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01/09/2005
-
17h34
da Folha Online
Camille, em 1969, devastou o Mississippi e provocou 256 mortes. Em 1957, o Audrey matou 390 pessoas na Louisiana. A recente passagem pelo Katrina no sul dos Estados Unidos pode ter provocado milhares de mortes e danos estimados em US$ 26 bilh�es. Desde 1953, meteorologistas d�o nomes --muitas vezes femininos-- aos furac�es que passaram pelos Estados Unidos.
Os cientistas adotaram essa forma de nomear os furac�es --dando-lhes nomes curtos-- para facilitar a transmiss�o de informa��es sobre os fen�menos, e evitar erros ao classific�-los por suas coordenadas geogr�ficas, que mudam rapidamente.
A pr�tica de nomear furac�es com nomes de mulheres diminuiu em 1978, quando os fen�menos tamb�m passaram a ganhar nomes de homens.
At� o in�cio do s�culo 20, n�o havia, ainda, uma metodologia como a que � usada atualmente para nomear furac�es. Durante muito tempo, os fen�menos ganhavam nomes de santos: em 1825 o furac�o Santa Ana devastou Porto Rico. Logo depois, o pa�s foi atingido por dois furac�es S�o Felipe: um em 1876 e outro em 1928.
Anualmente, os meteorologistas definem uma lista pr�vias de nomes que podem ser usados em furac�es que forem registrados naquele ano. O pr�ximo furac�o a se formar no Atl�ntico dever� se chamar Lee. Outros nomes dispon�veis na lista s�o Maria, Ophelia, Rita e Vince.
Com Centro Nacional de Furac�es
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Furac�es ganham nomes de pessoas desde 1953
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Camille, em 1969, devastou o Mississippi e provocou 256 mortes. Em 1957, o Audrey matou 390 pessoas na Louisiana. A recente passagem pelo Katrina no sul dos Estados Unidos pode ter provocado milhares de mortes e danos estimados em US$ 26 bilh�es. Desde 1953, meteorologistas d�o nomes --muitas vezes femininos-- aos furac�es que passaram pelos Estados Unidos.
Os cientistas adotaram essa forma de nomear os furac�es --dando-lhes nomes curtos-- para facilitar a transmiss�o de informa��es sobre os fen�menos, e evitar erros ao classific�-los por suas coordenadas geogr�ficas, que mudam rapidamente.
A pr�tica de nomear furac�es com nomes de mulheres diminuiu em 1978, quando os fen�menos tamb�m passaram a ganhar nomes de homens.
At� o in�cio do s�culo 20, n�o havia, ainda, uma metodologia como a que � usada atualmente para nomear furac�es. Durante muito tempo, os fen�menos ganhavam nomes de santos: em 1825 o furac�o Santa Ana devastou Porto Rico. Logo depois, o pa�s foi atingido por dois furac�es S�o Felipe: um em 1876 e outro em 1928.
Anualmente, os meteorologistas definem uma lista pr�vias de nomes que podem ser usados em furac�es que forem registrados naquele ano. O pr�ximo furac�o a se formar no Atl�ntico dever� se chamar Lee. Outros nomes dispon�veis na lista s�o Maria, Ophelia, Rita e Vince.
Com Centro Nacional de Furac�es
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