O nome da secretária do Clima do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, passou a ser citado internamente no governo como uma possibilidade para presidir a COP30, que o Brasil promoverá no ano que vem em Belém (PA).
Nesse caso, Lula optaria por um nome mais técnico para o posto, em vez de dar destaque para políticos como os ministros Fernando Haddad (Fazenda), coordenador da agenda econômica verde do governo, ou Marina Silva (Meio Ambiente). A vantagem seria evitar ciumeira no alto escalão.
O Itamaraty, nesse modelo, seria contemplado também. O embaixador André Corrêa do Lago, que já atuou como negociador-chefe do Brasil em outras COPs, repetiria a função agora –mas com mais peso, pelo fato de o evento ocorrer no país.
A expectativa é que a definição dos cargos-chave da COP30 ocorra no máximo até a metade deste ano.
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