09/01/2010 - 09h55

Relat�rio sobre ca�as n�o foi alterado, diz Aeron�utica

da Folha de S.Paulo, em Bras�lia

A Aeron�utica confirmou ontem que o seu comandante, Juniti Saito, formalizou na �ltima quarta o envio do relat�rio do programa F-X2 para o ministro Nelson Jobim (Defesa), �nica autoridade civil a receber o material.

Segundo a For�a, s� existe uma vers�o do relat�rio, que foi elaborado pela Copac (Comiss�o Coordenadora do Programa Aeronave de Combate) e aprovado pelo Alto Comando da For�a A�rea no dia 18 de dezembro.

N�o houve recuo ou mudan�as no texto, diz a FAB, que nega press�es pol�ticas nesse sentido.

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Andres Martinez (1) 02/02/2010 10h50

Sinto dizer isso mas os ca�as n�o est�o sendo comprados para serem usados no porta avi�es. Os A-4 Skyhawk j� est�o equipando esse navio. Acontece isso sim que a espinha dorsal do Brasil era composta de ca�as mirage 2 e F-5 Tiger. Primeiro eles substituiram os ca�as mirage 2 pelos mirage 2000. Agora � a vez de trocar os F-5 por outro. Os ca�as da Saab s�o famosos pela sua robustez, longevidade e terem sido projetados para aterrisarem inclusive em estradas pequenas, caracteristica natural na geografia do pais. Tamb�m custam menos e tem menor custo de manuten��o o que � essencial num pais como o Brasil aonde se cortam or�amentos militares a ponto de prejudicarem a manuten��o de ca�as como ocorreu muitas vezes com os mirage 2 a ponto de terem q canabilizar alguns para manter o maximo deles operando por falta de verba para a compra de pe�as. O Saab � bem cotado em muitos paises do mundo e no Brasil ele seria uma escolha excelente pelos motivos acima citados. Do ponto de vista tecnol�gico n�o ser� apenas transferencia e sim desenvolvimento compartilhado o que � o mais importante para o Brasil pois quem aprende a desenvolver aprende a criar coisa nova e ganha-se independencia com isso. E a melhor politica � a independencia tecnologica no setor de armas.... Ou vamos escolher armas em fun��o de cada acordo militar q for assinado ? Isso n�o existe.

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�lvaro Sarmento (13) 17/01/2010 11h22

Caro Marivaldo
Um dos motivos pelos quais o Charles De Gaulle foi constru�do � a incapacidade de se operar os Rafales a bordo do S�o Paulo. Eles operariam com tamanha restri��o de peso que a sua validade b�lica passou a ser duvidosa. Para oper�-lo com pleno potencial haveria a necessidade de se reabastecer os Rafales em v�o ap�s a decolagem tornando sua opera��o mais onerosa do que j� � principalmente para um ca�a embarcado uma vez que haveria a necessidade de outro vetor para reabastec�-lo. A �nica aeronave de ca�a embarcada cujo peso m�ximo de decolagem seria capaz de operar a bordo do S�o Paulo seria o MiG-29K mas isto exigiria uma extensa reforma no conv�s da embarca��o eliminando inclusive a catapulta uma vez que o conv�s teria uma rampa como no caso do porta-avi�es Almirante Kuznetoz. As primeiras vers�es do F-18 tamb�m poderiam operar a partir do S�o Paulo mas com alguma perda em rela��o a carga b�lica ou combust�vel.

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Marivaldo Costa (1) 17/01/2010 03h03

Infelizmente neste caso, o ca�a Fran��s � o que mais atente as necessidades das defesas de nosso pa�s. Isso, comparando com os equipamentos que dispunhamos neste momento, ex: O Navio Aerodromo S�o Paulo, disp�e de uma cataputa que o ca�a americano, n�o consegiria ser lan�ado por ele al�m disso, a sua velocidade � de mach 2.0 e o americano � de 1.8. e outras vantagens a mais o ca�a fran��s tem. Os senhores podem ter a certeza que este � o melhor e o mais vi�vel que podemos ter no momento.

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