A Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos enviou denúncia sobre o assassinato do congolês Moïse Kabagambe à relatoria da ONU que lida com racismo, xenofobia e intolerância e ao grupo de trabalho da entidade sobre o uso de mercenários.
A peça, assinada pelo presidente da comissão, José Carlos Dias, pede que as instâncias da ONU questionem o Estado brasileiro se as hipóteses de influência miliciana e racismo estão sendo consideradas seriamente como causas nas investigações.
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