Um ano após criar o "cofrinho", o PicPay já administra R$ 3 bilhões de 10 milhões de clientes do banco digital controlado pelos irmãos Batista.
Hoje, a instituição conta com 35 milhões de clientes e cerca de 2,5 milhões migraram, recentemente, do Banco Original, que também pertence aos Batista. Em reestruturação recente, o Original mandou para o PicPay todos os seus clientes individuais com o intuito de se concentrar no atendimento de empresas, principalmente do agronegócio.
Segundo o diretor de Serviços Financeira para Pessoa Física do PicPay, Pedro Romero, os cofrinhos funcionam como porta de entrada para os investimentos tradicionais.
São uma espécie de conta reserva, que fica rendendo graças a aplicações em CDB e pode ser acionada caso o cliente entre no vermelho.
É uma forma de ajudá-los a se organizarem financeiramente antes de ingressarem no mundo das aplicações financeiras, que também são oferecidas pela instituição.
Toda vez que o cliente destina recursos para o cofrinho, eles são aplicados automaticamente em um CDB com liquidez diária.
Não há limite de valor para ser destinado ao cofrinho e esses valores investidor têm a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para o valor de até R$ 250 mil.
"Esse volume de adesão mostra o engajamento dos usuários e como o brasileiro está disposto a guardar e se planejar financeiramente, desde que tenha ferramentas simples, seguras e fáceis de usar", diz Romero.
Com Diego Felix
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