Saltar para o conte�do principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
23/10/2005 - 22h36

Goianos cravam 67,90% dos votos v�lidos na op��o "n�o" do referendo

Publicidade

da Folha Online

O voto pelo "n�o" teve 67,90% dos votos v�lidos, no Estado de Goi�s, no referendo sobre a comercializa��o de armas de fogo e muni��o no Brasil. O "sim" recebeu 32,10% dos votos v�lidos, para uma taxa de absten��o de 25,61%. Votos nulos corresponderam a 1,55% do total enquanto 1,35% dos votos foram em branco. Foram apurados 2,69 milh�es de votos de um eleitorado de 3,61 milh�es.

A apura��o dos votos come�ou ap�s as 17h, quando a vota��o terminou na maior parte do pa�s. Os votos para o "sim" e para o "n�o" come�aram a ser divulgados �s 20h, quando terminou a vota��o no Acre. Os hor�rios n�o s�o os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao hor�rio de ver�o.

A Folha Online acompanha em tempo real a apura��o divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.

Referendo

Os eleitores foram convocados a responder � seguinte pergunta no domingo (23): "O com�rcio de armas de fogo e muni��o deve ser proibido no Brasil?".

Caso a proibi��o fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de muni��o � Presid�ncia da Rep�blica, For�as Armadas, pol�cias estaduais e federal, guardas municipais, penitenci�rias, guardas portu�rias, empresas particulares de seguran�a e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constitu�das.

A vit�ria do "n�o" mant�m as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais r�gidas as normas para a concess�o do registro e do porte de arma de fogo no pa�s.

Leia mais
  • Cerca de 2.000 urnas j� foram substitu�das durante o referendo
  • Seca impede ao menos 212 eleitores do AM de votar em referendo

    Especial
  • Leia o que j� foi publicado sobre o referendo
  • Leia a cobertura completa sobre o referendo sobre a venda de armas e muni��o
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da p�gina