Ainda que a próxima mobilização nacional contra Jair Bolsonaro tenha sido marcada para 7 de setembro, as organizações que compõem a campanha pelo impeachment afirmam que os atos de 18 de agosto contra a reforma administrativa também terão repercussão em vários estados e, comandados pelas centrais sindicais, devem envolver paralisação de trabalhadores.
Seu formato será diferente dos grandes atos até o momento, no entanto, já que acontecerá em um dia de semana, quarta-feira.
"Voltaremos às ruas no dia 18 de agosto, juntamente com os servidores públicos de todo o país, para dialogar com a população e chamar atenção para responsabilidade de Jair Bolsonaro pela destruição de serviços públicos, privatização de estatais essenciais e lucrativas e pelo desemprego, aumento geral dos preços e da fome", diz nota da campanha.
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