A Justiça de São Paulo autorizou nesta quarta-feira (18) a deflagração de operação contra três núcleos do PCC. Um deles, segundo o Ministério Público, atuava para falsificar documentos.
Os objetivos principais eram dois, segundo decisão judicial. O primeiro: falsificar documentos de advogados que faziam visitas em presídios, para confundir as autoridades.
O segundo: fazer cadastros na Uber com nomes fictícios “a fim de atuarem ilicitamente nesse mercado e, especialmente, transportarem membros da organização criminosa, armas, drogas e outros produtos ilícitos, com menor vigilância das autoridades de trânsito e segurança pública; transitar os indivíduos foragidos livremente pelo território nacional”, de acordo com o Ministério Público.
Na operação desta quarta, a Justiça mandou prender 13 pessoas ligadas à facção criminosa.
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