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02/02/2001
-
13h17
em Toronto
Depois de ser submetida a um novo procedimento radical para fechar uma ruptura na bolsa amni�tica, uma mulher de Nova Jersey deu � luz a um menino saud�vel no Centro M�dico da Universidade de Nova York.
A bolsa foi perfurada na 17� semana de gravidez, depois de uma amniocentese, procedimento em que uma agulha � introduzida atrav�s do abd�men at� a bolsa que envolve o feto.
Durante a amniocentese, uma pequena quantidade de l�quido � extra�da para detectar poss�veis anormalidades no desenvolvimento fetal.
Geralmente, a pequena perfura��o da agulha cicatriza, mas nesse caso a abertura n�o fechou. Como resultado, durante um per�odo de tr�s semanas, a mulher perdeu quase todo o l�quido da bolsa. Os pais foram comunicados que o beb� n�o tinha chances de sobreviv�ncia.
Bruce Young, da Universidade de Nova York, fechou a perfura��o usando uma t�cnica que tinha sido experimentada apenas uma vez. Gra�as � fibra �tica e a uma microc�mera de v�deo, Young conseguiu localizar a abertura suspeita.
Com uma mistura de cola de fibrina especial e uma amostra de plaquetas da mulher, os orif�cios na membrana foram tapados. A fibrina � uma prote�na produzida pelo corpo e plaquetas s�o componentes do sangue. Ambas s�o necess�rias para a coagula��o.
O �ndice de l�quido amni�tico, medida da quantidade de l�quido no saco, foi avaliado em 0,8 antes da cirurgia. Um dia depois da opera��o, o �ndice chegou a 8, que � o n�vel normal.
O beb� nasceu com 32 semanas de gesta��o, e a m�e apresentava press�o arterial alta. Mesmo considerando que a crian�a tinha apenas pouco mais de 1 kg, podia respirar sozinha na unidade de tratamento intensivo neonatal. Com tr�s semanas, o beb� foi mandado para casa: � um menino pequeno, mas normal.
Quase 40% dos nascimentos prematuros s�o consequ�ncia de rupturas na bolsa amni�tica, embora apenas um pequeno n�mero de casos envolva a amniocentese. Esse tipo de cirurgia pode permitir que os m�dicos salvem e ajudem muitas gesta��es a se completar.
Beb� nasce sadio ap�s cirurgia para fechar bolsa amni�tica
da Reutersem Toronto
Depois de ser submetida a um novo procedimento radical para fechar uma ruptura na bolsa amni�tica, uma mulher de Nova Jersey deu � luz a um menino saud�vel no Centro M�dico da Universidade de Nova York.
A bolsa foi perfurada na 17� semana de gravidez, depois de uma amniocentese, procedimento em que uma agulha � introduzida atrav�s do abd�men at� a bolsa que envolve o feto.
Durante a amniocentese, uma pequena quantidade de l�quido � extra�da para detectar poss�veis anormalidades no desenvolvimento fetal.
Geralmente, a pequena perfura��o da agulha cicatriza, mas nesse caso a abertura n�o fechou. Como resultado, durante um per�odo de tr�s semanas, a mulher perdeu quase todo o l�quido da bolsa. Os pais foram comunicados que o beb� n�o tinha chances de sobreviv�ncia.
Bruce Young, da Universidade de Nova York, fechou a perfura��o usando uma t�cnica que tinha sido experimentada apenas uma vez. Gra�as � fibra �tica e a uma microc�mera de v�deo, Young conseguiu localizar a abertura suspeita.
Com uma mistura de cola de fibrina especial e uma amostra de plaquetas da mulher, os orif�cios na membrana foram tapados. A fibrina � uma prote�na produzida pelo corpo e plaquetas s�o componentes do sangue. Ambas s�o necess�rias para a coagula��o.
O �ndice de l�quido amni�tico, medida da quantidade de l�quido no saco, foi avaliado em 0,8 antes da cirurgia. Um dia depois da opera��o, o �ndice chegou a 8, que � o n�vel normal.
O beb� nasceu com 32 semanas de gesta��o, e a m�e apresentava press�o arterial alta. Mesmo considerando que a crian�a tinha apenas pouco mais de 1 kg, podia respirar sozinha na unidade de tratamento intensivo neonatal. Com tr�s semanas, o beb� foi mandado para casa: � um menino pequeno, mas normal.
Quase 40% dos nascimentos prematuros s�o consequ�ncia de rupturas na bolsa amni�tica, embora apenas um pequeno n�mero de casos envolva a amniocentese. Esse tipo de cirurgia pode permitir que os m�dicos salvem e ajudem muitas gesta��es a se completar.
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