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13/02/2013 - 21h50

Passos Coelho reconhece que desemprego � "dram�tico" em Portugal

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DA EFE, EM LISBOA

O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, reconheceu nesta quarta-feira que o aumento do desemprego em Portugal, que chegou a 16,9%, � "dram�tico", mas disse que o objetivo � que essa tend�ncia mude ao longo deste ano.

A alta do desemprego "� cada vez mas dram�tica no processo de ajuste econ�mico", admitiu o governante em declara��es � imprensa depois que o Instituto Nacional de Estat�stica (INE) informou sobre um novo aumento desse �ndice.

O INE constatou a queda do n�mero de postos de trabalho no �ltimo trimestre de 2012, quando o desemprego chegou a 16,9% - 1,1 ponto percentual a mais que no final de setembro - e empurrou o �ndice de desemprego m�dio do ano para 15,7%, um n�vel nunca visto por esta gera��o de portugueses.

Passos Coelho lembrou que, al�m do processo de ajuste que Portugal enfrenta, a crise internacional limitou o bom desempenho das exporta��es do pa�s, mas expressou sua confian�a de que a economia nacional melhorar� em 2013 e que o desemprego "estancar�".

Al�m disso, o governante disse que ser�o usados fundos da UE para estimular a atividade das empresas com o objetivo de criar empregos.

O desemprego aumentou em Portugal pelo quarto ano consecutivo desde 2008, quando foi de 7,6%, menos da metade que agora.

Especialmente significativo � o aumento da taxa de desemprego entre os jovens de at� 24 anos, que em 2012 foi de 37,7%, sete pontos a mais que em 2011.

Tamb�m disparou o n�mero de pessoas sem trabalho por mais de 12 meses (8,5%), 1,2 ponto acima do registrado no ano anterior.

Portugal, que conta com uma popula��o ativa de 5,5 milh�es de trabalhadores e 10,6 milh�es de habitantes, atravessa a pior crise econ�mica de sua hist�ria recente e est� sujeito aos compromissos do resgate financeiro de 78 bilh�es de euros que lhe foram concedidos em maio de 2011 pela Uni�o Europeia e o Fundo Monet�rio Internacional (FMI).

 

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