O Hospital do Exército instalado na cidade de Estrela, no Rio Grande do Sul, já tinha atendido 128 pacientes até a noite de segunda (6).
A maioria das pessoas tinha traumas no pé, no joelho ou no queixo por causa de quedas, infecções respiratórias como dor de garganta e ouvido, desidratação, ansiedade, mordedura de cão, mordedura de inseto, suspeita de dengue ou apenas para renovar uma receita médica.
O Exército deslocou cinco médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem para o local.
Dos médicos, todos militares, um é radiologista, outro, cirurgião, um é infectologista e dois são clínicos.
O hospital não faz cirurgias. Casos mais complexos são encaminhados para outras unidades de saúde.
O número de vítimas da tragédia não para de crescer. Nesta terça (7), o registro de pessoas mortas chegou a 90. Há ainda um total de 132 desaparecidos e 361 feridos.
SOBRE O PALCO
O ator e diretor Miguel Falabella prestigiou a estreia da ópera "Carmen" no Theatro Municipal de São Paulo, na capital paulista, realizada na semana passada. O vice-presidente do Tribunal de Contas de São Paulo, Roque Citadini, esteve lá. A empresária e consultora de moda Gloria Kalil também.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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