Arthur Lira (PP-AL) será alvo preferencial dos atos nacionais contra Jair Bolsonaro, marcados para sábado (24).
Internamente, a palavra de ordem que tem sido disseminada entre os organizadores é a de que o presidente da Câmara deve ser tratado como cúmplice do genocídio pandêmico e das ameaças golpistas.
Lira aparecerá em faixas e cartazes. Ele é criticado por, entre outros motivos, não dar andamento a mais de 100 pedidos de impeachment.
A contagem dos atos deu salto significativo nesta quinta-feira (22) e chegou a 426 manifestações confirmadas.
"A ameaça do ministro Braga Netto de que não haverá eleição em 2022 caso não seja aprovado o voto impresso, somada ao anúncio de Ciro Nogueira para a Casa Civil, estimulou a marcação de protetos", diz Raimundo Bomfim, coordenador nacional da Central de Movimentos Populares.
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