Carlyle e investidor levantam total de R$ 1,23 bi em oferta de a��es da CVC
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Grupo Carlyle e Guilherme Paulus venderam parcialmente suas fatias na ag�ncia de viagens CVC |
O Grupo Carlyle e o investidor brasileiro Guilherme Paulus levantaram um total de R$ 1,23 bilh�o com a venda parcial de suas fatias na operadora e ag�ncia de viagens CVC Brasil.
Em comunicado na noite de quarta-feira (10), a CVC Brasil disse que a oferta p�blica secund�ria com esfor�os restritos de distribui��o, que aconteceu um dia antes, foi precificada a R$ 20,50 por a��o.
Isso representa um desconto de 3,8% sobre o pre�o de fechamento de R$ 21,30 da a��o da CVC na quarta-feira.
O Carlyle e Paulus tinham colocado um total de 60 milh�es de a��es da CVC Brasil � venda, o correspondente a uma fatia de 44,7%.
FECHAMENTO DE LOJAS
Depois de ter 22 lojas de sua rede fechadas na segunda-feira (8) no Rio de Janeiro devido a uma disputa com franqueados, a CVC conseguiu uma liminar da Justi�a para reabrir as portas nesta quarta (10).
Por meio de nota, a companhia disse que notificou os lojistas para que reiniciassem as opera��es imediatamente e que est� tomando "todas as medidas legais cab�veis para garantir a opera��o".
O conflito come�ou h� seis meses, quando a CVC decidiu tirar da empres�ria Claudia Bustamante o status de master-franqueada, que pressup�e o recebimento de uma participa��o da receita das unidades de franquias que ela conseguir vender em sua regi�o de atua��o.
Uma das primeiras franqueadas da hist�ria da CVC no final dos anos 1980, Bustamante e seu grupo familiar, o CRG, foram respons�veis pela expans�o de grande parte das 68 unidades da CVC no Rio de Janeiro. O CRG � propriet�rio de 22 unidades em pontos de destaque do varejo do Rio, como Barra Shopping, Rio Sul, Shopping Tijuca e outros.
Bustamante diz que, tendo deixado de ser master-franqueada da CVC, ela quer agora transformar sua rede de 22 unidades em lojas multimarcas para passar a vender viagens de outras concorrentes do mercado.
Para a CVC, no entanto, embora tenha sido encerrado o contrato de master-franquia, a rela��o com os outros franqueados continua em vigor. O fechamento foi uma medida "unilateral e arbitr�ria", segundo a CVC.
"Cl�udia Bustamante, descontente com o encerramento do contrato de master franquia, incentivou 22 lojas franqueadas a fecharem provisoriamente as portas para o atendimento ao p�blico, de forma frontalmente contr�ria ao previsto nos contratos de franquia para cada uma dessas lojas, que continuam em vigor", diz a rede, em nota.
Jos� Roberto de Castro Neves, s�cio do escrit�rio Ferro, Castro Neves, Daltro & Gomide, advogado de Bustamante, afirma que seria imposs�vel desmembrar a rede da CRG porque se trata de um grupo familiar.
"Os franqueados entendem que contrato deles era um s�, que era coligado com a Claudia Bustamante. � o grupo familiar dela e quando a CVC rompe o contrato com a Claudia, toda a rela��o era uma s�", disse.
O imbr�glio acontece na mesma semana em que a CVC realiza uma oferta p�blica de distribui��o de a��es. Bustamante afirma, por�m, que n�o foi para pressionar a empresa que ela escolheu fechar as lojas justamente na segunda-feira (8). A data foi apenas uma coincid�ncia.
Embora tenha sido comunicada do encerramento de seu papel de master franqueada no in�cio do ano, o contrato apenas acabou efetivamente no �ltimo domingo (7).
COM REUTERS
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