Presidentes de federações estaduais de futebol lamentaram em encontro recente que Marco Polo Del Nero não os avisou que seu celular havia sido apreendido em abril durante operação da Polícia Federal que investiga desvios de verbas do Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios.
Os cartolas manifestaram apreensão, já que conversavam via WhatsApp com o ex-presidente da CBF. Alguns relataram ter sabido do ocorrido pela imprensa.
Esses cartolas que deverão decidir o destino da CBF nas próximas semanas. Eles votarão em assembleia-geral se Rogerio Caboclo, acusado por ex-funcionária de entidade de assédio moral e sexual, deve perder o posto de presidente.
Afastado do cargo, Caboclo nega as acusações e diz que Del Nero está articulando para retomar o comando da CBF.
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