditadura do Supremo Tribunal Federal! Não passarão!
"Moraes aponta indícios de mais de dez crimes em ordem de prisão de Jefferson" (Poder, 13/8). Esse Roberto Jefferson já deveria estar atrás das grades há muito tempo. É incentivador da desordem e do desrespeito às instituições. Um agitador seguindo práticas milicianas e de guerrilha.
Maria José de Carvalho (Recife, PE)
Bolsonaro e uma periferia de seguidores não estão exercendo a liberdade de expressão. Eles atacam para enfraquecer instituições como o STF, o TSE, o voto, as eleições e a neutralidade das Forças Armadas. Tudo de forma criminosa e diuturna. Precisam ser impedidos.
Décio Ceballos (São José dos Campos, SP)
"Jefferson disse que rufar dos tambores impediria eleições sem voto impresso em 2022" (Mônica Bergamo, 13/8). É muito sério o que um grupo de radicais está fazendo para minar a democracia brasileira. Precisamos ouvir as pessoas que são sensíveis a esse discurso e ajudam a espalhá-lo. Vamos ouvi-las com muita calma e analisar os seus argumentos. Só então poderemos mostrar-lhes as falhas do discurso, com base em sua própria argumentação.
Maria da Graça Pimentel (São Carlos, SP)
Ué, e ele estava solto?
Falta prender o resto do gabinete do ódio.
Américo Venâncio Lopes Machado Filho (Salvador, BA)
Sem verbas
"Bolsonaro corta verba de prefeituras e cria voucher direto para creches privadas" (Mercado, 13/8). A sociedade brasileira conseguiu destruir a nação. Será que a famosa elite conhecedora de tudo ainda vai manter a ideia de tirar da cartola mais uma mágica que irá afundar definitivamente o nosso país?
José Celso Righi (São Bernardo do Campo, SP)
E o projeto de extermínio de pobres continua a todo vapor. Não bastasse a legalização do trabalho escravo para jovens de 18 a 29 anos (trabalho sem carteira assinada, sem FGTS, sem férias e sem 13º), agora o governo vai promover o extermínio de crianças pobres com voucher para creches privadas.
Ana Ferraz (Vitória, ES)
Isso é uma agressão à população mais pobre. É inadmissível em um país onde a miséria, o desemprego e a fome estão em patamares altíssimos. Será que os parlamentares vão aprovar esse palhaçada, essa desumanidade? 2022 vem aí!
Moézio Martins dos Santos (Penedo, AL)
A situação já não é boa e querem que fique pior ainda. É difícil entender que o bom desenvolvimento de uma nação começa no berçário?
Maria Aparecida Costa (São Paulo, SP)
Inflação
"Bolsonaro culpa governadores e prefeitos por inflação e diz que está conversando com Guedes" (Mercado, 13/8). Não tem outra solução senão derrubar este governo. Povo na rua! A conta chegou realmente por motivos óbvios: incompetência do governo e conluio com o empresariado ganancioso e com militares. E não nos esqueçamos da farsa que muitos analfabetos políticos compraram: Bolsonaro e Guedes.
Almir Alexandre (Jaraguá do Sul, SC)
O sabidão do posto Ipiranga só tem propostas fajutas, como a de não pagar a quem o governo deve, entre outras.
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