De 2008 para cá, o brasileiro tem diminuído gradativamente o consumo de arroz e feijão, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ainda assim, os dois seguem como os alimentos mais presentes no dia a dia, perdendo só para o café.
Nas duas categorias, a Camil foi a marca mais lembrada pelos entrevistados —pela quinta vez consecutiva em ambas. Para 47% dos paulistanos, a empresa tem o melhor arroz, sendo que o índice chega a 56% entre o grupo de 26 a 40 anos. No caso do feijão, a marca é preferida por 43% das pessoas ouvidas, com destaque entre os moradores da zona leste de São Paulo (53%).
Oferecer praticidade tem sido a estratégia da companhia para evitar que mais brasileiros troquem o arroz e o feijão por outros produtos. "O planejamento que o preparo do feijão exige e o medo da panela de pressão são barreiras para o consumo na rotina moderna, sobretudo entre as gerações mais novas. Por isso, lançamos feijões cozidos em caixinhas, que não levam conservante e duram 18 meses", diz Juliana Conti, gerente-executiva de marketing e insights da Camil.
Cozinhar arroz é mais simples, mas a categoria também ganhou novos itens. A linha Minuto Caseiro, nas versões branco, integral e sete grãos, dispensa refrigeração e pode ser aquecida no micro-ondas em um minuto.
Para chamar atenção nas redes sociais, a marca fez uma ação divertida com influenciadores, que foram convidados a postar se gostam mais do arroz ou do feijão por cima. "Prefiro o feijão por baixo do arroz, mas constatamos que 75% das pessoas preferem o feijão por cima", afirma a executiva.
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